A Ferroeste apresentou em 2016 o melhor desempenho trimestral dos últimos seis anos na movimentação de cargas, segundo informa o presidente da empresa, João Vicente Bresolin Araujo.
Nos primeiros três meses de 2016, a Ferroeste movimentou 280 mil toneladas úteis (TU) - 16% a mais do que no mesmo período do ano passado. O resultado se deve, em parte, a entrada em operação das novas locomotivas e vagões recentemente adquiridos pela companhia.
"Os bons resultados da Ferroeste refletem os investimentos feitos na empresa, que permitiram a modernização do maquinário e a consequente ampliação da capacidade de transporte. A tendência é que neste ano a empresa continue a superar metas", disse o secretário de Infraestrutura e Logística, José Richa Filho.
O volume de cargas influenciou o resultado financeiro e a Ferroeste apresentou o maior faturamento trimestral desde o início de suas operações. O crescimento do faturamento somente no primeiro trimestre de 2016, em comparação com 2015, foi de 33%.
SEM PARALELO - Segundo o diretor de Produção, Rodrigo César de Oliveira, considerando apenas o fluxo interno de graneis, (origem em Cascavel e destino em Guarapuava), a empresa atingiu um recorde histórico no trimestre, sem paralelo desde a retomada das operações em dezembro de 2006.
O crescimento do fluxo interno, em 2016, em relação ao mesmo período do ano passado, foi de 87%. A cooperativa Agrária mais que dobrou a movimentação de suas cargas entre Cascavel e Guarapuava, onde tem uma unidade fabril.
O aumento do fluxo interno faz parte de uma mudança estratégica na empresa. “O foco no fluxo interno traz maiores dividendos para o caixa da empresa”, ressalta Oliveira. Segundo ele, em 2011, esse fluxo representava apenas 7,5% da movimentação de cargas na ferrovia. Atualmente, alcançou 60,7% do total de volume transportado.
Os números da movimentação no fluxo interno em seis Houve um crescimento de 9% no transporte de cargas congeladas no sentido da exportação em relação ao ano passado. anos são os seguintes: 2011 - 21 mil toneladas; 2012 - 26,6 mil; 2013 - 49,6 mil; 2014 - 73,7 mil; 2015 - 90,5 mil e 2016 -169,6 mil toneladas.
FRIGORIFICADOS - A movimentação de contêineres frigorificados no trimestre também foi positiva. Houve um crescimento de 9% no transporte de cargas congeladas no sentido da exportação em relação ao ano passado.
A ferrovia movimentou 52.231 toneladas úteis de congelados na somatória dos meses de janeiro, fevereiro e março deste ano, contra 47.939 toneladas úteis no ano passado. As cargas mais representativas da produção trimestral foram soja a granel e os contêineres frigorificados.
MODERNIZAÇÃO - Recentemente, a Ferroeste fez a maior aquisição de maquinário de sua história. Até 2015, a empresa operava com nove locomotivas - sendo duas próprias (MX 620), adquiridas já no atual Governo. Após comprar mais cinco locomotivas MX 620, a passou a atuar, atualmente, com 14 locomotivas (sete próprias e sete alugadas), além de uma máquina utilizada em manobras.
Além disso, a Ferroeste que em 2015 tinha apenas 60 vagões, depois de uma grande aquisição feita nos últimos meses, passou a operar com 425 vagões.
PREPARATIVOS - Para receber os novos ativos, a Ferroeste teve que se preparar. Nesse sentido, melhorou as condições da via permanente, preparou-se para atender o aumento na capacidade de tração e aparelhou a sua área mecânica.
Em relação à via permanente, em 2015, a empresa investiu na manutenção mecanizada de sua via férrea, com a finalidade de garantir a segurança do transporte de mercadorias e melhorar o desempenho dos novos trens de carga.
Com a duplicação da capacidade de tração, devido a compra de novas locomotivas, houve um aumento de 40% no quadro de maquinistas, com a contratação de novos funcionários para operar as máquinas.
Na parte de mecânica e de oficinas, a Ferroeste aumentou o quadro de profissionais especializados e também investiu na compra de “cestas básicas” com peças para a manutenção e reposição de locomotivas e de vagões.
Os investimentos nessas várias frentes foram planejados para atender a demanda e permitiram um crescimento histórico e expressivo no primeiro trimestre de 2016, sublinha o diretor de Operações da Ferroeste.
