Força-tarefa das polícias Militar e Civil e Polícia Federal prendeu três suspeitos de participar de explosões a caixas eletrônicos. A operação foi realizada sábado (4), em várias cidades, e resultou também na apreensão de 77 bananas de dinamite, suficientes para destruir de 15 a 20 equipamentos bancários, segundo avaliação da polícia. Os policiais também recolheram um colete balístico e uma pistola calibre 380. Três pessoas são procuradas sob mandado de prisão e um suspeito morreu em confronto.
Segundo as investigações, a última ação do grupo em Curitiba foi a explosão do caixa eletrônico instalado no Autoshopping Curitiba, no mês passado. Renan de Lima Dongonski, 22 anos, e Jânio Alves Martins, 33, foram presos em Campina Grande do Sul, Região Metropolitana de Curitiba. Também no sábado (4), José Ulisses Alves dos Santos, 28, conhecido como “Pacheco”, foi pego em Almirante Tamandaré, por fornecer os explosivos. Na sexta-feira (3), Lucas da Paixão Ferreira foi morto em confronto com policiais, em Campo Mourão, no Noroeste do Estado. Jânio e Lucas eram foragidos da Colônia Penal Agroindustrial (CPAI).
RESULTADO – Para o secretário da Segurança Pública, Reinaldo de Almeida Cesar, os resultados refletem o bom andamento do trabalho conjunto de todas as forças policiais. “Montamos uma força-tarefa para combater os arrombamentos de caixas eletrônicos por explosão. É um processo detalhado, que precisa ser feito em equipe”, disse.
As investigações começaram após a primeira explosão, ocorrida no bairro Boqueirão, em Curitiba, em outubro do ano passado. A quadrilha também é a principal suspeita de ser a responsável pelos ataques aos caixas eletrônicos em Bocaiúva do Sul, Quitandinha, Agudos do Sul, as três da RMC, e Navegantes (SC), todos no segundo semestre do ano passado. Em Navegantes, troca de tiros entre policiais e suspeitos acarretou em ferimento em Jânio.
UNIÃO - No começo do ano, as investigações da polícia apontavam que a quadrilha iria agir em Campo Mourão. Foi solicitado apoio da polícia de Irati, do grupo de policiais militares que desenvolvem suas funções na Polícia Federal e do Centro de Operações Policiais Especiais (Cope), da Polícia Civil, formando a força-tarefa.
Na sexta-feira (3), a polícia recebeu informações que Lucas iria assaltar uma agência bancária em Campo Mourão. No momento da abordagem, ele estava com uma pistola calibre 380 e reagiu, atirando contra os policiais. No revide, Lucas foi ferido e morreu no local.
Em Campina Grande do Sul, foram presos Renan, por força de mandado de prisão, e Jânio, por ser foragido da CPAI. Com eles foi apreendido um colete balístico, um coldre, dinheiro e objetos de procedência suspeita.
Renan informou, em depoimento, o local em que guardava dinamite e o nome do fornecedor. Os policiais foram até o endereço, em Almirante Tamandaré, e apreenderam as bananas do explosivo, espoletas e cordéis, detonantes. No local, foi preso José Ulisses Alves dos Santos, suspeito de fornecer os explosivos.
A quadrilha foi encaminhada ao Setor de Carceragem da Delegacia de Furtos e Roubos, onde aguarda decisão da Justiça. De acordo com a polícia, as investigações continuam para prender os outros suspeitos de integrar a quadrilha e também apreender mais explosivos que podem estar com os procurados.
PRONTA GROSSA - Na terça-feira da semana passada (31), policiais apreenderam em uma residência em Ponta Grossa, Campos Gerais, “bananas” de dinamite, dinheiro, armas e outros objetos usados nos furtos. Essa apreensão está sendo investigada para saber se há envolvimento dos suspeitos que foram presos no fim de semana.
Segundo as investigações, a última ação do grupo em Curitiba foi a explosão do caixa eletrônico instalado no Autoshopping Curitiba, no mês passado. Renan de Lima Dongonski, 22 anos, e Jânio Alves Martins, 33, foram presos em Campina Grande do Sul, Região Metropolitana de Curitiba. Também no sábado (4), José Ulisses Alves dos Santos, 28, conhecido como “Pacheco”, foi pego em Almirante Tamandaré, por fornecer os explosivos. Na sexta-feira (3), Lucas da Paixão Ferreira foi morto em confronto com policiais, em Campo Mourão, no Noroeste do Estado. Jânio e Lucas eram foragidos da Colônia Penal Agroindustrial (CPAI).
RESULTADO – Para o secretário da Segurança Pública, Reinaldo de Almeida Cesar, os resultados refletem o bom andamento do trabalho conjunto de todas as forças policiais. “Montamos uma força-tarefa para combater os arrombamentos de caixas eletrônicos por explosão. É um processo detalhado, que precisa ser feito em equipe”, disse.
As investigações começaram após a primeira explosão, ocorrida no bairro Boqueirão, em Curitiba, em outubro do ano passado. A quadrilha também é a principal suspeita de ser a responsável pelos ataques aos caixas eletrônicos em Bocaiúva do Sul, Quitandinha, Agudos do Sul, as três da RMC, e Navegantes (SC), todos no segundo semestre do ano passado. Em Navegantes, troca de tiros entre policiais e suspeitos acarretou em ferimento em Jânio.
UNIÃO - No começo do ano, as investigações da polícia apontavam que a quadrilha iria agir em Campo Mourão. Foi solicitado apoio da polícia de Irati, do grupo de policiais militares que desenvolvem suas funções na Polícia Federal e do Centro de Operações Policiais Especiais (Cope), da Polícia Civil, formando a força-tarefa.
Na sexta-feira (3), a polícia recebeu informações que Lucas iria assaltar uma agência bancária em Campo Mourão. No momento da abordagem, ele estava com uma pistola calibre 380 e reagiu, atirando contra os policiais. No revide, Lucas foi ferido e morreu no local.
Em Campina Grande do Sul, foram presos Renan, por força de mandado de prisão, e Jânio, por ser foragido da CPAI. Com eles foi apreendido um colete balístico, um coldre, dinheiro e objetos de procedência suspeita.
Renan informou, em depoimento, o local em que guardava dinamite e o nome do fornecedor. Os policiais foram até o endereço, em Almirante Tamandaré, e apreenderam as bananas do explosivo, espoletas e cordéis, detonantes. No local, foi preso José Ulisses Alves dos Santos, suspeito de fornecer os explosivos.
A quadrilha foi encaminhada ao Setor de Carceragem da Delegacia de Furtos e Roubos, onde aguarda decisão da Justiça. De acordo com a polícia, as investigações continuam para prender os outros suspeitos de integrar a quadrilha e também apreender mais explosivos que podem estar com os procurados.
PRONTA GROSSA - Na terça-feira da semana passada (31), policiais apreenderam em uma residência em Ponta Grossa, Campos Gerais, “bananas” de dinamite, dinheiro, armas e outros objetos usados nos furtos. Essa apreensão está sendo investigada para saber se há envolvimento dos suspeitos que foram presos no fim de semana.