O vice-governador Flavio Arns destacou a importância da atuação da Federação das Indústrias do Paraná na defesa dos interesses econômicos do Estado, na solenidade posse da nova diretoria da entidade, realizada nesta sexta-feira (30). O industrial Edson Campagnolo assumiu o cargo ocupado por Rodrigo da Rocha Loures. A nova diretoria, eleita em 3 de agosto, irá dirigir a entidade pelos próximos quatro anos, com o compromisso de defender a competitividade da indústria paranaense. Arns disse que é essencial que haja uma ação coordenada para promover as melhorias que o Paraná necessita. “Conheço Edson Campagnolo há algum tempo e confio no entrosamento e integração da Federação com o governo. Esta convergência de pontos de vista é o que o Paraná precisa”, avaliou o vice-governador.
O governador Beto Richa, que não compareceu à posse da nova diretoria por conta de uma audiência em Brasília, neste sábado (1º), com a presidente Dilma Rousseff e com o presidente mundial do grupo Renault-Nissan, enviou carta a Edson Campagnolo com votos de sucesso à nova gestão da Fiep e afirmando que o governo será parceiro da entidade para que o Estado alcance desenvolvimento econômico e social sustentável. “O fortalecimento da economia paranaense, baseado na desconcentração industrial e na atração de novos investimentos, está no centro de nossas atenções. E para isso, nossa política industrial será desenvolvida de mãos dadas com a Fiep e todo o setor produtivo”, diz o documento lido na solenidade.
Aproximadamente 1.700 pessoas, entre autoridades federais e estaduais, representantes de classe e lideranças empresariais de todo Paraná prestigiaram a solenidade de posse. A ministra-chefe da Casa Civil Gleisi Hoffmann, representou a presidente Dilma Rousseff.
Campagnolo agradeceu o ex-dirigente Rodrigo da Rocha Loures pelo legado que ele deixa na Federação. “Uma entidade organizada, com inúmeros programas e projetos para serem implementados. E cabe a mim e à nova diretoria a responsabilidade da condução destes a partir de hoje”, destacou.
Ele reforçou o compromisso de manter a atuação da Fiep totalmente focada nos interesses e necessidades do setor industrial paranaense e de colocar a Fiep como parceira do governo do Estado na definição de estratégias que contribuam com o desenvolvimento paranaense.
“Tenha a certeza que tem em mim, e nesta diretoria, que representa 42 mil empresas, homens e mulheres aliados para continuar a construir um Paraná digno e decente gerando oportunidades e qualidade de vida para todos os paranaenses”, declarou Campagnolo, dirigindo-se ao vice-governador Flávio Arns.
BANCO DE PROJETOS - Uma das propostas apresentadas por Campagnolo a ser desenvolvida em parceria com o governo do Estado e outras entidades representativas é a criação de um Banco de Projetos para solucionar problemas de infraestrutura e logística enfrentados pelo setor produtivo paranaense. “Queremos estimular e ser um dos atores para instalar o Banco de Projetos e, por meio dele, criar um fundo de investimento de R$ 600 milhões, com objetivo de construir projetos e viabilizar um grande programa de investimentos na área de infraestrutura no Estado, por meio de Parcerias Público-Privadas. Num horizonte de 20 anos, podermos viabilizar investimentos na ordem de R$ 18 bilhões”, explicou.
Rodrigo da Rocha Loures enalteceu papel da indústria como vetor do desenvolvimento econômico e social. “Tenho convicção que nós, empresários, somos atores fundamentais no processo de desenvolvimento do Estado”, disse. “Sem indústria não há desenvolvimento, todo bem estar passa pela produção industrial”, afirmou. “Termino minha gestão na Fiep com o sentimento de que fiz uma grande contribuição e quero dizer que isso só foi possível graças a colaboração de todos”, finalizou Rocha Loures.
O governador Beto Richa, que não compareceu à posse da nova diretoria por conta de uma audiência em Brasília, neste sábado (1º), com a presidente Dilma Rousseff e com o presidente mundial do grupo Renault-Nissan, enviou carta a Edson Campagnolo com votos de sucesso à nova gestão da Fiep e afirmando que o governo será parceiro da entidade para que o Estado alcance desenvolvimento econômico e social sustentável. “O fortalecimento da economia paranaense, baseado na desconcentração industrial e na atração de novos investimentos, está no centro de nossas atenções. E para isso, nossa política industrial será desenvolvida de mãos dadas com a Fiep e todo o setor produtivo”, diz o documento lido na solenidade.
Aproximadamente 1.700 pessoas, entre autoridades federais e estaduais, representantes de classe e lideranças empresariais de todo Paraná prestigiaram a solenidade de posse. A ministra-chefe da Casa Civil Gleisi Hoffmann, representou a presidente Dilma Rousseff.
Campagnolo agradeceu o ex-dirigente Rodrigo da Rocha Loures pelo legado que ele deixa na Federação. “Uma entidade organizada, com inúmeros programas e projetos para serem implementados. E cabe a mim e à nova diretoria a responsabilidade da condução destes a partir de hoje”, destacou.
Ele reforçou o compromisso de manter a atuação da Fiep totalmente focada nos interesses e necessidades do setor industrial paranaense e de colocar a Fiep como parceira do governo do Estado na definição de estratégias que contribuam com o desenvolvimento paranaense.
“Tenha a certeza que tem em mim, e nesta diretoria, que representa 42 mil empresas, homens e mulheres aliados para continuar a construir um Paraná digno e decente gerando oportunidades e qualidade de vida para todos os paranaenses”, declarou Campagnolo, dirigindo-se ao vice-governador Flávio Arns.
BANCO DE PROJETOS - Uma das propostas apresentadas por Campagnolo a ser desenvolvida em parceria com o governo do Estado e outras entidades representativas é a criação de um Banco de Projetos para solucionar problemas de infraestrutura e logística enfrentados pelo setor produtivo paranaense. “Queremos estimular e ser um dos atores para instalar o Banco de Projetos e, por meio dele, criar um fundo de investimento de R$ 600 milhões, com objetivo de construir projetos e viabilizar um grande programa de investimentos na área de infraestrutura no Estado, por meio de Parcerias Público-Privadas. Num horizonte de 20 anos, podermos viabilizar investimentos na ordem de R$ 18 bilhões”, explicou.
Rodrigo da Rocha Loures enalteceu papel da indústria como vetor do desenvolvimento econômico e social. “Tenho convicção que nós, empresários, somos atores fundamentais no processo de desenvolvimento do Estado”, disse. “Sem indústria não há desenvolvimento, todo bem estar passa pela produção industrial”, afirmou. “Termino minha gestão na Fiep com o sentimento de que fiz uma grande contribuição e quero dizer que isso só foi possível graças a colaboração de todos”, finalizou Rocha Loures.