As vendas reais (com desconto da inflação) do comércio varejista paranaense cresceram 11,2% em março, em relação a março de 2011, ficando acima da média nacional, de 10,2%. No acumulado dos três primeiros meses do ano, o comércio do Estado registra alta de 10,9% nas vendas, também acima do índice nacional (7,3%). Os dados são da Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), divulgada nesta quinta-feira (17) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O desempenho do comércio paranaense em março foi o segundo melhor entre os Estados do Sul e do Sudeste do Brasil, atrás apenas de São Paulo (12,0%). Contribuíram para o resultado positivo os ramos de móveis e eletrodomésticos (31,2%), artigos farmacêuticos e de perfumaria (28,6%), artigos de uso pessoal e doméstico (23,9%), hipermercados e supermercados (17,2%), material de construção (14,7%) e equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (13,1%).
O crescimento de 10,9% das vendas do comércio no Paraná no primeiro trimestre foi o maior das regiões Sul e Sudeste brasileiro. O índice foi influenciado pelos ramos de artigos farmacêuticos e de perfumaria (24,3%), móveis e eletrodomésticos (24,2%), artigos de uso pessoal e doméstico (21,2%), hipermercados e supermercados (19,8%) e material de construção (11,5%).
O resultado anual, relativo aos doze meses terminados em março de 2012, indica ampliação de 9,5% no volume de vendas do comércio no Estado, também a maior dentre os estados mais desenvolvidos. Colaboraram para esse resultado as atividades de móveis e eletrodomésticos (19,7%), artigos farmacêuticos e de perfumaria (18,4%), material de construção (12,3%), artigos de uso pessoal e doméstico (11,7%) e hipermercados e supermercados (10,8%).
ANÁLISE – “Os dados sobre o desempenho do comércio atestam o dinamismo desse setor do Paraná, em resposta às medidas de afrouxamento do crédito adotadas pelo Banco Central (BC) a partir do segundo semestre de 2011, e, sobretudo, à renovação do vigor do mercado de trabalho regional, comprovada pelas notáveis e contínuas elevações dos patamares de ocupação e de rendimentos”, afirma o diretor-presidente do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes), Gilmar Mendes Lourenço.
De acordo com a Pesquisa Mensal de Emprego (PME), realizada pelo IBGE e Ipardes, a Região Metropolitana de Curitiba (RMC), tem a menor taxa de desemprego e o maior salário médio entre as sete regiões metropolitanas acompanhadas. Está empatada tecnicamente, em rendimento, com a Região Metropolitana de São Paulo.
O desempenho do comércio paranaense em março foi o segundo melhor entre os Estados do Sul e do Sudeste do Brasil, atrás apenas de São Paulo (12,0%). Contribuíram para o resultado positivo os ramos de móveis e eletrodomésticos (31,2%), artigos farmacêuticos e de perfumaria (28,6%), artigos de uso pessoal e doméstico (23,9%), hipermercados e supermercados (17,2%), material de construção (14,7%) e equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (13,1%).
O crescimento de 10,9% das vendas do comércio no Paraná no primeiro trimestre foi o maior das regiões Sul e Sudeste brasileiro. O índice foi influenciado pelos ramos de artigos farmacêuticos e de perfumaria (24,3%), móveis e eletrodomésticos (24,2%), artigos de uso pessoal e doméstico (21,2%), hipermercados e supermercados (19,8%) e material de construção (11,5%).
O resultado anual, relativo aos doze meses terminados em março de 2012, indica ampliação de 9,5% no volume de vendas do comércio no Estado, também a maior dentre os estados mais desenvolvidos. Colaboraram para esse resultado as atividades de móveis e eletrodomésticos (19,7%), artigos farmacêuticos e de perfumaria (18,4%), material de construção (12,3%), artigos de uso pessoal e doméstico (11,7%) e hipermercados e supermercados (10,8%).
ANÁLISE – “Os dados sobre o desempenho do comércio atestam o dinamismo desse setor do Paraná, em resposta às medidas de afrouxamento do crédito adotadas pelo Banco Central (BC) a partir do segundo semestre de 2011, e, sobretudo, à renovação do vigor do mercado de trabalho regional, comprovada pelas notáveis e contínuas elevações dos patamares de ocupação e de rendimentos”, afirma o diretor-presidente do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes), Gilmar Mendes Lourenço.
De acordo com a Pesquisa Mensal de Emprego (PME), realizada pelo IBGE e Ipardes, a Região Metropolitana de Curitiba (RMC), tem a menor taxa de desemprego e o maior salário médio entre as sete regiões metropolitanas acompanhadas. Está empatada tecnicamente, em rendimento, com a Região Metropolitana de São Paulo.