A preocupação com a preservação ambiental, combate ao desperdício, pesquisas de fontes alternativas de energia e a promoção de hábitos alimentares saudáveis estão entre os temas trabalhados nas escolas estaduais, por meio de projetos educacionais voltados à sustentabilidade.
As iniciativas estão previstas na Política Estadual de Educação Ambiental, estabelecida pela lei 17.505/13, que prevê ações pedagógicas que promovam valores socioculturais, experiências e conhecimentos voltados ao exercício da cidadania comprometida com a preservação, conservação, recuperação e melhoria do meio ambiente e da qualidade de vida.
“Essa política é diferente de outros estados, porque envolve cinco secretarias no processo de implantação e gestão”, diz a técnica pedagógica de educação ambiental do Departamento de Educação Básica (DEB) da Secretaria da Educação, Eliane do Rocio Vieira. “A Política Estadual engloba todos os princípios das Diretrizes Nacionais para a educação ambiental na orientação da construção de escolas sustentáveis”, explica ela
GESTÃO E ESPAÇO - A Política Estadual de Educação Ambiental determina que as escolas organizem o currículo - o que o professor ensina em sala deve ser vivenciado pelo aluno na própria escola). Determina, também, que sejam organizados gestão e espaço físico, o que envolve mudanças estruturais que contribuam para a preservação do meio ambiente e a qualidade de vida dos estudantes, professores, funcionários e comunidade. “São três tópicos fundamentais para a escola ser sustentável”, afirma Eliane.
Para colocar os projetos em prática as escolas recebem orientações, durante todo o ano, da equipe técnica da Secretaria da Educação via webconferências, instruções e orientações mensais por meio de escolas interativas que envolvem diversos temas da educação ambiental.
LABORATÓRIO NATURAL – No Colégio Estadual Vale do Saber, em Apucarana (Vale do Ivaí), mais de 300 estudantes do ensino fundamental e médio transformaram a horta escolar em um laboratório a céu aberto. Além de acompanhar a evolução e adaptação das plantas, os estudantes aprendem na prática conceitos vistos em sala de aula como a composição do solo, bacias hidrográficas, espécies de plantas entre outros.
“A horta escolar permite relacionar os conteúdos teóricos com a vivência prática e isso facilita o processo de ensino e aprendizagem. Os alunos conseguem relacionar e absolver melhor os conteúdos”, diz a professora de Ciências, Solange Cristina Bertasso.
O objetivo da prática é transformar a horta em um espaço pedagógico interdisciplinar. Os professores trabalham conteúdos de Biologia, Química, Matemática, Inglês e Geografia, além do processo de preparação do solo, plantio e colheita. “É um espaço pedagógico que possibilita aos alunos vários aprendizados”, lembrou Solange.
FORMAR CIDADÃOS - Em Chopinzinho (no Sudoeste), a direção do Colégio Estadual Nova Visão transformou a horta e o jardim em ferramentas pedagógicas interativas com atividades práticas diárias para os mais de 500 estudantes do ensino fundamental e médio. Os projetos Horta Escolar e Jardim Cultural proporcionam a interatividade entre os estudantes e a preservação ambiental.
No espaço os estudantes aprendem questões de preservação do meio ambiente, respeito ao próximo e a importância do consumo de alimentos saudáveis, por exemplo.
“A escola ocupa praticamente um terço da vida do aluno e possui um papel fundamental na formação dos hábitos de vida e da personalidade de nossos educandos. Esses projetos contribuem para a formação de cidadãos transformadores na sociedade em que estão inseridos”, diz a diretora Silvania Fiorentin.
COMPOSTAGEM - Também na região Sudoeste, no município de Marmeleiro, desde 2012 os estudantes do 6° ano do ensino fundamental da Escola Estadual Telmo Octávio Muller participam do projeto ambiental de compostagem de Resíduos Orgânicos Domiciliares (ROD). Os estudantes aprendem a selecionar os materiais necessários para o processo da compostagem e também os benefícios da técnica para o consumo de alimentos saudáveis.
O adubo orgânico é utilizado na horta da escola, que produz alface, repolho, hortaliças, beterraba, vagem, pimentão. Duas vezes por semana é feita a colheita dos alimentos, que são utilizados como complemento da merenda escolar.
COMBATE AO DESPERDÍCIO – Economia, uso consciente da água e a prática sustentável. Esses são os objetivos do projeto “Escola Sustentável” desenvolvido pelo Colégio Estadual Olinda Truffa de Carvalho, em Cascavel (no Oeste) desde 2014.
Estudantes e professores desenvolveram um sistema de captação de água da chuva, por meio de uma cisterna e um sistema de calhas, para irrigação da horta da escola e também para limpeza das calçadas e ginásio de esporte.
“Iniciativas como essa são fundamentais para promover a conscientização dos alunos, além de servir de incentivo e exemplo à comunidade escolar. Ações simples como não desperdiçar água, cultivar áreas verdes, preferir produtos recicláveis podem fazer a diferença. A mudança de atitudes em relação ao planeta começa em cada um de nós”, lembrou a diretora Sandra Bolzon.
