O Paraná deverá restabelecer negociações para instalação de um escritório da FAO – Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação – em Foz do Iguaçu. A instalação de uma estrutura física da FAO fora de Brasília visa a descentralização de ações e o fortalecimento da cooperação com a África e com a América Latina.
O assunto foi tratado durante visita que o secretário da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara, recebeu nesta quinta-feira (29) do representante da FAO no Brasil, Hélder Muteia, do assessor Gustavo Chianca e do consultor de Aquicultura e Pesca da instituição, José Roberto Borghetti.
Hélder Muteia, que já foi ministro da Agricultura de Moçambique, na África, disse que o Brasil e o Paraná podem ajudar muito os países africanos. Segundo ele, os brasileiros sabem como executar projetos para tirar as pessoas da miséria. “O Brasil tem como ajudar porque conhece, vivenciou esse drama e está adotando políticas para reverter essa situação. É difícil pedir esse tipo de ajuda para algum país rico que não passou por isso”, argumentou.
Ortigara disse que está à disposição para fortalecer a cooperação entre o governo do Paraná e a FAO e que aguarda a formalização da parceria para instalação do escritório em território paranaense. Segundo o secretário, o Estado tem muito a contribuir em políticas que incentivam a produção agropecuária.
O secretário também abordou o tema da sanidade na área de fronteira do Paraná e o Paraguai, aproveitando a ajuda do órgão das Nações Unidas na articulação de políticas de sanidade para os países da América do Sul. Segundo Chianca, a FAO reconhece a importância do Paraná em ações na área de meio ambiente e de agricultura”, afirmou.
AQUICULTURA – Outro assunto tratado foi o restabelecimento de um convênio com a FAO para estruturar a cadeia produtiva da pesca no Paraná. A ideia é organizar o sistema em quatro polos no Estado, nos quais produtores e técnicos serão treinados e capacitados com foco em mercado.
Segundo o consultor José Roberto Borghetti, há 12 anos o Paraná era o principal produtor de pescados de água doce e hoje está na 10ª colocação porque perdeu espaço para os estados do Nordeste. “São cerca de 22 mil produtores que estão cobrando a estruturação dessa cadeia novamente”, disse Borghetti.
Ortigara comprometeu-se a recuperar o projeto, argumentando que ele deve ser restruturado com a aplicação de tecnologia, receita básica para garantir o sucesso de toda a cadeia produtiva.
O assunto foi tratado durante visita que o secretário da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara, recebeu nesta quinta-feira (29) do representante da FAO no Brasil, Hélder Muteia, do assessor Gustavo Chianca e do consultor de Aquicultura e Pesca da instituição, José Roberto Borghetti.
Hélder Muteia, que já foi ministro da Agricultura de Moçambique, na África, disse que o Brasil e o Paraná podem ajudar muito os países africanos. Segundo ele, os brasileiros sabem como executar projetos para tirar as pessoas da miséria. “O Brasil tem como ajudar porque conhece, vivenciou esse drama e está adotando políticas para reverter essa situação. É difícil pedir esse tipo de ajuda para algum país rico que não passou por isso”, argumentou.
Ortigara disse que está à disposição para fortalecer a cooperação entre o governo do Paraná e a FAO e que aguarda a formalização da parceria para instalação do escritório em território paranaense. Segundo o secretário, o Estado tem muito a contribuir em políticas que incentivam a produção agropecuária.
O secretário também abordou o tema da sanidade na área de fronteira do Paraná e o Paraguai, aproveitando a ajuda do órgão das Nações Unidas na articulação de políticas de sanidade para os países da América do Sul. Segundo Chianca, a FAO reconhece a importância do Paraná em ações na área de meio ambiente e de agricultura”, afirmou.
AQUICULTURA – Outro assunto tratado foi o restabelecimento de um convênio com a FAO para estruturar a cadeia produtiva da pesca no Paraná. A ideia é organizar o sistema em quatro polos no Estado, nos quais produtores e técnicos serão treinados e capacitados com foco em mercado.
Segundo o consultor José Roberto Borghetti, há 12 anos o Paraná era o principal produtor de pescados de água doce e hoje está na 10ª colocação porque perdeu espaço para os estados do Nordeste. “São cerca de 22 mil produtores que estão cobrando a estruturação dessa cadeia novamente”, disse Borghetti.
Ortigara comprometeu-se a recuperar o projeto, argumentando que ele deve ser restruturado com a aplicação de tecnologia, receita básica para garantir o sucesso de toda a cadeia produtiva.