O governador Beto Richa e o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, lançaram nesta quinta-feira (28), em Foz do Iguaçu, o primeiro Gabinete de Gestão Integrada (GGI) do País dedicado a garantir a segurança pública em área de fronteira. O grupo vai planejar, coordenar e executar ações policiais de combate ao crime organizado e ao tráfico de drogas e armas nas fronteiras do Paraná com a Argentina e o Paraguai.
O decreto de instalação do GGI foi assinado também pelos secretários estaduais da Segurança Pública, Reinaldo de Almeida César, e da Justiça, Maria Tereza Uille Gomes. “O Paraná se sente honrado com essa parceria com o governo federal. Estamos juntos em nome do interesse público. A marca do nosso governo é o diálogo. Não permitirmos que eventuais divergências político-partidárias se sobreponham ao interesse do povo do Paraná”, afirmou o governador.
O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, ressaltou que o controle e a fiscalização das fronteiras, prioritária para o governo federal, só serão efetivos com a integração entre todas as forças de segurança. “A partir desta integração é que haverá uma melhor gestão de recursos financeiros e humanos. Encontramos no governador Beto Richa um grande parceiro. O que começamos a fazer juntos agora, com a instalação deste Gabinete de Gestão Integrada, vai dar bons frutos em breve para combater a vulnerabilidade das fronteiras”, afirmou.
UNIÃO – O secretário Reinaldo de Almeida César considera fundamental a criação do GGI para prevenção e combate ao crime: “Em segurança, ninguém faz nada sozinho. Esse fórum técnico das forças de segurança, pensando, planejando e executando ações é fundamental na prevenção e repressão da criminalidade”. Boa parte da droga e das armas ilegais que chegam ao País, lembrou, atravessa a fronteira paranaense. Com o GGI, irá se formar um cinturão de segurança no Paraná, com reflexos em outros Estados, dificultando que bandidos e traficantes se armem e se abasteçam de drogas.
A secretária nacional de Segurança Pública, Regina Miki, destacou a importância do planejamento das ações e do mapeamento da criminalidade. “Sabemos dos problemas da fronteira do Brasil. Temos a nítida certeza de que esta ação vai ajudar a combater a criminalidade nas nossas divisas”, afirmou a secretária. Nesta sexta-feira (29) ela e o ministro lançam, no Mato Grosso, o segundo Gabinete de Gestão Integrada de Fronteira.
ESTRUTURA – O gabinete será integrado por representantes dos órgãos de segurança das esferas federal, estadual e municipal, com a atribuição de coordenar e propor ações de combate à criminalidade. Para o governador Beto Richa, a instalação do GGI representa a opção por um novo modelo de gestão e operação na área de segurança. “É desta maneira, em colaboração e sintonia, que vamos trabalhar não apenas nesta área, mas em tudo que possa resultar em melhorias para o Paraná”, afirma.
Além do GGI da Fronteira, o Paraná terá também um gabinete de gestão integrada para coordenar as ações em todo o Estado, e outro específico para o Litoral. O GGI de Fronteira ficará sediado em Foz do Iguaçu e terá bases operacionais em Barracão e Guaíra. “Nosso Estado tem 19 municípios que fazem fronteira direta com o Paraguai e a Argentina e outros 120 na área de influência da fronteira, todos suscetíveis ao tráfico de drogas, armas e ao contrabando. É muito importante termos um foro técnico, permanente, que discuta, planeje e execute ações contra o crime nessas áreas.”
O decreto de instalação do GGI foi assinado também pelos secretários estaduais da Segurança Pública, Reinaldo de Almeida César, e da Justiça, Maria Tereza Uille Gomes. “O Paraná se sente honrado com essa parceria com o governo federal. Estamos juntos em nome do interesse público. A marca do nosso governo é o diálogo. Não permitirmos que eventuais divergências político-partidárias se sobreponham ao interesse do povo do Paraná”, afirmou o governador.
O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, ressaltou que o controle e a fiscalização das fronteiras, prioritária para o governo federal, só serão efetivos com a integração entre todas as forças de segurança. “A partir desta integração é que haverá uma melhor gestão de recursos financeiros e humanos. Encontramos no governador Beto Richa um grande parceiro. O que começamos a fazer juntos agora, com a instalação deste Gabinete de Gestão Integrada, vai dar bons frutos em breve para combater a vulnerabilidade das fronteiras”, afirmou.
UNIÃO – O secretário Reinaldo de Almeida César considera fundamental a criação do GGI para prevenção e combate ao crime: “Em segurança, ninguém faz nada sozinho. Esse fórum técnico das forças de segurança, pensando, planejando e executando ações é fundamental na prevenção e repressão da criminalidade”. Boa parte da droga e das armas ilegais que chegam ao País, lembrou, atravessa a fronteira paranaense. Com o GGI, irá se formar um cinturão de segurança no Paraná, com reflexos em outros Estados, dificultando que bandidos e traficantes se armem e se abasteçam de drogas.
A secretária nacional de Segurança Pública, Regina Miki, destacou a importância do planejamento das ações e do mapeamento da criminalidade. “Sabemos dos problemas da fronteira do Brasil. Temos a nítida certeza de que esta ação vai ajudar a combater a criminalidade nas nossas divisas”, afirmou a secretária. Nesta sexta-feira (29) ela e o ministro lançam, no Mato Grosso, o segundo Gabinete de Gestão Integrada de Fronteira.
ESTRUTURA – O gabinete será integrado por representantes dos órgãos de segurança das esferas federal, estadual e municipal, com a atribuição de coordenar e propor ações de combate à criminalidade. Para o governador Beto Richa, a instalação do GGI representa a opção por um novo modelo de gestão e operação na área de segurança. “É desta maneira, em colaboração e sintonia, que vamos trabalhar não apenas nesta área, mas em tudo que possa resultar em melhorias para o Paraná”, afirma.
Além do GGI da Fronteira, o Paraná terá também um gabinete de gestão integrada para coordenar as ações em todo o Estado, e outro específico para o Litoral. O GGI de Fronteira ficará sediado em Foz do Iguaçu e terá bases operacionais em Barracão e Guaíra. “Nosso Estado tem 19 municípios que fazem fronteira direta com o Paraguai e a Argentina e outros 120 na área de influência da fronteira, todos suscetíveis ao tráfico de drogas, armas e ao contrabando. É muito importante termos um foro técnico, permanente, que discuta, planeje e execute ações contra o crime nessas áreas.”