O Centro Estadual de Educação Profissional Professor Miguel Carlos Parolo, em Pitanga (região central do Estado), desenvolve ações sociais com serviços gratuitos de saúde, construção civil, consultoria empresarial e de agronegócio, que contribuem para a interação com a comunidade, além do crescimento e desenvolvimento do município e região.
Desde junho deste ano, 90 alunos do curso técnico em Edificações reservam um dia do final de semana para participar do projeto Reformar, no qual executam obras de reformas e reparos de pequeno e médio porte.
Os trabalhos incluem a troca de portas e janelas, construção de rampa de acessibilidade, pintura, entre outros acabamentos. Hoje há pelo menos 26 famílias inscritas para receber as reformas em suas moradias.
Para participar do projeto as famílias precisam ir até a escola e preencher uma ficha com dados pessoas e comprovar ter baixa renda. “Além das aulas teóricas e práticas realizadas nos laboratórios da escola, eles colocam a mão na massa em situações reais em que aprimoram a prática profissional e dão um retorno social a comunidade”, disse o coordenador do curso, Felipe Vujanski.
Clovis Pierozan, 60 anos, está no seu terceiro curso técnico. Ele contou que foi motivado a fazer um novo curso pela estrutura da escola e dos laboratórios, além da formação técnica ampliar as possibilidades de trabalho. “A escola tem uma estrutura sensacional que possibilita a formação gratuita com qualidade que amplia as possibilidades de emprego sem contar que não devemos parar de estudar nunca”, afirmou Clovis, que participa do projeto Reformar. “É uma sensação muito boa usar os conhecimentos que estamos recebendo para ajudar pessoas de baixa renda”, disse.
Outro trabalho desenvolvido pela escola atende todos os 32 mil habitantes do município. Os 96 estudantes do curso de Enfermagem fazem, desde o início de 2015, atendimento especializado em asilos, casas de apoio para crianças e adolescentes, escolas, farmácias e até nos próprios domicílios. As ações fazem parte do projeto Cidadania, promovido por equipes de quatro ou seis alunos que são acompanhados por um enfermeiro responsável.
No Lar dos Idosos Sant´Ana, por exemplo, as alunas de Enfermagem cortam o cabelo, fazem toda semana serviços de barbearia, manicure e pedicure dos 16 internos. “É um trabalho que aumenta muito a autoestima deles. Ficam ansiosos esperando pela visita, que para eles não tem preço”, disse a assistente social do asilo, Marcelita Cortes de Oliveira.
Nas farmácias basta os moradores preencherem uma ficha com dados pessoais e o exame que desejam fazer. O procedimento leva apenas alguns minutos, ali pode ser feito exames de hepatite, medição de pressão, entre outros. A manicure Maristela Soares, aproveitou a folga no trabalho para medir a pressão. “É sempre bom fazer os exames para medir a pressão e poder contar com o atendimento dos alunos com praticidade é maravilhoso”, disse.
PARCERIA - O objetivo dos projetos é alinhar a função social da escola (ensino teórico somado à prática profissional) e contribuir para o desenvolvimento social do município. “Trabalhamos em sintonia com a comunidade e com os setores produtivos da região que têm na escola um parceiro para contribuir com o crescimento econômico do município e gerar emprego e renda”, disse a diretora do CEEP, Lucélia Terezinha Dziubate.
A escola também se tornou referência para as empresas da região que buscam consultorias nas áreas de administração de empresas, segurança do trabalho e agronegócio. As orientações são feitas pelos alunos dos cursos relacionados com supervisão dos professores.
O Centro Estadual de Educação Profissional Professor Miguel Carlos Parolo começou as atividades em fevereiro de 2015 e atualmente atende 425 alunos de 13 municípios da região. A escola já possui mais de 600 matrículas para o no letivo de 2017.