Saiba mais sobre o trabalho do Governo do Estado em: www.pr.gov.br e www.facebook.com/governopr
Nos primeiros três meses de 2016, a Ferroeste movimentou 280 mil toneladas úteis (TU) - 16% a mais do que no mesmo período do ano passado. O resultado se deve, em parte, a entrada em operação das novas locomotivas e vagões recentemente adquiridos pela companhia.
"Os bons resultados da Ferroeste refletem os investimentos feitos na empresa, que permitiram a modernização do maquinário e a consequente ampliação da capacidade de transporte. A tendência é que neste ano a empresa continue a superar metas", disse o secretário de Infraestrutura e Logística, José Richa Filho.
O volume de cargas influenciou o resultado financeiro e a Ferroeste apresentou o maior faturamento trimestral desde o início de suas operações. O crescimento do faturamento somente no primeiro trimestre de 2016, em comparação com 2015, foi de 33%.
SEM PARALELO - Segundo o diretor de Produção, Rodrigo César de Oliveira, considerando apenas o fluxo interno de graneis, (origem em Cascavel e destino em Guarapuava), a empresa atingiu um recorde histórico no trimestre, sem paralelo desde a retomada das operações em dezembro de 2006.
O crescimento do fluxo interno, em 2016, em relação ao mesmo período do ano passado, foi de 87%. A cooperativa Agrária mais que dobrou a movimentação de suas cargas entre Cascavel e Guarapuava, onde tem uma unidade fabril.
O aumento do fluxo interno faz parte de uma mudança estratégica na empresa. “O foco no fluxo interno traz maiores dividendos para o caixa da empresa”, ressalta Oliveira. Segundo ele, em 2011, esse fluxo representava apenas 7,5% da movimentação de cargas na ferrovia. Atualmente, alcançou 60,7% do total de volume transportado.
Os números da movimentação no fluxo interno em seis Houve um crescimento de 9% no transporte de cargas congeladas no sentido da exportação em relação ao ano passado. anos são os seguintes: 2011 - 21 mil toneladas; 2012 - 26,6 mil; 2013 - 49,6 mil; 2014 - 73,7 mil; 2015 - 90,5 mil e 2016 -169,6 mil toneladas.
FRIGORIFICADOS - A movimentação de contêineres frigorificados no trimestre também foi positiva. Houve um crescimento de 9% no transporte de cargas congeladas no sentido da exportação em relação ao ano passado.
A ferrovia movimentou 52.231 toneladas úteis de congelados na somatória dos meses de janeiro, fevereiro e março deste ano, contra 47.939 toneladas úteis no ano passado. As cargas mais representativas da produção trimestral foram soja a granel e os contêineres frigorificados.
MODERNIZAÇÃO - Recentemente, a Ferroeste fez a maior aquisição de maquinário de sua história. Até 2015, a empresa operava com nove locomotivas - sendo duas próprias (MX 620), adquiridas já no atual Governo. Após comprar mais cinco locomotivas MX 620, a passou a atuar, atualmente, com 14 locomotivas (sete próprias e sete alugadas), além de uma máquina utilizada em manobras.
Além disso, a Ferroeste que em 2015 tinha apenas 60 vagões, depois de uma grande aquisição feita nos últimos meses, passou a operar com 425 vagões.
PREPARATIVOS - Para receber os novos ativos, a Ferroeste teve que se preparar. Nesse sentido, melhorou as condições da via permanente, preparou-se para atender o aumento na capacidade de tração e aparelhou a sua área mecânica.
Em relação à via permanente, em 2015, a empresa investiu na manutenção mecanizada de sua via férrea, com a finalidade de garantir a segurança do transporte de mercadorias e melhorar o desempenho dos novos trens de carga.
Com a duplicação da capacidade de tração, devido a compra de novas locomotivas, houve um aumento de 40% no quadro de maquinistas, com a contratação de novos funcionários para operar as máquinas.
Na parte de mecânica e de oficinas, a Ferroeste aumentou o quadro de profissionais especializados e também investiu na compra de “cestas básicas” com peças para a manutenção e reposição de locomotivas e de vagões.
Os investimentos nessas várias frentes foram planejados para atender a demanda e permitiram um crescimento histórico e expressivo no primeiro trimestre de 2016, sublinha o diretor de Operações da Ferroeste.
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