O Governo do Estado lamenta a decisão do sindicato dos professores, que prejudica mais de um milhão de alunos da rede pública estadual do Paraná e suas famílias. As últimas paralisações deixaram prejuízos próximos a R$ 100 milhões, em contratações de temporários para reposição de aulas, merenda estragada e transporte escolar fora do período letivo tradicional.
A Secretaria de Estado da Educação ressalta que as resoluções que tratam da distribuição de aulas têm amparo legal e que o Estado implantou as promoções e progressões em janeiro, conforme acordado com a categoria e, portanto, não vê necessidade de paralisação.
Conforme já anunciado, as faltas serão lançadas quando iniciar a greve.
ASSEMBLEIA – Neste sábado, em assembleia em Maringá, a categoria decidiu deflagrar grave a partir de 15 de março, seguindo orientação nacional.
A Secretaria de Estado da Educação ressalta que as resoluções que tratam da distribuição de aulas têm amparo legal e que o Estado implantou as promoções e progressões em janeiro, conforme acordado com a categoria e, portanto, não vê necessidade de paralisação.
Conforme já anunciado, as faltas serão lançadas quando iniciar a greve.
ASSEMBLEIA – Neste sábado, em assembleia em Maringá, a categoria decidiu deflagrar grave a partir de 15 de março, seguindo orientação nacional.