Cinco vezes por semana, os estudantes do Colégio Estadual São Pedro Apóstolo, no bairro Xaxim, em Curitiba, trocam a sala de aula pelo tatame para participar das aulas de jiu jitsu oferecidas pela escola em parceria com professores voluntários. O objetivo é disponibilizar aos alunos atividades diferenciadas no turno complementar e que contribuam para a prática esportiva, o comportamento e o rendimento escolar.
Para participar do projeto os estudantes precisam ter bom comportamento e notas acima da média exigida no currículo escolar. Cada aula tem duração de uma hora. Além de golpes tradicionais da modalidade, eles aprendem também regras que são consideradas básicas para a prática de qualquer arte marcial, como o respeito ao próximo, a disciplina e a convivência em harmonia.
“O projeto é pautado pela disciplina, o saber e a honra. Antes de entrar no tatame eles precisam pedir permissão ao mestre, ou instrutor, para participar da aula. Essa conduta disciplinar e o respeito ao próximo é levada para a vida deles”, disse o idealizador do projeto, Edeson Luiz das Neves, que é professor de Arte da escola.
São 35 alunos envolvidos, em média. Matheus Farias Zawadzki, 14 anos, do 9° ano, foi um dos primeiros a participar da atividade. Segundo ele, o esporte mudou sua maneira de pensar o futuro.
“Sempre gostei de artes marciais e essa foi a oportunidade que eu precisava para praticar. Agora pretendo me dedicar ao jiu jitsu e quem sabe um dia ser campeão mundial”, planeja o adolescente, que tem no professor, campeão paranaense, o principal exemplo. “É um incentivo que nós temos dentro da sala de aula e eu quero seguir o mesmo rumo”, afirma Matheus.
Maria Isabel Moresechi, 15 anos, do 2° ano do ensino médio, viu na atividade a chance de praticar um esporte diferente. “Eu sempre quis alguma atividade física que fosse diferente do que já estamos acostumados e essa foi uma excelente oportunidade”, disse. Para Maria, as aulas de jiu jitsu mudaram o aspecto da escola. “Todo mundo leva muito a sério as aulas, todos se respeitam e não há preconceito ou diferença”, contou a estudante.
UNIDOS PELO ESPORTE – Michel Elias e Francisco Auricélio Valente são voluntários no projeto. Michel ministra as aulas com o professor Edeson. Ele explica que essa é uma forma de dar um retorno social à comunidade. “Foi uma maneira que encontramos para contribuir com a comunidade e oferecer a esses alunos a chance de praticar um novo esporte, com novos valores e conhecimentos”, disse Michel.
Francisco, que é faixa preta em jiu jitsu, supervisiona as atividades para que os ensinamentos passados aos alunos do São Pedro Apóstolo sejam fieis às técnicas ensinadas em grandes academias, como determina a Confederação Brasileira de Jiu Jitsu. “Sempre que eles precisam de um apoio técnico eu venho e participo. É interessante porque é uma chance de ajudar o próximo e oferecer a esses alunos um esporte que historicamente é ligado às classes sociais com maior poder aquisitivo”, contou Francisco.
UNIÃO DE ESFORÇOS – O material para a construção do tatame foi doado pela comunidade e a sala de aula foi adaptada pelos alunos e voluntários. Lonas sintéticas, raspas de pneus usados, madeira e areia transformaram a sala multiuso em um espaço para diversas atividades esportivas.
Além do jiu jitsu, o espaço pode ser usado para aulas de pilates, e yoga, entre outras. Os quimonos também foram arrecadados pelos voluntários.
Duas vezes por semana os estudantes participam também de aulas de capoeira desenvolvidas pela professora de Educação Física Vanessa Dias Oyarzabal. A escola disponibiliza ainda aulas de xadrez no turno complementar, duas vezes por semana. “São atividades variadas e diferentes, sempre no turno complementar, que proporcionam novos aprendizados sem prejudicar o andamento das aulas”, disse a diretora do colégio, Andreia Saldanha de Pinho.
