O Governo do Estado garantiu apoio financeiro para o Hospital Municipal Doutor Antônio Pietrobon, de Nova Tebas, na região Central, além de recursos para a atenção primária. No total, os investimentos anunciados nesta quinta-feira (08) pelo secretário estadual da Saúde, Michele Caputo Neto, chegam a R$ 1,2 milhão.
“Já investimos na reforma e na ampliação do Hospital no ano passado e em reforma de unidades de saúde. Estamos investindo em toda estrutura de saúde da cidade, e temos a garantia de que todo o recurso será bem executado pelos gestores de Nova Tebas e isso vai proporcionar suporte para saúde do povo da região”, disse Caputo Neto.
O governador Beto Richa entregou em maio de 2017 as obras de reforma do Hospital Antônio Pietrobon. O Estado repassou R$ 710 mil para as obras, que tem 32 leitos do SUS e é referência na região para a Rede Mãe Paranaense. Nesta quinta-feira, Caputo Neto anunciou mais R$ 500 mil para ampliação da instituição e R$ 300 mil para a compra de equipamentos.
ATENÇÃO PRIMÁRIA – A atenção primária de Nova Tebas também recebeu atenção especial com a visita do secretário a uma unidade de saúde em reforma. Ele anunciou R$ 240 mil para a compra de veículos para o transporte de pacientes e equipes de Saúde da Família, uma ambulância e R$ 230 mil para equipar três unidades de saúde, que já receberam R$ 360 mil do Tesouro estadual para serem reformadas. Também foram investidos R$ 210 mil para custeio da rede básica.
O prefeito Clodoaldo dos Santos foi surpreendido com as novidades. “Receber o Caputo Neto em Nova Tebas é sempre motivo de muita satisfação, pois vem acompanhado de boas notícias para a nossa cidade. Só temos a agradecer a parceria e o apoio que o Governo do Paraná proporciona para Nova Tebas há mais de sete anos. Conseguimos reestabelecer a saúde do município, desde atenção primária até a rede hospitalar”, afirmou.
OUTROS INVESTIMENTOS – Desde o início da gestão, em 2011, Nova Tebas já recebeu R$ 1 milhão para compra de carros e ambulâncias; R$ 200 mil no Vigiasus, para aplicar no combate a doenças, como dengue, zika e chikungunya, vacinação, vigilância sanitária, saúde do trabalhador e ações de promoção da saúde; e R$ 360 mil por ano pelo Hospsus, que auxilia no custeio de hospitais.