A secretária da Família e Desenvolvimento Social, Fernanda Richa, visitou a comunidade do bairro Butiatuvinha, em Curitiba, nesta quarta-feira (13). No Clube de Mães Raio de Sol, participou da entrega de roupas e calçados arrecadados pela campanha Espalhe Calor 2016, e no Recanto Franciscano, encontrou imigrantes que estão em Curitiba em busca de novas oportunidades de vida.
Fernanda ressaltou a importância de visitar as famílias e ver de perto as necessidades de cada uma delas. “Essas caminhadas nos aproximam das pessoas e nos ajudam na elaboração de programas voltados para o atendimento às famílias que vivem em situação de risco e vulnerabilidade social”, disse a secretária. “Nosso maior objetivo é melhorar a qualidade de vida dos paranaenses.”
Ela destacou também o mérito da doação de roupas para a campanha Espalhe Calor, desenvolvida pelo Provopar, que ajuda a aquecer o inverno e leva conforto às pessoas mais carentes.
DOAÇÕES - Ao todo, 75 famílias foram beneficiadas com as doações da campanha Espalhe Calor. Elas receberam 1.290 peças de roupas, masculinas, femininas e infantis e 100 pares de calçados.
De 2011 a 2015, a campanha percorreu 361 municípios do Paraná. Foram distribuídos 805,5 mil cobertores; 8,4 mil colchões e 2,54 milhões de peças de roupas. Só neste ano a campanha já arrecadou 73,6 mil peças de roupa, 702 cobertores, 920 lençóis, 80 toalhas de banho e rosto e 4,7 mil pares de sapatos.
IMIGRANTES – No Recanto Franciscano – Casa de Passagem de Imigrantes, a secretária foi recebida pelos freis Alairton Castro de Lara e José Nogueira e conheceu os estrangeiros abrigados na entidade. No grupo, estão um sírio, dois haitianos, um colombiano e um morador de rua brasileiro.
Frei Alairton de Lara, coordenador do Recanto Franciscano, contou que desde 2010, quando a casa começou a funcionar, até o ano passado, passaram por lá 100 imigrantes de 17 países. “Acolhemos imigrantes de várias nacionalidades e auxiliamos na ambientação deles em Curitiba e na colocação no mercado de trabalho”, explicou o frei.
Na casa todos cozinham e cuidam da limpeza e da arrumação. Além da hospedagem, os imigrantes têm aulas de português, uma vez por semana, ministradas por uma voluntária. A Pastoral do Imigrante ajuda na documentação.
Saiba mais sobre o trabalho do Governo do Estado em: www.pr.gov.br e www.facebook.com/governopr
Fernanda ressaltou a importância de visitar as famílias e ver de perto as necessidades de cada uma delas. “Essas caminhadas nos aproximam das pessoas e nos ajudam na elaboração de programas voltados para o atendimento às famílias que vivem em situação de risco e vulnerabilidade social”, disse a secretária. “Nosso maior objetivo é melhorar a qualidade de vida dos paranaenses.”
Ela destacou também o mérito da doação de roupas para a campanha Espalhe Calor, desenvolvida pelo Provopar, que ajuda a aquecer o inverno e leva conforto às pessoas mais carentes.
DOAÇÕES - Ao todo, 75 famílias foram beneficiadas com as doações da campanha Espalhe Calor. Elas receberam 1.290 peças de roupas, masculinas, femininas e infantis e 100 pares de calçados.
De 2011 a 2015, a campanha percorreu 361 municípios do Paraná. Foram distribuídos 805,5 mil cobertores; 8,4 mil colchões e 2,54 milhões de peças de roupas. Só neste ano a campanha já arrecadou 73,6 mil peças de roupa, 702 cobertores, 920 lençóis, 80 toalhas de banho e rosto e 4,7 mil pares de sapatos.
IMIGRANTES – No Recanto Franciscano – Casa de Passagem de Imigrantes, a secretária foi recebida pelos freis Alairton Castro de Lara e José Nogueira e conheceu os estrangeiros abrigados na entidade. No grupo, estão um sírio, dois haitianos, um colombiano e um morador de rua brasileiro.
Frei Alairton de Lara, coordenador do Recanto Franciscano, contou que desde 2010, quando a casa começou a funcionar, até o ano passado, passaram por lá 100 imigrantes de 17 países. “Acolhemos imigrantes de várias nacionalidades e auxiliamos na ambientação deles em Curitiba e na colocação no mercado de trabalho”, explicou o frei.
Na casa todos cozinham e cuidam da limpeza e da arrumação. Além da hospedagem, os imigrantes têm aulas de português, uma vez por semana, ministradas por uma voluntária. A Pastoral do Imigrante ajuda na documentação.
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