O projeto do empreendimento que a Cooperativa Frimesa vai instalar em Assis Chateuabriand, no Oeste do Paraná, foi apresentado nesta quinta-feira (3) ao governador Beto Richa. O presidente da Frimesa, Valter Vanzella, esteve no Palácio Iguaçu, em Curitiba, para detalhar a Richa o investimento de R$ 2,7 bilhões que será feito na instalação de um frigorífico de abate de suínos que, segundo a cooperativa, será o maior da América Latina.
Parte do projeto será financiada pela agência paranaense do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE). A previsão é de que sejam gerados 8,5 mil empregos quando a unidade atingir a capacidade máxima. Destes, 5,5 mil empregos diretos. Após a conclusão de todas as etapas produtivas, a capacidade de abate da nova unidade será de 15 mil animais por dia.
O empreendimento, que envolve também as cooperativas filiadas Copagril, Lar, C.Vale, Copacol e Primato, terá o apoio do governo estadual. “Esse investimento é uma demonstração de confiança no Paraná”, afirmou o governador na reunião, que teve a presença do prefeito de Assis Chateaubriand, Marcel Micheletto, dos dirigentes das demais cooperativas, do presidente da Assembleia Legislativa, deputado Ademar Traiano, e do secretário de Estado da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara.
“Podem contar com o apoio do nosso governo. Faremos o possível para ajudar a viabilizar o quanto antes o empreendimento. Quem trabalha e produz no Paraná tem o nosso respeito e apoio”, garantiu o governador. “Enquanto o País passa por uma grande crise, o Paraná cresce e melhora a qualidade de vida do seu povo”, disse Richa.
O presidente da Frimesa explicou que a unidade frigorífica é parte do planejamento estratégico de longo prazo da cooperativa, que projeta um crescimento anual médio de 12% nos próximos 10 anos. O projeto começou a se concretizar ainda em 2014. A previsão é iniciar as obras em 2016 e a inauguração da primeira etapa já está marcada para 13 de dezembro de 2018.
“A nossa visão empresarial é de longo prazo e de crescimento sustentável. Acreditamos que a produção e o trabalho cooperativo geram o desenvolvimento de nosso País. Contamos com a parceria do governo estadual para viabilizar esse projeto de alcance econômico e social”, disse Vanzella.
TRIBUTOS - O investimento total será dividido em R$ 1 bilhão para o frigorífico e R$ 1,7 bilhão para a construção de fábrica de rações, produtoras de leitões e terminadores. Além de empregos, a nova unidade deverá gerar R$ 140 milhões em impostos municipais, estaduais e federais, ainda no primeiro estágio. Já com a unidade operando em capacidade máxima, o montante deverá chegar a R$ 370 milhões ao ano.
Para o prefeito de Assis Chateuabriand, a construção da unidade vai aumentar as receitas e gerar mais empregos na região. “A cidade terá uma grande transformação econômica e social”, disse Micheletto.
APOIO – No encontro, o presidente da Frimesa solicitou o apoio do Estado em algumas questões. Entre as prioridades está a melhoria na rede de energia elétrica, a construção de um trevo em desnível na PR-239 no acesso ao frigorífico e asfaltamento do trecho da rodovia que liga a PR 182 a comunidade Bragantina.
O governador apresentou ao presidente o programa Paraná Competitivo, que concede incentivos fiscais e outros benefícios para novos investimentos. “O Paraná vive hoje o maior ciclo industrial da história. O setor produtivo voltou a confiar no Estado”, disse Richa. Para o secretário Norberto Ortigara, o investimento da Frimesa demonstra a força do cooperativismo no Paraná. “O Paraná é um estado onde as cooperativas deram certo”, afirmou.
ESTRUTURA – A Frimesa e as cinco cooperativas filiadas têm mais de 40 mil cooperados na região Oeste, sendo 4,8 mil produtores de leite e mil produtores de suínos. O faturamento em 2015 foi de R$ 15,6 bilhões. Juntas, elas exportam juntas mais de US$ 70 milhões.
REUNIÃO - Participaram da reunião dirigentes das cooperativas Lar, Irineo da Costa Rodrigues; da Copacol, Valter Pitol; da C. Vale, Alfredo Lang; da Copagril, Ricardo Silvio Chapla, e da Primato, Ilmo Werle Welter. O encontro teve a presença do deputado federal Osmar Serraglio, o diretor Administrativo do BRDE, Orlando Pessuti, o presidente da Assembleia Legislativa, Ademar Traiano, e o secretário da Casa Civil, Eduardo Sciarra.