As iniciativas estão previstas na Política Estadual de Educação Ambiental, estabelecida pela lei 17.505/13, que prevê ações pedagógicas que promovam valores socioculturais, experiências e conhecimentos voltados ao exercício da cidadania comprometida com a preservação, conservação, recuperação e melhoria do meio ambiente e da qualidade de vida.
“Essa política é diferente de outros estados, porque envolve cinco secretarias no processo de implantação e gestão”, diz a técnica pedagógica de educação ambiental do Departamento de Educação Básica (DEB) da Secretaria da Educação, Eliane do Rocio Vieira. “A Política Estadual engloba todos os princípios das Diretrizes Nacionais para a educação ambiental na orientação da construção de escolas sustentáveis”, explica ela
GESTÃO E ESPAÇO - A Política Estadual de Educação Ambiental determina que as escolas organizem o currículo - o que o professor ensina em sala deve ser vivenciado pelo aluno na própria escola). Determina, também, que sejam organizados gestão e espaço físico, o que envolve mudanças estruturais que contribuam para a preservação do meio ambiente e a qualidade de vida dos estudantes, professores, funcionários e comunidade. “São três tópicos fundamentais para a escola ser sustentável”, afirma Eliane.
Para colocar os projetos em prática as escolas recebem orientações, durante todo o ano, da equipe técnica da Secretaria da Educação via webconferências, instruções e orientações mensais por meio de escolas interativas que envolvem diversos temas da educação ambiental.
LABORATÓRIO NATURAL – No Colégio Estadual Vale do Saber, em Apucarana (Vale do Ivaí), mais de 300 estudantes do ensino fundamental e médio transformaram a horta escolar em um laboratório a céu aberto. Além de acompanhar a evolução e adaptação das plantas, os estudantes aprendem na prática conceitos vistos em sala de aula como a composição do solo, bacias hidrográficas, espécies de plantas entre outros.
“A horta escolar permite relacionar os conteúdos teóricos com a vivência prática e isso facilita o processo de ensino e aprendizagem. Os alunos conseguem relacionar e absolver melhor os conteúdos”, diz a professora de Ciências, Solange Cristina Bertasso.
O objetivo da prática é transformar a horta em um espaço pedagógico interdisciplinar. Os professores trabalham conteúdos de Biologia, Química, Matemática, Inglês e Geografia, além do processo de preparação do solo, plantio e colheita. “É um espaço pedagógico que possibilita aos alunos vários aprendizados”, lembrou Solange.
FORMAR CIDADÃOS - Em Chopinzinho (no Sudoeste), a direção do Colégio Estadual Nova Visão transformou a horta e o jardim em ferramentas pedagógicas interativas com atividades práticas diárias para os mais de 500 estudantes do ensino fundamental e médio. Os projetos Horta Escolar e Jardim Cultural proporcionam a interatividade entre os estudantes e a preservação ambiental.
No espaço os estudantes aprendem questões de preservação do meio ambiente, respeito ao próximo e a importância do consumo de alimentos saudáveis, por exemplo.
“A escola ocupa praticamente um terço da vida do aluno e possui um papel fundamental na formação dos hábitos de vida e da personalidade de nossos educandos. Esses projetos contribuem para a formação de cidadãos transformadores na sociedade em que estão inseridos”, diz a diretora Silvania Fiorentin.
COMPOSTAGEM - Também na região Sudoeste, no município de Marmeleiro, desde 2012 os estudantes do 6° ano do ensino fundamental da Escola Estadual Telmo Octávio Muller participam do projeto ambiental de compostagem de Resíduos Orgânicos Domiciliares (ROD). Os estudantes aprendem a selecionar os materiais necessários para o processo da compostagem e também os benefícios da técnica para o consumo de alimentos saudáveis.
O adubo orgânico é utilizado na horta da escola, que produz alface, repolho, hortaliças, beterraba, vagem, pimentão. Duas vezes por semana é feita a colheita dos alimentos, que são utilizados como complemento da merenda escolar.
COMBATE AO DESPERDÍCIO – Economia, uso consciente da água e a prática sustentável. Esses são os objetivos do projeto “Escola Sustentável” desenvolvido pelo Colégio Estadual Olinda Truffa de Carvalho, em Cascavel (no Oeste) desde 2014.
Estudantes e professores desenvolveram um sistema de captação de água da chuva, por meio de uma cisterna e um sistema de calhas, para irrigação da horta da escola e também para limpeza das calçadas e ginásio de esporte.
“Iniciativas como essa são fundamentais para promover a conscientização dos alunos, além de servir de incentivo e exemplo à comunidade escolar. Ações simples como não desperdiçar água, cultivar áreas verdes, preferir produtos recicláveis podem fazer a diferença. A mudança de atitudes em relação ao planeta começa em cada um de nós”, lembrou a diretora Sandra Bolzon.