Saiba mais sobre o trabalho do Governo do Estado em: http:///www.facebook.com/governopr e www.pr.gov.br
Para participar do projeto os estudantes precisam ter bom comportamento e notas acima da média exigida no currículo escolar. Cada aula tem duração de uma hora. Além de golpes tradicionais da modalidade, eles aprendem também regras que são consideradas básicas para a prática de qualquer arte marcial, como o respeito ao próximo, a disciplina e a convivência em harmonia.
“O projeto é pautado pela disciplina, o saber e a honra. Antes de entrar no tatame eles precisam pedir permissão ao mestre, ou instrutor, para participar da aula. Essa conduta disciplinar e o respeito ao próximo é levada para a vida deles”, disse o idealizador do projeto, Edeson Luiz das Neves, que é professor de Arte da escola.
São 35 alunos envolvidos, em média. Matheus Farias Zawadzki, 14 anos, do 9° ano, foi um dos primeiros a participar da atividade. Segundo ele, o esporte mudou sua maneira de pensar o futuro.
“Sempre gostei de artes marciais e essa foi a oportunidade que eu precisava para praticar. Agora pretendo me dedicar ao jiu jitsu e quem sabe um dia ser campeão mundial”, planeja o adolescente, que tem no professor, campeão paranaense, o principal exemplo. “É um incentivo que nós temos dentro da sala de aula e eu quero seguir o mesmo rumo”, afirma Matheus.
Maria Isabel Moresechi, 15 anos, do 2° ano do ensino médio, viu na atividade a chance de praticar um esporte diferente. “Eu sempre quis alguma atividade física que fosse diferente do que já estamos acostumados e essa foi uma excelente oportunidade”, disse. Para Maria, as aulas de jiu jitsu mudaram o aspecto da escola. “Todo mundo leva muito a sério as aulas, todos se respeitam e não há preconceito ou diferença”, contou a estudante.
UNIDOS PELO ESPORTE – Michel Elias e Francisco Auricélio Valente são voluntários no projeto. Michel ministra as aulas com o professor Edeson. Ele explica que essa é uma forma de dar um retorno social à comunidade. “Foi uma maneira que encontramos para contribuir com a comunidade e oferecer a esses alunos a chance de praticar um novo esporte, com novos valores e conhecimentos”, disse Michel.
Francisco, que é faixa preta em jiu jitsu, supervisiona as atividades para que os ensinamentos passados aos alunos do São Pedro Apóstolo sejam fieis às técnicas ensinadas em grandes academias, como determina a Confederação Brasileira de Jiu Jitsu. “Sempre que eles precisam de um apoio técnico eu venho e participo. É interessante porque é uma chance de ajudar o próximo e oferecer a esses alunos um esporte que historicamente é ligado às classes sociais com maior poder aquisitivo”, contou Francisco.
UNIÃO DE ESFORÇOS – O material para a construção do tatame foi doado pela comunidade e a sala de aula foi adaptada pelos alunos e voluntários. Lonas sintéticas, raspas de pneus usados, madeira e areia transformaram a sala multiuso em um espaço para diversas atividades esportivas.
Além do jiu jitsu, o espaço pode ser usado para aulas de pilates, e yoga, entre outras. Os quimonos também foram arrecadados pelos voluntários.
Duas vezes por semana os estudantes participam também de aulas de capoeira desenvolvidas pela professora de Educação Física Vanessa Dias Oyarzabal. A escola disponibiliza ainda aulas de xadrez no turno complementar, duas vezes por semana. “São atividades variadas e diferentes, sempre no turno complementar, que proporcionam novos aprendizados sem prejudicar o andamento das aulas”, disse a diretora do colégio, Andreia Saldanha de Pinho.
Saiba mais sobre o trabalho do Governo do Estado em: http:///www.facebook.com/governopr e www.pr.gov.br