O Instituto de Criminalística (IC) realizou o desejo de um garoto de 14 anos de conhecer a realidade de um perito criminal. Diego Amaral de Oliveira sonha com a profissão desde que começou a assistir a seriados que abordam as maneiras científicas de solucionar crimes e se prepara desde já para seguir o exemplo de seus heróis da ficção. Neste mês, o adolescente visitou o instituto, em Curitiba, e conversou com profissionais da área.
Diego tem três maletas completas para perícias. Material para colher provas em locais de crime, produtos químicos para analisar vestígios de pólvora, sangue e impressões digitais, gesso para colher pegadas e produtos mais específicos, como luzes forenses e químicos fluorescentes, todos usados no seriado americano CSI (Crime Scene Investigation). Mas, consciente de que a realidade da polícia é diferente da mostrada na tela, ele fez questão de visitar o Instituto de Criminalística.
A visita só confirmou a paixão pela área. “Vendo o trabalho na prática, confirmei que é isso mesmo que eu quero”, disse Diego, que pretende começar a trajetória profissional prestando vestibular para o curso de Química.
Aluno do primeiro ano do ensino médio no Colégio da Polícia Militar, em Curitiba, ele é conhecido entre os professores pelas notas altas em matemática e química. Quando leva as maletas para a escola, Diego vira atração entre os amigos.
O garoto consegue o material em catálogos de produtos importados, principalmente pela internet, e em laboratórios de Curitiba e São Paulo, onde mora a mãe dele. O pai, Alexandre Amaral de Oliveira, diz que Diego guarda a mesada para complementar o valor necessário para a compra dos kits de perícia. “A maioria dos garotos da idade dele só se interessa por redes sociais, videogames e internet. O Diego dedica boa parte do tempo a conhecer mais sobre a profissão que escolheu”, conta.
A perita criminal Jussara Joeckel, uma das mais experientes do Instituto de Criminalística em Curitiba, conta que nunca viu dedicação parecida. “Ele é muito decidido no que quer, o olhar técnico é muito semelhante ao de um profissional da área. Ele será um grande perito criminal”, diz Jussara.
“A paixão e a determinação deste garoto pela Polícia Científica nos impressionam. Nunca vi um adolescente com interesse tão grande pela área da perícia criminal”, comenta o diretor do Instituto de Criminalística, Antônio Edson Vaz de Siqueira.
Diego tem três maletas completas para perícias. Material para colher provas em locais de crime, produtos químicos para analisar vestígios de pólvora, sangue e impressões digitais, gesso para colher pegadas e produtos mais específicos, como luzes forenses e químicos fluorescentes, todos usados no seriado americano CSI (Crime Scene Investigation). Mas, consciente de que a realidade da polícia é diferente da mostrada na tela, ele fez questão de visitar o Instituto de Criminalística.
A visita só confirmou a paixão pela área. “Vendo o trabalho na prática, confirmei que é isso mesmo que eu quero”, disse Diego, que pretende começar a trajetória profissional prestando vestibular para o curso de Química.
Aluno do primeiro ano do ensino médio no Colégio da Polícia Militar, em Curitiba, ele é conhecido entre os professores pelas notas altas em matemática e química. Quando leva as maletas para a escola, Diego vira atração entre os amigos.
O garoto consegue o material em catálogos de produtos importados, principalmente pela internet, e em laboratórios de Curitiba e São Paulo, onde mora a mãe dele. O pai, Alexandre Amaral de Oliveira, diz que Diego guarda a mesada para complementar o valor necessário para a compra dos kits de perícia. “A maioria dos garotos da idade dele só se interessa por redes sociais, videogames e internet. O Diego dedica boa parte do tempo a conhecer mais sobre a profissão que escolheu”, conta.
A perita criminal Jussara Joeckel, uma das mais experientes do Instituto de Criminalística em Curitiba, conta que nunca viu dedicação parecida. “Ele é muito decidido no que quer, o olhar técnico é muito semelhante ao de um profissional da área. Ele será um grande perito criminal”, diz Jussara.
“A paixão e a determinação deste garoto pela Polícia Científica nos impressionam. Nunca vi um adolescente com interesse tão grande pela área da perícia criminal”, comenta o diretor do Instituto de Criminalística, Antônio Edson Vaz de Siqueira.