Uma comitiva formada por empresários chineses reuniu-se na manhã desta segunda-feira (15) com o vice-governador Flávio Arns, os secretários da Fazenda, Luiz Carlos Hauly, e da Indústria, Comércio e Assuntos do Mercosul, Ricardo Barros, e o presidente do Tecpar, Júlio Félix.
A delegação – composta por representantes de empresas estatais e privadas dos ramos de telecomunicações, eletrônicos, tecnologia, reciclagem e engenharia – recebeu informações sobre a realidade socioeconômica do Paraná, a política de incentivos fiscais, o programa Paraná Competitivo, oportunidades de negócios e investimentos no Estado.
“Foram estabelecidos importantes contatos. O Paraná toma a iniciativa de trazer essas empresas para investir ou realizar negócios com os nossos empresários”, afirmou o vice-governador.
O chefe da delegação chinesa, Li Dongsheng, afirmou que os empresários estão procurando realizar negócios, investir no Estado e estabelecer cooperação mútua entre o Paraná e a China em diferentes áreas.
A China é hoje o principal parceiro na balança comercial paranaense. Em 2010, o Paraná exportou US$ 2,276 bilhões ao país asiático, com a soja e outros grãos respondendo por 76% desse valor. Na outra ponta, a economia paranaense importou US$ 2,120 bilhões em produtos chineses, com eletrodomésticos e eletrônicos liderando a lista.
O secretário Hauly destacou que a política fiscal reformulada recentemente com o programa Paraná Competitivo estabeleceu melhores condições de investimento no Estado. Hauly citou os recentes anúncios da instalação de multinacionais no Paraná, como Cargill, Arauco, SigCombibloc, Sumitomo e Caterpillar, entre outras. “Em seis meses, já atraímos mais de R$ 2 bilhões investimentos. Queremos em breve também anunciar instalação de indústrias chinesas no Paraná”, afirmou.
Ricardo Barros avalia que as relações com a China tendem a ser ampliadas em um curto prazo. Segundo ele, as boas referências da administração Beto Richa e o sucesso do programa Paraná Competitivo estimulam os empresários chineses a realizar negócios e instalar empreendimentos no Paraná. “Temos o melhor ambiente para negócios no País, com a garantia de segurança para quem investe aqui”, afirmou o secretário.
A delegação chinesa também fez perguntas sobre disponibilidade de terrenos; políticas trabalhista, tributária, de reciclagem, de importação e exportação e de meio ambiente; parques tecnológicos; combustíveis e tecnologia para biodiesel.
“Vamos colocar a delegação em contato com empresas paranaenses. Acredito que temos boas oportunidades de negócios entre o Paraná e a China. Há um mercado muito grande no Brasil e em toda a América Latina, e a instalação de indústrias chinesas aqui vai possibilitar a produção de produtos adaptados aos gostos dos brasileiros”, disse Barros.
Também participou do encontro a coordenadora do Ensino Superior da Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (SETI), Sueli Rufini.
A delegação – composta por representantes de empresas estatais e privadas dos ramos de telecomunicações, eletrônicos, tecnologia, reciclagem e engenharia – recebeu informações sobre a realidade socioeconômica do Paraná, a política de incentivos fiscais, o programa Paraná Competitivo, oportunidades de negócios e investimentos no Estado.
“Foram estabelecidos importantes contatos. O Paraná toma a iniciativa de trazer essas empresas para investir ou realizar negócios com os nossos empresários”, afirmou o vice-governador.
O chefe da delegação chinesa, Li Dongsheng, afirmou que os empresários estão procurando realizar negócios, investir no Estado e estabelecer cooperação mútua entre o Paraná e a China em diferentes áreas.
A China é hoje o principal parceiro na balança comercial paranaense. Em 2010, o Paraná exportou US$ 2,276 bilhões ao país asiático, com a soja e outros grãos respondendo por 76% desse valor. Na outra ponta, a economia paranaense importou US$ 2,120 bilhões em produtos chineses, com eletrodomésticos e eletrônicos liderando a lista.
O secretário Hauly destacou que a política fiscal reformulada recentemente com o programa Paraná Competitivo estabeleceu melhores condições de investimento no Estado. Hauly citou os recentes anúncios da instalação de multinacionais no Paraná, como Cargill, Arauco, SigCombibloc, Sumitomo e Caterpillar, entre outras. “Em seis meses, já atraímos mais de R$ 2 bilhões investimentos. Queremos em breve também anunciar instalação de indústrias chinesas no Paraná”, afirmou.
Ricardo Barros avalia que as relações com a China tendem a ser ampliadas em um curto prazo. Segundo ele, as boas referências da administração Beto Richa e o sucesso do programa Paraná Competitivo estimulam os empresários chineses a realizar negócios e instalar empreendimentos no Paraná. “Temos o melhor ambiente para negócios no País, com a garantia de segurança para quem investe aqui”, afirmou o secretário.
A delegação chinesa também fez perguntas sobre disponibilidade de terrenos; políticas trabalhista, tributária, de reciclagem, de importação e exportação e de meio ambiente; parques tecnológicos; combustíveis e tecnologia para biodiesel.
“Vamos colocar a delegação em contato com empresas paranaenses. Acredito que temos boas oportunidades de negócios entre o Paraná e a China. Há um mercado muito grande no Brasil e em toda a América Latina, e a instalação de indústrias chinesas aqui vai possibilitar a produção de produtos adaptados aos gostos dos brasileiros”, disse Barros.
Também participou do encontro a coordenadora do Ensino Superior da Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (SETI), Sueli Rufini.