Todos os estudantes fazem estágio para aliar o conhecimento teórico à prática profissional. Ao final do curso, eles são encaminhados para empresas parceiras do CEEP. A escola oferece os cursos profissionalizantes em nível técnico de edificações, administração, enfermagem, segurança do trabalho e agronegócio.
Desde junho deste ano, 90 alunos do curso técnico em Edificações reservam um dia do final de semana para participar do projeto Reformar, no qual executam obras de reformas e reparos de pequeno e médio porte.
Os trabalhos incluem a troca de portas e janelas, construção de rampa de acessibilidade, pintura, entre outros acabamentos. Hoje há pelo menos 26 famílias inscritas para receber as reformas em suas moradias.
Para participar do projeto as famílias precisam ir até a escola e preencher uma ficha com dados pessoas e comprovar ter baixa renda. “Além das aulas teóricas e práticas realizadas nos laboratórios da escola, eles colocam a mão na massa em situações reais em que aprimoram a prática profissional e dão um retorno social a comunidade”, disse o coordenador do curso, Felipe Vujanski.
Clovis Pierozan, 60 anos, está no seu terceiro curso técnico. Ele contou que foi motivado a fazer um novo curso pela estrutura da escola e dos laboratórios, além da formação técnica ampliar as possibilidades de trabalho. “A escola tem uma estrutura sensacional que possibilita a formação gratuita com qualidade que amplia as possibilidades de emprego sem contar que não devemos parar de estudar nunca”, afirmou Clovis, que participa do projeto Reformar. “É uma sensação muito boa usar os conhecimentos que estamos recebendo para ajudar pessoas de baixa renda”, disse.
Outro trabalho desenvolvido pela escola atende todos os 32 mil habitantes do município. Os 96 estudantes do curso de Enfermagem fazem, desde o início de 2015, atendimento especializado em asilos, casas de apoio para crianças e adolescentes, escolas, farmácias e até nos próprios domicílios. As ações fazem parte do projeto Cidadania, promovido por equipes de quatro ou seis alunos que são acompanhados por um enfermeiro responsável.
No Lar dos Idosos Sant´Ana, por exemplo, as alunas de Enfermagem cortam o cabelo, fazem toda semana serviços de barbearia, manicure e pedicure dos 16 internos. “É um trabalho que aumenta muito a autoestima deles. Ficam ansiosos esperando pela visita, que para eles não tem preço”, disse a assistente social do asilo, Marcelita Cortes de Oliveira.
Nas farmácias basta os moradores preencherem uma ficha com dados pessoais e o exame que desejam fazer. O procedimento leva apenas alguns minutos, ali pode ser feito exames de hepatite, medição de pressão, entre outros. A manicure Maristela Soares, aproveitou a folga no trabalho para medir a pressão. “É sempre bom fazer os exames para medir a pressão e poder contar com o atendimento dos alunos com praticidade é maravilhoso”, disse.
PARCERIA - O objetivo dos projetos é alinhar a função social da escola (ensino teórico somado à prática profissional) e contribuir para o desenvolvimento social do município. “Trabalhamos em sintonia com a comunidade e com os setores produtivos da região que têm na escola um parceiro para contribuir com o crescimento econômico do município e gerar emprego e renda”, disse a diretora do CEEP, Lucélia Terezinha Dziubate.
A escola também se tornou referência para as empresas da região que buscam consultorias nas áreas de administração de empresas, segurança do trabalho e agronegócio. As orientações são feitas pelos alunos dos cursos relacionados com supervisão dos professores.
O Centro Estadual de Educação Profissional Professor Miguel Carlos Parolo começou as atividades em fevereiro de 2015 e atualmente atende 425 alunos de 13 municípios da região. A escola já possui mais de 600 matrículas para o no letivo de 2017.
Todos os estudantes fazem estágio para aliar o conhecimento teórico à prática profissional. Ao final do curso, eles são encaminhados para empresas parceiras do CEEP. A escola oferece os cursos profissionalizantes em nível técnico de edificações, administração, enfermagem, segurança do trabalho e agronegócio.