São Mateus do Sul, na região sul do Estado, a 150 quilômetros de Curitiba, é a 12ª cidade do Paraná a contar com o gás natural fornecido pela Companhia Paranaense de Gás (Compagas). Desde maio, a fábrica de revestimentos cerâmicos Incepa usa o combustível em seu processo produtivo. “Estávamos em busca de uma alternativa de combustível que atendesse nossas expectativas, desde a qualidade, facilidade de utilização, estabilidade em suas propriedades, até o preço final”, disse o diretor presidente da Incepa, Celso Cavalli.
Como a cidade não possui rede de distribuição de gás natural, o combustível chega até a indústria na forma comprimida (gás natural comprimido – GNC). “Desde que o gás natural chegou à Incepa de Campo Largo, tínhamos o desejo de usá-lo também em São Mateus do Sul e, com o GNC, isso foi possível”, comemora Cavalli. A Incepa de Campo Largo é cliente da Compagas desde o ano 2000.
De início, em São Mateus do Sul, a Incepa usará dois combustíveis. “Para atender nossa produção, que é de 600 mil m² por mês de porcelanatos (pavimentos cerâmicos de alta performance e qualidade), usamos cerca de 1,6 milhão de m³ de gás combustível por mês na fábrica, ou seja, mais de 50 mil m³ por dia. Hoje, 20% deste volume é gás natural e 80%, gás de xisto”, explica Cavalli. Segundo ele, a intenção é aumentar gradativamente o uso do gás natural, até substituir totalmente o gás de xisto – desde que a relação custo/benefício seja favorável.
Para receber o gás natural na fábrica de São Mateus do Sul, a Incepa investiu R$ 150 mil. “Estamos usando os mesmos queimadores, fazendo apenas alterações de regulagem para o uso de cada combustível”, afirma Cavalli. “O gás natural é isento de contaminantes, não deixa resíduos nas peças cerâmicas e mantém suas propriedades praticamente inalteradas, o que nos garante estabilidade e maior qualidade no processo produtivo.”
Para viabilizar da chegada do gás natural a São Mateus do Sul, a empresa Neogás faz a compressão e o transporte do combustível. O processo inicia em uma estação em Campo Largo, onde o gás é comprimido. Depois, ele é levado em carretas até o cliente. “O processo é seguro e a logística é planejada para que não exista interrupção no fornecimento”, diz o gerente do segmento industrial da Compagas, Justino Pinho.
“O GNC é uma forma de ampliar a distribuição do gás natural e levá-lo a regiões onde não há rede canalizada. Também vemos esta modalidade como uma forma de conquistar novos mercados a fim de viabilizar a construção de novas redes de distribuição”, completa. A Incepa é a segunda indústria do Paraná que usa o GNC em seu processo produtivo.
Hoje, a Compagas conta com uma extensão de mais de 550 quilômetros de rede e atuação em mais 11 cidades do Paraná (Curitiba, Ponta Grossa, Palmeira, São José dos Pinhais, Campo Largo, Balsa Nova, Araucária, Pinhais, Quatro Barras, Colombo e Paranaguá). Atende 10,2 mil clientes dos segmentos industrial, veicular, residencial, comercial, cogeração e geração de energia para o consumidor final, que juntos consomem em média mais de 1 milhão de m³ por dia.
“A chegada do gás a São Mateus do Sul segue a diretriz do governador Beto Richa, de ampliar a rede e o uso do gás natural, estruturando a Compagas em todo Estado, inicialmente com o GNC e, com o aumento da demanda, por meio da ampliação das redes de distribuição”, afirma o diretor presidente da Compagas, Luciano Pizzatto.
Como a cidade não possui rede de distribuição de gás natural, o combustível chega até a indústria na forma comprimida (gás natural comprimido – GNC). “Desde que o gás natural chegou à Incepa de Campo Largo, tínhamos o desejo de usá-lo também em São Mateus do Sul e, com o GNC, isso foi possível”, comemora Cavalli. A Incepa de Campo Largo é cliente da Compagas desde o ano 2000.
De início, em São Mateus do Sul, a Incepa usará dois combustíveis. “Para atender nossa produção, que é de 600 mil m² por mês de porcelanatos (pavimentos cerâmicos de alta performance e qualidade), usamos cerca de 1,6 milhão de m³ de gás combustível por mês na fábrica, ou seja, mais de 50 mil m³ por dia. Hoje, 20% deste volume é gás natural e 80%, gás de xisto”, explica Cavalli. Segundo ele, a intenção é aumentar gradativamente o uso do gás natural, até substituir totalmente o gás de xisto – desde que a relação custo/benefício seja favorável.
Para receber o gás natural na fábrica de São Mateus do Sul, a Incepa investiu R$ 150 mil. “Estamos usando os mesmos queimadores, fazendo apenas alterações de regulagem para o uso de cada combustível”, afirma Cavalli. “O gás natural é isento de contaminantes, não deixa resíduos nas peças cerâmicas e mantém suas propriedades praticamente inalteradas, o que nos garante estabilidade e maior qualidade no processo produtivo.”
Para viabilizar da chegada do gás natural a São Mateus do Sul, a empresa Neogás faz a compressão e o transporte do combustível. O processo inicia em uma estação em Campo Largo, onde o gás é comprimido. Depois, ele é levado em carretas até o cliente. “O processo é seguro e a logística é planejada para que não exista interrupção no fornecimento”, diz o gerente do segmento industrial da Compagas, Justino Pinho.
“O GNC é uma forma de ampliar a distribuição do gás natural e levá-lo a regiões onde não há rede canalizada. Também vemos esta modalidade como uma forma de conquistar novos mercados a fim de viabilizar a construção de novas redes de distribuição”, completa. A Incepa é a segunda indústria do Paraná que usa o GNC em seu processo produtivo.
Hoje, a Compagas conta com uma extensão de mais de 550 quilômetros de rede e atuação em mais 11 cidades do Paraná (Curitiba, Ponta Grossa, Palmeira, São José dos Pinhais, Campo Largo, Balsa Nova, Araucária, Pinhais, Quatro Barras, Colombo e Paranaguá). Atende 10,2 mil clientes dos segmentos industrial, veicular, residencial, comercial, cogeração e geração de energia para o consumidor final, que juntos consomem em média mais de 1 milhão de m³ por dia.
“A chegada do gás a São Mateus do Sul segue a diretriz do governador Beto Richa, de ampliar a rede e o uso do gás natural, estruturando a Compagas em todo Estado, inicialmente com o GNC e, com o aumento da demanda, por meio da ampliação das redes de distribuição”, afirma o diretor presidente da Compagas, Luciano Pizzatto.