A Neoenergia, responsável pela construção da usina Baixo Iguaçu, no Oeste do Estado, tem até a próxima segunda-feira (19) para responder se aceita pagar indenizações das terras que serão inundadas pela hidrelétrica com base em um estudo de áreas feito por técnicos da Copel na região.
Além disso, a empresa terá até o dia 5 de outubro para adquirir ou apresentar o compromisso de compra de uma área que pode ser usada para relocação de agricultores atingidos. Três opções foram apresentadas pelo grupo que representa os atingidos aos representantes do consórcio. As terras ficam em Catanduvas, Toledo e Corbélia.
Este foi o resultado da reunião realizada nesta quarta-feira (14), em Curitiba, e presidida pelo chefe da Casa Civil, Valdir Rossoni, para mediar os conflitos em relação à construção da hidrelétrica, localizada entre os municípios de Capitão Leônidas Marques e Capanema.
“Confio no bom senso e que a empresa cumprirá os prazos. Não temos mais tempo, por isso estamos cobrando definições”, disse Rossoni. “Eu preciso fixar uma data. Mas eu tenho feito tudo com a decisão do plenário. Saio da reunião mais otimista do que quando entrei”, completou o chefe da Casa Civil.
O encontro teve a presença do procurador Olympio de Sá Sotto Maior, do Ministério Público do Paraná, da defensora pública Camile Costa e dos deputados estaduais Luiz Claudio Romanelli e Nelson Luersen, além de executivos da Neoenergia e representantes dos proprietários de terras que serão atingidas.
ARBITRAGEM – Caso a empresa não aceite os valores apresentados para o pagamento de indenizações, a sugestão é levar o tema para a arbitragem de um órgão isento. O julgamento deverá levar em conta valores apurados tecnicamente pela Copel, Neoenergia, Secretaria da Agricultura e Abastecimento e o Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB).
CONVÊNIO – Outro assunto resolvido na reunião foi a formalização de um convênio para que o grupo que participa das negociações em nome dos produtores atingidos pela usina Baixo Iguaçu recebam uma subvenção do consórcio responsável pela obra para contratar apoio jurídico e suporte de agrônomo ou técnico agrícola, além de pagar despesas logísticas.
Além disso, a empresa terá até o dia 5 de outubro para adquirir ou apresentar o compromisso de compra de uma área que pode ser usada para relocação de agricultores atingidos. Três opções foram apresentadas pelo grupo que representa os atingidos aos representantes do consórcio. As terras ficam em Catanduvas, Toledo e Corbélia.
Este foi o resultado da reunião realizada nesta quarta-feira (14), em Curitiba, e presidida pelo chefe da Casa Civil, Valdir Rossoni, para mediar os conflitos em relação à construção da hidrelétrica, localizada entre os municípios de Capitão Leônidas Marques e Capanema.
“Confio no bom senso e que a empresa cumprirá os prazos. Não temos mais tempo, por isso estamos cobrando definições”, disse Rossoni. “Eu preciso fixar uma data. Mas eu tenho feito tudo com a decisão do plenário. Saio da reunião mais otimista do que quando entrei”, completou o chefe da Casa Civil.
O encontro teve a presença do procurador Olympio de Sá Sotto Maior, do Ministério Público do Paraná, da defensora pública Camile Costa e dos deputados estaduais Luiz Claudio Romanelli e Nelson Luersen, além de executivos da Neoenergia e representantes dos proprietários de terras que serão atingidas.
ARBITRAGEM – Caso a empresa não aceite os valores apresentados para o pagamento de indenizações, a sugestão é levar o tema para a arbitragem de um órgão isento. O julgamento deverá levar em conta valores apurados tecnicamente pela Copel, Neoenergia, Secretaria da Agricultura e Abastecimento e o Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB).
CONVÊNIO – Outro assunto resolvido na reunião foi a formalização de um convênio para que o grupo que participa das negociações em nome dos produtores atingidos pela usina Baixo Iguaçu recebam uma subvenção do consórcio responsável pela obra para contratar apoio jurídico e suporte de agrônomo ou técnico agrícola, além de pagar despesas logísticas.