A Secretaria da Agricultura e do Abastecimento (Seab) está adotando de forma emergencial todos os procedimentos técnicos para evitar a circulação do vírus da febre aftosa no estado do Paraná. A mobilização está ocorrendo após o Estado ser comunicado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) sobre a ocorrência de um foco de febre aftosa no Paraguai, fato que foi notificado nesta segunda-feira (19) à Organização Mundial da Saúde Animal (OIE).
Como medida preventiva inicial, o Ministério da Agricultura suspendeu o ingresso e trânsito de animais, produtos e subprodutos de animais suscetíveis à febre aftosa vindos do Paraguai, na região de fronteira com o Brasil.
O foco de febre aftosa foi identificado no departamento (estado) de San Pedro, localidade denominada Sargento Loma, que fica a cerca de 235 quilômetros de Guaíra (PR) e a 126 quilômetros da divisa com o Mato Grosso do Sul. O vírus encontrado e notificado à OIE é do tipo O, mais comum na América do Sul.
No Paraná, o departamento de Fiscalização e Defesa Sanitária da Seab está reforçando a fiscalização sobre o trânsito de animais e cargas de produtos e subprodutos de origem animal em toda a área de abrangência da fronteira com o Mato Grosso do Sul e com os países vizinhos.
Para essa região, onde estão instalados seis postos de fiscalização, a Secretaria da Agricultura está intensificando a vigilância sanitária, deslocando pessoal para as unidades onde é necessário um reforço de técnicos.
No posto de fiscalização de Foz do Iguaçu, por onde passam cargas de animais e produtos, o Ministério da Agricultura, órgão responsável pela vigilância em fronteiras internacionais, reforçou a atenção.
Mesmo assim, a Secretaria da Agricultura se prontificou a reforçar o trabalho do Ministério, inclusive com pessoal, para resguardar os interesses do Paraná e do mercado brasileiro, informa o diretor do Departamento de Fiscalização e Defesa Sanitária, Marco Antonio Teixeira Pinto.
Em outra medida preventiva, a Seab vai reforçar o rastreamento que faz nas vistorias às propriedades onde se encontram animais vindos de outros estados, principalmente do Mato Grosso do Sul. Será feita uma investigação clínica nos animais para ver se não há sintomas aparentes da doença.
Teixeira Pinto disse que o Paraná está seguindo todas as orientações para proteger o rebanho paranaense, conforme determina o Ministério da Agricultura. As mesmas recomendações foram enviadas pelo órgão federal para os demais estados que fazem fronteira com o Paraguai, como o Mato Grosso do Sul onde a área de fronteira é maior.
“Se o estado do Mato Grosso do Sul adotar todas as medidas preventivas recomendadas e a vigilância reforçada no Paraná for mantida, acredito que será possível barrar a circulação do vírus”, avalia Teixeira Pinto.
ALERTA – O governo faz um alerta a todos os produtores paranaenses para que se envolvam nessa mobilização da vigilância sanitária. As comunidades, através dos Conselhos Municipais de Sanidade (CSAs), devem auxiliar no processo de vigilância e orientação aos produtores para que evitem ou denunciem casos de trânsito irregular de animais, sem o acompanhamento da Guia de Trânsito Animal (GTA) – documento emitido pela Secretaria da Agricultura e do Abastecimento.
Outro alerta é dirigido diretamente às pessoas que transitaram pelo Paraguai, nas áreas de foco da febre aftosa, para que evitem contato com animais em solo brasileiro.
O último foco de febre aftosa registrado no Paraná foi em 2005 e, desde então, a doença não mais se manifestou no Estado. Para manter o controle da vigilância, duas campanhas de vacinação contra a doença são realizadas todos os anos.
A Secretaria da Agricultura está adotando todos os procedimentos técnicos para pleitear nos próximos anos, junto ao Ministério da Agricultura e à OIE, o reconhecimento do Paraná como área livre de febre aftosa sem vacinação.
Como medida preventiva inicial, o Ministério da Agricultura suspendeu o ingresso e trânsito de animais, produtos e subprodutos de animais suscetíveis à febre aftosa vindos do Paraguai, na região de fronteira com o Brasil.
O foco de febre aftosa foi identificado no departamento (estado) de San Pedro, localidade denominada Sargento Loma, que fica a cerca de 235 quilômetros de Guaíra (PR) e a 126 quilômetros da divisa com o Mato Grosso do Sul. O vírus encontrado e notificado à OIE é do tipo O, mais comum na América do Sul.
No Paraná, o departamento de Fiscalização e Defesa Sanitária da Seab está reforçando a fiscalização sobre o trânsito de animais e cargas de produtos e subprodutos de origem animal em toda a área de abrangência da fronteira com o Mato Grosso do Sul e com os países vizinhos.
Para essa região, onde estão instalados seis postos de fiscalização, a Secretaria da Agricultura está intensificando a vigilância sanitária, deslocando pessoal para as unidades onde é necessário um reforço de técnicos.
No posto de fiscalização de Foz do Iguaçu, por onde passam cargas de animais e produtos, o Ministério da Agricultura, órgão responsável pela vigilância em fronteiras internacionais, reforçou a atenção.
Mesmo assim, a Secretaria da Agricultura se prontificou a reforçar o trabalho do Ministério, inclusive com pessoal, para resguardar os interesses do Paraná e do mercado brasileiro, informa o diretor do Departamento de Fiscalização e Defesa Sanitária, Marco Antonio Teixeira Pinto.
Em outra medida preventiva, a Seab vai reforçar o rastreamento que faz nas vistorias às propriedades onde se encontram animais vindos de outros estados, principalmente do Mato Grosso do Sul. Será feita uma investigação clínica nos animais para ver se não há sintomas aparentes da doença.
Teixeira Pinto disse que o Paraná está seguindo todas as orientações para proteger o rebanho paranaense, conforme determina o Ministério da Agricultura. As mesmas recomendações foram enviadas pelo órgão federal para os demais estados que fazem fronteira com o Paraguai, como o Mato Grosso do Sul onde a área de fronteira é maior.
“Se o estado do Mato Grosso do Sul adotar todas as medidas preventivas recomendadas e a vigilância reforçada no Paraná for mantida, acredito que será possível barrar a circulação do vírus”, avalia Teixeira Pinto.
ALERTA – O governo faz um alerta a todos os produtores paranaenses para que se envolvam nessa mobilização da vigilância sanitária. As comunidades, através dos Conselhos Municipais de Sanidade (CSAs), devem auxiliar no processo de vigilância e orientação aos produtores para que evitem ou denunciem casos de trânsito irregular de animais, sem o acompanhamento da Guia de Trânsito Animal (GTA) – documento emitido pela Secretaria da Agricultura e do Abastecimento.
Outro alerta é dirigido diretamente às pessoas que transitaram pelo Paraguai, nas áreas de foco da febre aftosa, para que evitem contato com animais em solo brasileiro.
O último foco de febre aftosa registrado no Paraná foi em 2005 e, desde então, a doença não mais se manifestou no Estado. Para manter o controle da vigilância, duas campanhas de vacinação contra a doença são realizadas todos os anos.
A Secretaria da Agricultura está adotando todos os procedimentos técnicos para pleitear nos próximos anos, junto ao Ministério da Agricultura e à OIE, o reconhecimento do Paraná como área livre de febre aftosa sem vacinação.