Estudantes do primeiro ano do ensino médio do Colégio Estadual São Paulo Apóstolo, em Curitiba, tiveram uma experiência diferente na rotina escolar durante as aulas de matemática. Após aprender os conteúdos de geometria, previsto no currículo escolar, os 170 alunos se dividiram em equipes para colocar os conhecimentos em prática, mas de uma maneira inédita: com trabalho social.
Depois de estudar cálculos de área, gráficos e formas geométricas na teoria, os alunos criaram figuras geométricas, com base nos conteúdos vistos na teoria, e confeccionaram 26 edredons, colchas e cobertores, arrecadados pelos próprios estudantes, que em seguida foram doados à Casa de Idoso Nova Canaã, vizinha à escola. “Esse tipo de atividade traz uma sensação muito boa porque ao mesmo tempo em que estamos aprendendo os conteúdos estamos também fazendo o bem para quem precisa”, disse a estudante Luana de Paula Irnuk, de 15 anos.
Para sua colega Yohana Trancoso Nunes Ferreira, de 14 anos, a experiência também tornou a disciplina mais atraente, pois os estudantes conseguiram vivenciar o resultado sendo posto em prática. “Só a teoria acaba tornando os conteúdos cansativos e essa metodologia é mais divertida e fácil de compreender, tanto é que todos participaram. Além disso, nos proporcionou uma sensação de dever cumprido”, afirmou Yohana.
NOVA METODOLOGIA - A ideia de relacionar a matemática com trabalho social partiu da própria professora da disciplina, Patrícia Pelogia Santos. Segundo ela, o objetivo foi desenvolver uma metodologia de ensino que facilitasse o processo de aprendizado dos conteúdos e que despertasse a consciência cidadã nos alunos. “Com essa metodologia eu consigo trabalhar a teoria e prática junto em sala de aula. Ao perceber a aplicação dos conceitos matemáticos eles compreendem e absolvem melhor os conteúdos”, explicou. “Também aproveitamos para colocar a teoria em prática com uma atividade social que estava ao alcance dos alunos”, disse.
Durante as aulas de matemática do São Paulo Apóstolo, uma das principais regras é não usar fórmulas decoradas. Segundo a professora, metodologias de ensino que saem da rotina contribuem para que os alunos criem o hábito de raciocinar ao invés de seguir fórmulas pré-elaboradas. “As aulas ficam mais descontraídas e agradáveis e desmistifica o mito de que a matemática é feita apenas com fórmulas e cálculos”, disse a coordenadora da atividade.
ENGAJAMENTO SOCIAL ¨C Segundo o diretor do colégio, Juliano Nunes da Rosa, são os próprios estudantes que sugerem as ações sociais que pretendem desenvolver, geralmente na própria comunidade. “Eles apresentam as propostas e nós analisamos junto com os professores e pedagogos e acompanhamos as ações com o suporte necessário”, disse Nunes.
Saiba mais sobre o governo no www.pr.gov.br
Depois de estudar cálculos de área, gráficos e formas geométricas na teoria, os alunos criaram figuras geométricas, com base nos conteúdos vistos na teoria, e confeccionaram 26 edredons, colchas e cobertores, arrecadados pelos próprios estudantes, que em seguida foram doados à Casa de Idoso Nova Canaã, vizinha à escola. “Esse tipo de atividade traz uma sensação muito boa porque ao mesmo tempo em que estamos aprendendo os conteúdos estamos também fazendo o bem para quem precisa”, disse a estudante Luana de Paula Irnuk, de 15 anos.
Para sua colega Yohana Trancoso Nunes Ferreira, de 14 anos, a experiência também tornou a disciplina mais atraente, pois os estudantes conseguiram vivenciar o resultado sendo posto em prática. “Só a teoria acaba tornando os conteúdos cansativos e essa metodologia é mais divertida e fácil de compreender, tanto é que todos participaram. Além disso, nos proporcionou uma sensação de dever cumprido”, afirmou Yohana.
NOVA METODOLOGIA - A ideia de relacionar a matemática com trabalho social partiu da própria professora da disciplina, Patrícia Pelogia Santos. Segundo ela, o objetivo foi desenvolver uma metodologia de ensino que facilitasse o processo de aprendizado dos conteúdos e que despertasse a consciência cidadã nos alunos. “Com essa metodologia eu consigo trabalhar a teoria e prática junto em sala de aula. Ao perceber a aplicação dos conceitos matemáticos eles compreendem e absolvem melhor os conteúdos”, explicou. “Também aproveitamos para colocar a teoria em prática com uma atividade social que estava ao alcance dos alunos”, disse.
Durante as aulas de matemática do São Paulo Apóstolo, uma das principais regras é não usar fórmulas decoradas. Segundo a professora, metodologias de ensino que saem da rotina contribuem para que os alunos criem o hábito de raciocinar ao invés de seguir fórmulas pré-elaboradas. “As aulas ficam mais descontraídas e agradáveis e desmistifica o mito de que a matemática é feita apenas com fórmulas e cálculos”, disse a coordenadora da atividade.
ENGAJAMENTO SOCIAL ¨C Segundo o diretor do colégio, Juliano Nunes da Rosa, são os próprios estudantes que sugerem as ações sociais que pretendem desenvolver, geralmente na própria comunidade. “Eles apresentam as propostas e nós analisamos junto com os professores e pedagogos e acompanhamos as ações com o suporte necessário”, disse Nunes.
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