A Secretaria de Estado da Educação implantou este ano a primeira etapa do Programa de Descentralização de Recursos para reparos em escolas da rede estadual. O projeto piloto, que já está funcionando em 17 escolas, tem demonstrado agilidade, transparência e participação da comunidade escolar com obras de reparos que se mostraram eficientes, econômicas e com resultados ágeis para as escolas.
Nas discussões com a comunidade, ocorridas nos 32 Núcleos Regionais de Educação, no primeiro semestre deste ano, o vice-governador e secretário da Educação, Flávio Arns, ouviu sugestões de professores e funcionários para a descentralização de reparos nas escolas. “A agilidade do processo para obtenção e utilização dos recursos para melhorias de infraestrutura nas escolas foi um dos pedidos da comunidade escolar em quase todos os encontros que fizemos nos núcleos”, disse Arns.
O projeto consiste no trabalho conjunto com o engenheiro ou arquiteto na definição e elaboração das planilhas de obras. Nos quatro Núcleos de Educação escolhidos para que ocorresse em caráter experimental há uma comissão de licitação que realiza o procedimento de escolha e contratação da empresa prestadora do serviço.
Após análise da Secretaria, os recursos são liberados e com a participação da comunidade escolar é licitada a execução da obra. A fiscalização da obra é feita pela Superintendência de Desenvolvimento Educacional (Sude) da secretaria e o controle das etapas da obra é feito pela direção em conjunto com a Associação de Pais, Mestres e Funcionários (APMF) da escola.
Cada uma das 17 escolas recebeu cerca de R$ 150 mil, por meio do Fundo Rotativo. Antes do projeto, os repasses do Fundo Rotativo chegavam no máximo até R$ 15 mil para obras de serviço de engenharia. As instituições pertencem aos Núcleos Regionais de Educação da Área Metropolitana Norte, Laranjeiras do Sul, Ponta Grossa e Goioerê.
ANDAMENTO DAS OBRAS - Em Ponta Grossa, a Escola Estadual Edison Pietrobelli está com obras em andamento. Os reparos incluem uma reforma geral dos banheiros, fechamento da quadra poliesportiva e contenção do muro de arrimo.
No Colégio Estadual Antônio Lacerda Braga, em Goioerê, os reparos incluíram a substituição do piso de madeira por cerâmica em 22 salas, os banheiros foram reformados e as calhas de toda a escola foram trocadas. Para o diretor Ademir José Santana, a descentralização contribuiu para que os reparos se realizem com rapidez. “Da finalização da planilha até as obras foram pouco mais de dois meses, sem contar na economia para o Estado”, contou Ademir.
Já no Colégio Estadual Ludovica Safraider, em Rio Bonito do Iguaçu, a comunidade também aprovou a implantação do Projeto. A diretora Maria Nerci Presa lembrou que a instituição de ensino começou a funcionar em 1945 e foi sendo adaptada ao longo dos anos. “Há anos temos tentado uma reforma e não conseguimos. A comunidade escolar está otimista e contente com a reforma, pois irá garantir, além da acessibilidade, um ambiente escolar agradável, o que também contribui para melhorar a qualidade no ensino e na aprendizagem”, disse Maria.
Nas discussões com a comunidade, ocorridas nos 32 Núcleos Regionais de Educação, no primeiro semestre deste ano, o vice-governador e secretário da Educação, Flávio Arns, ouviu sugestões de professores e funcionários para a descentralização de reparos nas escolas. “A agilidade do processo para obtenção e utilização dos recursos para melhorias de infraestrutura nas escolas foi um dos pedidos da comunidade escolar em quase todos os encontros que fizemos nos núcleos”, disse Arns.
O projeto consiste no trabalho conjunto com o engenheiro ou arquiteto na definição e elaboração das planilhas de obras. Nos quatro Núcleos de Educação escolhidos para que ocorresse em caráter experimental há uma comissão de licitação que realiza o procedimento de escolha e contratação da empresa prestadora do serviço.
Após análise da Secretaria, os recursos são liberados e com a participação da comunidade escolar é licitada a execução da obra. A fiscalização da obra é feita pela Superintendência de Desenvolvimento Educacional (Sude) da secretaria e o controle das etapas da obra é feito pela direção em conjunto com a Associação de Pais, Mestres e Funcionários (APMF) da escola.
Cada uma das 17 escolas recebeu cerca de R$ 150 mil, por meio do Fundo Rotativo. Antes do projeto, os repasses do Fundo Rotativo chegavam no máximo até R$ 15 mil para obras de serviço de engenharia. As instituições pertencem aos Núcleos Regionais de Educação da Área Metropolitana Norte, Laranjeiras do Sul, Ponta Grossa e Goioerê.
ANDAMENTO DAS OBRAS - Em Ponta Grossa, a Escola Estadual Edison Pietrobelli está com obras em andamento. Os reparos incluem uma reforma geral dos banheiros, fechamento da quadra poliesportiva e contenção do muro de arrimo.
No Colégio Estadual Antônio Lacerda Braga, em Goioerê, os reparos incluíram a substituição do piso de madeira por cerâmica em 22 salas, os banheiros foram reformados e as calhas de toda a escola foram trocadas. Para o diretor Ademir José Santana, a descentralização contribuiu para que os reparos se realizem com rapidez. “Da finalização da planilha até as obras foram pouco mais de dois meses, sem contar na economia para o Estado”, contou Ademir.
Já no Colégio Estadual Ludovica Safraider, em Rio Bonito do Iguaçu, a comunidade também aprovou a implantação do Projeto. A diretora Maria Nerci Presa lembrou que a instituição de ensino começou a funcionar em 1945 e foi sendo adaptada ao longo dos anos. “Há anos temos tentado uma reforma e não conseguimos. A comunidade escolar está otimista e contente com a reforma, pois irá garantir, além da acessibilidade, um ambiente escolar agradável, o que também contribui para melhorar a qualidade no ensino e na aprendizagem”, disse Maria.