O vice-governador e secretário da Educação, Flávio Arns, iniciou na segunda-feira (30) uma série de visitas às 163 escolas e 45 unidades de educação especial da rede estadual em Curitiba. O objetivo é verificar as necessidades de cada estabelecimento de ensino e promover melhorias. As primeiras visitas ocorreram no Colégio Estadual Elias Abrahão, Associação de Pais e Amigos de Surdos (Apas), Escola de Educação Especial Nabil Tacla e Escola de Educação Especial Alternativa.
“Estamos fazendo o melhor para as escolas e para as pessoas que frequentam esses espaços. Percorrendo juntos os locais, podemos ouvir as solicitações dos diretores e encontrar as melhores soluções para os estabelecimentos e a infraestrutura ao redor deles”, explicou Arns, que nas visitas conta com o apoio das equipes pedagógicas e de infraestrutura do Núcleo Regional de Educação.
A diretora do Elias Abrahão, Siham Ibrahim Arram, aprovou a iniciativa. “Dessa maneira, temos a certeza de que nossas reivindicações estão sendo entendidas, pois não há intermediações”, disse. A escola busca, com o trabalho pedagógico, a integração dos alunos com a instituição e a comunidade. Para isso, são desenvolvidas atividades voltadas ao desenvolvimento sustentável, como a coleta seletiva de material reciclável por parte dos estudantes.
“É a primeira vez que uma equipe como essa se reúne na nossa escola para se inteirar da nossa realidade e do que necessitamos. Estou muito contente com essa atenção”, disse a diretora da Apas, Cristiane Bara Mattei. A escola é a única do Paraná que atende exclusivamente jovens alunos surdos, e atualmente solicita melhorias na parte física do prédio.
A Escola de Educação Especial Alternativa atende 101 alunos com transtornos globais do desenvolvimento (TGD). Realiza vários projetos para a aquisição de computadores, mas a estrutura e a parte elétrica do prédio são muito antigas, sendo necessária a atuação do Estado.
A Escola de Educação Especial Nabil Tacla atende alunos com deficiência física neuromotora e está dividida em duas unidades: Cabral, que atende 126 alunos das séries iniciais do ensino fundamental e EJA Fase I, e Getúlio Vargas, com 76 alunos de educação infantil. O prédio da escola tem mais de 40 anos e precisa de uma revisão na parte hidráulica e elétrica. A instituição busca reformas e ampliação do espaço físico, além de mais recursos didáticos.
“Estamos fazendo o melhor para as escolas e para as pessoas que frequentam esses espaços. Percorrendo juntos os locais, podemos ouvir as solicitações dos diretores e encontrar as melhores soluções para os estabelecimentos e a infraestrutura ao redor deles”, explicou Arns, que nas visitas conta com o apoio das equipes pedagógicas e de infraestrutura do Núcleo Regional de Educação.
A diretora do Elias Abrahão, Siham Ibrahim Arram, aprovou a iniciativa. “Dessa maneira, temos a certeza de que nossas reivindicações estão sendo entendidas, pois não há intermediações”, disse. A escola busca, com o trabalho pedagógico, a integração dos alunos com a instituição e a comunidade. Para isso, são desenvolvidas atividades voltadas ao desenvolvimento sustentável, como a coleta seletiva de material reciclável por parte dos estudantes.
“É a primeira vez que uma equipe como essa se reúne na nossa escola para se inteirar da nossa realidade e do que necessitamos. Estou muito contente com essa atenção”, disse a diretora da Apas, Cristiane Bara Mattei. A escola é a única do Paraná que atende exclusivamente jovens alunos surdos, e atualmente solicita melhorias na parte física do prédio.
A Escola de Educação Especial Alternativa atende 101 alunos com transtornos globais do desenvolvimento (TGD). Realiza vários projetos para a aquisição de computadores, mas a estrutura e a parte elétrica do prédio são muito antigas, sendo necessária a atuação do Estado.
A Escola de Educação Especial Nabil Tacla atende alunos com deficiência física neuromotora e está dividida em duas unidades: Cabral, que atende 126 alunos das séries iniciais do ensino fundamental e EJA Fase I, e Getúlio Vargas, com 76 alunos de educação infantil. O prédio da escola tem mais de 40 anos e precisa de uma revisão na parte hidráulica e elétrica. A instituição busca reformas e ampliação do espaço físico, além de mais recursos didáticos.