A Universidade Estadual do Centro-Oeste (Unicentro) contribui com a comunidade de Guarapuava ao ofertar cuidados de saúde às crianças que frequentam os Centros Municipais de Educação Infantil. A ação faz parte do projeto de extensão Saúde Itinerante em Creches das Unidades Básicas de Saúde do Município, do programa Universidade Sem Fronteiras (USF), e é desenvolvida desde o ano passado pela Farmácia-Escola da Unicentro.
O USF é vinculado à Secretaria de Estado da Ciência Tecnologia e Ensino Superior. Sandra Cristina Ferreira, coordenadora do USF, destaca a importância dos projetos universitários para a população carente. “Estimulamos a aproximação das comunidades com a universidade para contribuir com a qualidade de vida dos paranaenses. A extensão universitária exerce uma função social no Paraná”, avalia Sandra.
O projeto de extensão Saúde Itinerante em Creches das Unidades Básicas de Saúde do Município é desenvolvido em parceria com a Prefeitura Municipal, as secretarias municipais de Saúde e de Educação e o Departamento de Farmácia da Unicentro.
Dos 11 CMEIS cadastrados, nove já receberam a visita da equipe. O objetivo é realizar exames parasitológicos em crianças de dois a cinco anos para, na sequência, fornecer tratamento àquelas que forem diagnosticadas com verminoses. “Nesse período a criança está em formação e a presença de vermes prejudica a saúde. Nosso objetivo é verificar a presença, tentar contornar e eliminar esses vermes”, conta o professor Marcos Ereno Auler, coordenador do projeto.
O primeiro contato é com os responsáveis pela criança, que autorizam a realização dos exames. Eles respondem a um questionário e recebem o material para a realização de três coletas do material de análise.
Em seguida, as amostras seguem para os laboratórios da universidade. “São três exames de fezes feitos em cada criança e entregamos o resultado para os pais. Os casos positivos são tratados, temos o medicamento de graça na Farmácia Escola”, explica o professor Marcos.
Depois de 30 dias de tratamento, uma nova coleta é feita. Se as análises apontarem para a reincidência de verminoses, a medicação continua até que os vermes sejam completamente eliminados.
Emanuelli Paganini é uma das mães que aceitou que o filho participasse do projeto. Ela vê na iniciativa uma maneira de ajudar os pais a garantir a boa saúde dos filhos. “Às vezes a criança até tem alguma coisa e a gente não percebe. Então, este é um jeito mais prático para fazer o tratamento bem certinho”, diz Emanuelli.
Para Daniela Martins Motta, outra mãe que aceitou fazer parte do projeto, a universidade tem feito a diferença na melhoria qualidade de vida da população de Guarapuava e do Centro-Oeste paranaense. “O dia a dia é corrido e, às vezes, a gente esquece um pouco dessa parte. O projeto vindo na creche, pra gente, é importante”, diz Daniela.
Benefício para as mães, para as crianças e, também, para os profissionais que trabalham no projeto. “Esse contato com os pacientes se torna uma experiência que a gente, muitas vezes, não tem na universidade”, destaca a estudante do curso de Farmácia Emanuela Bernardi.
UNIVERSIDADE SEM FRONTEIRAS - O programa Universidade Sem Fronteiras (USF) teve início em 2007. O USF tem por objetivo desenvolver projetos de extensão, prioritariamente, em municípios paranaenses com baixo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) e bolsões de pobreza.
O último edital do USF contemplou 85 projetos com ações realizadas por meio de equipes multidisciplinares compostas por professores, estudantes de graduação e profissionais recém-formados (até três anos) das universidades estaduais e instituições parceiras envolvendo diferentes áreas do conhecimento.
Saiba mais sobre o trabalho do Governo do Estado em: www.pr.gov.br e www.facebook.com/governopr
O USF é vinculado à Secretaria de Estado da Ciência Tecnologia e Ensino Superior. Sandra Cristina Ferreira, coordenadora do USF, destaca a importância dos projetos universitários para a população carente. “Estimulamos a aproximação das comunidades com a universidade para contribuir com a qualidade de vida dos paranaenses. A extensão universitária exerce uma função social no Paraná”, avalia Sandra.
O projeto de extensão Saúde Itinerante em Creches das Unidades Básicas de Saúde do Município é desenvolvido em parceria com a Prefeitura Municipal, as secretarias municipais de Saúde e de Educação e o Departamento de Farmácia da Unicentro.
Dos 11 CMEIS cadastrados, nove já receberam a visita da equipe. O objetivo é realizar exames parasitológicos em crianças de dois a cinco anos para, na sequência, fornecer tratamento àquelas que forem diagnosticadas com verminoses. “Nesse período a criança está em formação e a presença de vermes prejudica a saúde. Nosso objetivo é verificar a presença, tentar contornar e eliminar esses vermes”, conta o professor Marcos Ereno Auler, coordenador do projeto.
O primeiro contato é com os responsáveis pela criança, que autorizam a realização dos exames. Eles respondem a um questionário e recebem o material para a realização de três coletas do material de análise.
Em seguida, as amostras seguem para os laboratórios da universidade. “São três exames de fezes feitos em cada criança e entregamos o resultado para os pais. Os casos positivos são tratados, temos o medicamento de graça na Farmácia Escola”, explica o professor Marcos.
Depois de 30 dias de tratamento, uma nova coleta é feita. Se as análises apontarem para a reincidência de verminoses, a medicação continua até que os vermes sejam completamente eliminados.
Emanuelli Paganini é uma das mães que aceitou que o filho participasse do projeto. Ela vê na iniciativa uma maneira de ajudar os pais a garantir a boa saúde dos filhos. “Às vezes a criança até tem alguma coisa e a gente não percebe. Então, este é um jeito mais prático para fazer o tratamento bem certinho”, diz Emanuelli.
Para Daniela Martins Motta, outra mãe que aceitou fazer parte do projeto, a universidade tem feito a diferença na melhoria qualidade de vida da população de Guarapuava e do Centro-Oeste paranaense. “O dia a dia é corrido e, às vezes, a gente esquece um pouco dessa parte. O projeto vindo na creche, pra gente, é importante”, diz Daniela.
Benefício para as mães, para as crianças e, também, para os profissionais que trabalham no projeto. “Esse contato com os pacientes se torna uma experiência que a gente, muitas vezes, não tem na universidade”, destaca a estudante do curso de Farmácia Emanuela Bernardi.
UNIVERSIDADE SEM FRONTEIRAS - O programa Universidade Sem Fronteiras (USF) teve início em 2007. O USF tem por objetivo desenvolver projetos de extensão, prioritariamente, em municípios paranaenses com baixo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) e bolsões de pobreza.
O último edital do USF contemplou 85 projetos com ações realizadas por meio de equipes multidisciplinares compostas por professores, estudantes de graduação e profissionais recém-formados (até três anos) das universidades estaduais e instituições parceiras envolvendo diferentes áreas do conhecimento.
Saiba mais sobre o trabalho do Governo do Estado em: www.pr.gov.br e www.facebook.com/governopr