Quase metade dos 11 quilômetros que recebem obras de modernização na Estrada do Cerne, a PR-090 em Campo Magro, na Região Metropolitana de Curitiba, já está pavimentado. As equipes contratadas pelo Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná (DER-PR) finalizaram o alfalto em quatro segmentos, um total de cinco quilômetros.
A rodovia faz a ligação entre Curitiba e Campo Magro e recebe intenso fluxo de veículos. Segundo a Polícia Rodoviária Estadual (PRE), diariamente 20 mil carros circulam nos dois sentidos da rodovia. “Essa obra vai trazer mais segurança e melhorar o fluxo de veículos na PR-090. Além disso, vai induzir o desenvolvimento econômico e social de Campo Magro”, afirma o secretário de Infraestrutura e Logística, José Richa Filho.
Outras cinco frentes de trabalho estão em andamento, sendo duas delas de terraplenagem, e mais duas de pavimentação. No km 21,4 segue a construção de pontilhão. Fazem parte do projeto, ainda, a duplicação de dois quilômetros (a partir do Contorno Norte) e quatro pontos com terceira faixa (dois no sentido Curitiba e dois no sentido Campo Magro). Serão construídos acostamentos e feitos melhoramentos nos acessos aos bairros que ficam ao lado da estrada.
SEGURANÇA – A perspectiva de uma rodovia mais moderna e segura anima os proprietários dos comércios localizados às margens da via. Um deles é o comerciante Edilson Panizo, que tem uma loja de materiais de construção há quatro anos em Campo Magro.
Panizo percorre a rodovia quatro vezes ao dia, quando vai de sua casa no bairro São Braz, em Curitiba, até a área comercial em Campo Magro. Ele conta que já viu muitos acidentes ao longo do trajeto de seis quilômetros. “Foram atropelamentos, pessoas que perderam a vida em razão da estrada sem acostamento e em condições ruins”, lembra. Sua expectativa com o alargamento e a sinalização é de melhora na segurança de pedestres e motoristas.
Ana Paula Constantino da Silva, dona de um aviário nas proximidades, acredita que os clientes conseguirão ver e chegar com mais facilidade à loja, o que hoje é complicado, segundo ela. “Pensava até mesmo em passar o ponto, mas desisti quando soube das obras”, revela Ana Paula.
Sobre a possibilidade de desenvolvimento da cidade, ela também segue otimista. “Mais do que de novas empresas, precisamos que as pessoas queiram morar aqui na cidade e a rodovia pode fazer com que isso aconteça”, prevê.
Saiba mais sobre o Governo do Paraná em
www.facebook.com/governopr e www.pr.gov.br
A rodovia faz a ligação entre Curitiba e Campo Magro e recebe intenso fluxo de veículos. Segundo a Polícia Rodoviária Estadual (PRE), diariamente 20 mil carros circulam nos dois sentidos da rodovia. “Essa obra vai trazer mais segurança e melhorar o fluxo de veículos na PR-090. Além disso, vai induzir o desenvolvimento econômico e social de Campo Magro”, afirma o secretário de Infraestrutura e Logística, José Richa Filho.
Outras cinco frentes de trabalho estão em andamento, sendo duas delas de terraplenagem, e mais duas de pavimentação. No km 21,4 segue a construção de pontilhão. Fazem parte do projeto, ainda, a duplicação de dois quilômetros (a partir do Contorno Norte) e quatro pontos com terceira faixa (dois no sentido Curitiba e dois no sentido Campo Magro). Serão construídos acostamentos e feitos melhoramentos nos acessos aos bairros que ficam ao lado da estrada.
SEGURANÇA – A perspectiva de uma rodovia mais moderna e segura anima os proprietários dos comércios localizados às margens da via. Um deles é o comerciante Edilson Panizo, que tem uma loja de materiais de construção há quatro anos em Campo Magro.
Panizo percorre a rodovia quatro vezes ao dia, quando vai de sua casa no bairro São Braz, em Curitiba, até a área comercial em Campo Magro. Ele conta que já viu muitos acidentes ao longo do trajeto de seis quilômetros. “Foram atropelamentos, pessoas que perderam a vida em razão da estrada sem acostamento e em condições ruins”, lembra. Sua expectativa com o alargamento e a sinalização é de melhora na segurança de pedestres e motoristas.
Ana Paula Constantino da Silva, dona de um aviário nas proximidades, acredita que os clientes conseguirão ver e chegar com mais facilidade à loja, o que hoje é complicado, segundo ela. “Pensava até mesmo em passar o ponto, mas desisti quando soube das obras”, revela Ana Paula.
Sobre a possibilidade de desenvolvimento da cidade, ela também segue otimista. “Mais do que de novas empresas, precisamos que as pessoas queiram morar aqui na cidade e a rodovia pode fazer com que isso aconteça”, prevê.
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