Saiba mais sobre o trabalho do Governo do Estado em: www.pr.gov.br e www.facebook.com/governopr
Parte do projeto será financiada pela agência paranaense do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE). A previsão é de que sejam gerados 8,5 mil empregos quando a unidade atingir a capacidade máxima. Destes, 5,5 mil empregos diretos. Após a conclusão de todas as etapas produtivas, a capacidade de abate da nova unidade será de 15 mil animais por dia.
O empreendimento, que envolve também as cooperativas filiadas Copagril, Lar, C.Vale, Copacol e Primato, terá o apoio do governo estadual. “Esse investimento é uma demonstração de confiança no Paraná”, afirmou o governador na reunião, que teve a presença do prefeito de Assis Chateaubriand, Marcel Micheletto, dos dirigentes das demais cooperativas, do presidente da Assembleia Legislativa, deputado Ademar Traiano, e do secretário de Estado da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara.
“Podem contar com o apoio do nosso governo. Faremos o possível para ajudar a viabilizar o quanto antes o empreendimento. Quem trabalha e produz no Paraná tem o nosso respeito e apoio”, garantiu o governador. “Enquanto o País passa por uma grande crise, o Paraná cresce e melhora a qualidade de vida do seu povo”, disse Richa.
O presidente da Frimesa explicou que a unidade frigorífica é parte do planejamento estratégico de longo prazo da cooperativa, que projeta um crescimento anual médio de 12% nos próximos 10 anos. O projeto começou a se concretizar ainda em 2014. A previsão é iniciar as obras em 2016 e a inauguração da primeira etapa já está marcada para 13 de dezembro de 2018.
“A nossa visão empresarial é de longo prazo e de crescimento sustentável. Acreditamos que a produção e o trabalho cooperativo geram o desenvolvimento de nosso País. Contamos com a parceria do governo estadual para viabilizar esse projeto de alcance econômico e social”, disse Vanzella.
TRIBUTOS - O investimento total será dividido em R$ 1 bilhão para o frigorífico e R$ 1,7 bilhão para a construção de fábrica de rações, produtoras de leitões e terminadores. Além de empregos, a nova unidade deverá gerar R$ 140 milhões em impostos municipais, estaduais e federais, ainda no primeiro estágio. Já com a unidade operando em capacidade máxima, o montante deverá chegar a R$ 370 milhões ao ano.
Para o prefeito de Assis Chateuabriand, a construção da unidade vai aumentar as receitas e gerar mais empregos na região. “A cidade terá uma grande transformação econômica e social”, disse Micheletto.
APOIO – No encontro, o presidente da Frimesa solicitou o apoio do Estado em algumas questões. Entre as prioridades está a melhoria na rede de energia elétrica, a construção de um trevo em desnível na PR-239 no acesso ao frigorífico e asfaltamento do trecho da rodovia que liga a PR 182 a comunidade Bragantina.
O governador apresentou ao presidente o programa Paraná Competitivo, que concede incentivos fiscais e outros benefícios para novos investimentos. “O Paraná vive hoje o maior ciclo industrial da história. O setor produtivo voltou a confiar no Estado”, disse Richa. Para o secretário Norberto Ortigara, o investimento da Frimesa demonstra a força do cooperativismo no Paraná. “O Paraná é um estado onde as cooperativas deram certo”, afirmou.
ESTRUTURA – A Frimesa e as cinco cooperativas filiadas têm mais de 40 mil cooperados na região Oeste, sendo 4,8 mil produtores de leite e mil produtores de suínos. O faturamento em 2015 foi de R$ 15,6 bilhões. Juntas, elas exportam juntas mais de US$ 70 milhões.
REUNIÃO - Participaram da reunião dirigentes das cooperativas Lar, Irineo da Costa Rodrigues; da Copacol, Valter Pitol; da C. Vale, Alfredo Lang; da Copagril, Ricardo Silvio Chapla, e da Primato, Ilmo Werle Welter. O encontro teve a presença do deputado federal Osmar Serraglio, o diretor Administrativo do BRDE, Orlando Pessuti, o presidente da Assembleia Legislativa, Ademar Traiano, e o secretário da Casa Civil, Eduardo Sciarra.
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