Há quatro anos, a direção do Colégio Estadual Francisco Zardo, localizado no bairro Santa Felicidade, em Curitiba, desenvolveu um sistema de cisternas para captar da água da chuva para serviços diários de limpeza, na jardinagem e na horta. A iniciativa trouxe vários benefícios para a escola, como o incentivo à preservação do meio ambiente, interação com a comunidade e economia de até R$ 2 mil por mês na conta de água.
A água captada serve para diversas atividades. “Nós podemos lavar as calçadas, os banheiros, o pátio, regar os jardins e a horta da escola. Era um recurso que tínhamos e que estava sendo desperdiçado”, contou a diretora Naterci de Souza Schiavinato.
ASSOCIAÇAO - O sistema funciona com duas caixas de água (10 e 2,5 mil litros) acopladas à redes de calhas, que são bombeadas para as torneiras. O material foi adquirido com recursos da Associação de Pais, Mestres e Funcionários (APMF). “Além da economia, ensinamos os alunos a usarem os recursos da natureza e a preservar o meio ambiente. O sistema trouxe benefícios econômicos, pedagógicos e de interação com o meio ambiente”, lembrou Naterci.
JARDIM E HORTA - Além de diminuir a conta de água, a iniciativa trouxe outros benefícios visíveis para quem visita a escola. Nos corredores há jardins com diversos tipos de flores, nos muros, vasos feitos com pneus reciclados, além da horta nos fundos da escola. “Quando assumi a direção, a primeira medida que tomei foi garantir qualidade de vida aos professores, funcionários e alunos com espaços acolhedores, aconchegantes para que eles se sintam a vontade na escola”, disse a diretora.
A experiência despertou o interesse da comunidade pelo sistema. Pais foram até a escola para conhecer a tecnologia e verificar a possibilidade de instalação nas suas próprias residências. Os alunos do curso técnico em meio ambiente também utilizam a água para estudos relacionados aos conteúdos do curso. O colégio atende 1.400 alunos do ensino fundamental, médio e profissional.
MATERIAL DE APOIO – A Secretaria de Estado da Educação possui um caderno com diversas orientações para a coleta e uso da água da chuva. “A utilização da água deve se pautar por critérios que visem ao reaproveitamento, redução da poluição, melhor distribuição e uso apropriado do recurso”, lembrou a chefe do Grupo Administrativo Setorial da Secretaria, Andréia Burakoski da Cunha.
O caderno temático traz informações sobre tipos de coletores, aproveitamento do sistema de calha para captação da água da chuva, como solucionar desperdícios na torneira ou canos, métodos para tratamento da água e métodos para montar diferentes tipos de coletores.
Na última quinta-feira (10), a Secretaria da Educação, em parceria com a Secretaria do Meio Ambiente, lançou o livro Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos nas Escolas Paranaenses para auxiliar as escolas da rede estadual de ensino sobre a reciclagem correta. “São subsídios teóricos que contribuem para que a educação ambiental seja trabalhada nas escolas estaduais de maneira interdisciplinar”, disse a técnica pedagógica de Educação Ambiental da Secretaria de Estado da Educação, Eliane do Rocio Vieira.
A água captada serve para diversas atividades. “Nós podemos lavar as calçadas, os banheiros, o pátio, regar os jardins e a horta da escola. Era um recurso que tínhamos e que estava sendo desperdiçado”, contou a diretora Naterci de Souza Schiavinato.
ASSOCIAÇAO - O sistema funciona com duas caixas de água (10 e 2,5 mil litros) acopladas à redes de calhas, que são bombeadas para as torneiras. O material foi adquirido com recursos da Associação de Pais, Mestres e Funcionários (APMF). “Além da economia, ensinamos os alunos a usarem os recursos da natureza e a preservar o meio ambiente. O sistema trouxe benefícios econômicos, pedagógicos e de interação com o meio ambiente”, lembrou Naterci.
JARDIM E HORTA - Além de diminuir a conta de água, a iniciativa trouxe outros benefícios visíveis para quem visita a escola. Nos corredores há jardins com diversos tipos de flores, nos muros, vasos feitos com pneus reciclados, além da horta nos fundos da escola. “Quando assumi a direção, a primeira medida que tomei foi garantir qualidade de vida aos professores, funcionários e alunos com espaços acolhedores, aconchegantes para que eles se sintam a vontade na escola”, disse a diretora.
A experiência despertou o interesse da comunidade pelo sistema. Pais foram até a escola para conhecer a tecnologia e verificar a possibilidade de instalação nas suas próprias residências. Os alunos do curso técnico em meio ambiente também utilizam a água para estudos relacionados aos conteúdos do curso. O colégio atende 1.400 alunos do ensino fundamental, médio e profissional.
MATERIAL DE APOIO – A Secretaria de Estado da Educação possui um caderno com diversas orientações para a coleta e uso da água da chuva. “A utilização da água deve se pautar por critérios que visem ao reaproveitamento, redução da poluição, melhor distribuição e uso apropriado do recurso”, lembrou a chefe do Grupo Administrativo Setorial da Secretaria, Andréia Burakoski da Cunha.
O caderno temático traz informações sobre tipos de coletores, aproveitamento do sistema de calha para captação da água da chuva, como solucionar desperdícios na torneira ou canos, métodos para tratamento da água e métodos para montar diferentes tipos de coletores.
Na última quinta-feira (10), a Secretaria da Educação, em parceria com a Secretaria do Meio Ambiente, lançou o livro Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos nas Escolas Paranaenses para auxiliar as escolas da rede estadual de ensino sobre a reciclagem correta. “São subsídios teóricos que contribuem para que a educação ambiental seja trabalhada nas escolas estaduais de maneira interdisciplinar”, disse a técnica pedagógica de Educação Ambiental da Secretaria de Estado da Educação, Eliane do Rocio Vieira.