A soma de ideias traz bons resultados pedagógicos e administrativos. Essa é a aposta de diretores das escolas da rede estadual para reforçar a participação da comunidade no cotidiano escolar. A administração democrática é um dos pilares do programa Minha Escola Tem Ação (Meta), da Secretaria da Educação, que busca reduzir os índices de evasão e melhorar o desempenho dos estudantes por meio de uma boa gestão escolar.
No Colégio Estadual João Mazzaroto, no bairro Capão Raso, em Curitiba, a participação da comunidade foi fundamental para o desenvolvimento de vários projetos pedagógicos realizados no turno complementar. Todos os dias, mais de 100 estudantes participam de aulas de capoeira, coral e têm acompanhamento pedagógico. A escola também oferece consultas com psicólogos aos alunos, funcionários e pais. As ações são desenvolvidas por professores voluntários, ex-alunos, instituições de ensino e parceiros da região.
A iniciativa de trazer a comunidade para participar cotidiano do colégio foi do diretor Francisco Diogo Ximenez, que está no seu quarto ano de gestão. Segundo ele, a participação da comunidade é essencial para o bom andamento da administração escolar e também para o desenvolvimento de projetos que somam à formação dos estudantes. “A escola é da comunidade, nós somos apenas um instrumento e precisamos dessa parceria para fazer a diferença na formação desses estudantes”, disse Francisco.
Além do aspecto pedagógico, a direção do colégio mantém em dia a manutenção do prédio, com melhorias na pintura e interruptores, entre outras ações. O colégio construiu também quatro salas administrativas com recurso da Associação de Pais Mestres e Funcionário. “O importante é encontrar soluções. A escola tem que ser administrada como uma empresa em que o resultado é a boa formação dos alunos. Não podemos pensar apenas em dinheiro, mas em ideias que geram resultados”, destacou.
No bairro Seminário, também na Capital, a parceria entre o Colégio Estadual Nilson Baptista Ribas com a população resultou na revitalização do muro da escola, que ganhou pintura nova. Foram quatro meses de trabalho em conjunto com estudantes, professores, funcionários, pais e a comunidade, que arrecadaram as tintas.
A proposta para revitalização do muro foi apresentada durante reunião da direção com a comunidade. “Chamamos os pais para participar da vida da escola e mostramos que não é responsabilidade apenas do Estado cuidar da instituição, mas de todos nós”, contou o diretor Rodrigo Lipinski Stecisnki.
A pintura foi feita por detentos que participam do projeto Mãos Amigas, uma parceria entre as Secretarias Estaduais da Educação e da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos, além de voluntários da comunidade escolar.
A iniciativa, de acordo com Rodrigo Stecisnki, além de aproximar escola e comunidade, tornou o ambiente escolar mais acolhedor e agradável para alunos e visitantes. O colégio atende 310 alunos dos ensinos fundamental e médio. A escola oferece também atividades em turno complementar para aproximadamente 60 estudantes.
No Colégio Estadual João Mazzaroto, no bairro Capão Raso, em Curitiba, a participação da comunidade foi fundamental para o desenvolvimento de vários projetos pedagógicos realizados no turno complementar. Todos os dias, mais de 100 estudantes participam de aulas de capoeira, coral e têm acompanhamento pedagógico. A escola também oferece consultas com psicólogos aos alunos, funcionários e pais. As ações são desenvolvidas por professores voluntários, ex-alunos, instituições de ensino e parceiros da região.
A iniciativa de trazer a comunidade para participar cotidiano do colégio foi do diretor Francisco Diogo Ximenez, que está no seu quarto ano de gestão. Segundo ele, a participação da comunidade é essencial para o bom andamento da administração escolar e também para o desenvolvimento de projetos que somam à formação dos estudantes. “A escola é da comunidade, nós somos apenas um instrumento e precisamos dessa parceria para fazer a diferença na formação desses estudantes”, disse Francisco.
Além do aspecto pedagógico, a direção do colégio mantém em dia a manutenção do prédio, com melhorias na pintura e interruptores, entre outras ações. O colégio construiu também quatro salas administrativas com recurso da Associação de Pais Mestres e Funcionário. “O importante é encontrar soluções. A escola tem que ser administrada como uma empresa em que o resultado é a boa formação dos alunos. Não podemos pensar apenas em dinheiro, mas em ideias que geram resultados”, destacou.
No bairro Seminário, também na Capital, a parceria entre o Colégio Estadual Nilson Baptista Ribas com a população resultou na revitalização do muro da escola, que ganhou pintura nova. Foram quatro meses de trabalho em conjunto com estudantes, professores, funcionários, pais e a comunidade, que arrecadaram as tintas.
A proposta para revitalização do muro foi apresentada durante reunião da direção com a comunidade. “Chamamos os pais para participar da vida da escola e mostramos que não é responsabilidade apenas do Estado cuidar da instituição, mas de todos nós”, contou o diretor Rodrigo Lipinski Stecisnki.
A pintura foi feita por detentos que participam do projeto Mãos Amigas, uma parceria entre as Secretarias Estaduais da Educação e da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos, além de voluntários da comunidade escolar.
A iniciativa, de acordo com Rodrigo Stecisnki, além de aproximar escola e comunidade, tornou o ambiente escolar mais acolhedor e agradável para alunos e visitantes. O colégio atende 310 alunos dos ensinos fundamental e médio. A escola oferece também atividades em turno complementar para aproximadamente 60 estudantes.
