A Escola de Governo, sistema integrado de formação e desenvolvimento de recursos humanos do Estado do Paraná, vai redirecionar seu foco de atuação, valorizando mais o conhecimento prático que ajude diretamente o dia a dia do trabalho do servidor público estadual.
Desde sua criação, em 2004, a Escola de Governo dava prioridade a cursos teóricos e acadêmicos, como especialização e até mestrado. A partir dos próximos meses, os servidores terão à disposição treinamentos mais diretos e mais úteis para a execução das tarefas cotidianas.
“A formação de alto nível é importante, mas não queremos uma Escola de Governo elitizada, para atender só a quem tem mais alta escolaridade”, explica o secretário de Estado da Administração e da Previdência, Luiz Eduardo Sebastiani. “Nosso projeto é priorizar treinamentos vinculados à necessidade já existente. Trata-se da perspectiva de treinamento em serviço. É uma diretriz do atual governo essa atitude de buscar um padrão de eficiência maior na prestação dos serviços públicos aos cidadãos, e a Escola de Governo é uma ferramenta importante para isso”, afirma Sebastiani.
Um bom exemplo dessa contribuição da Escola de Governo para a eficiência da gestão está no projeto de descentralizar os pregões eletrônicos, hoje concentrados na Secretaria de Estado da Administração e Previdência. Se as compras forem feitas diretamente pelas secretarias estaduais interessadas nos produtos, que melhor conhecem o objeto (materiais e serviços) a ser contratado, as chances de sucesso dos pregões são maiores.
O secretário cita outras necessidades práticas detectadas, que poderão ser objeto de novos treinamentos da Escola de Governo, como a atualização em Contabilidade Pública para os servidores que trabalham nos grupos setoriais financeiros e de planejamento de cada secretaria, além de cursos sobre logística e licitações para os grupos administrativos, por exemplo.
Sebastiani ressalta que a Escola de Governo tem um histórico importante de trabalho, mas buscará novas referências para melhorias. “Certamente não estamos partindo do zero, mas temos bons exemplos que podem nos inspirar, com as escolas de excelência das polícias civil e militar, e os centros de formação da Educação e da Saúde, que servem de modelo para outros estados”, afirma ele.
A coordenadora da Escola de Governo, Daniele Pizzato, explica que os novos cursos serão formatados de acordo com a procura interna do governo estadual. Nesta primeira fase de trabalho, a coordenação está em contato com as secretarias estaduais para identificar as necessidades dos servidores. A educação a distância é uma das ferramentas em estudo para ampliar o alcance dos treinamentos para todos os servidores estaduais em todo o Paraná.
Desde sua criação, em 2004, a Escola de Governo dava prioridade a cursos teóricos e acadêmicos, como especialização e até mestrado. A partir dos próximos meses, os servidores terão à disposição treinamentos mais diretos e mais úteis para a execução das tarefas cotidianas.
“A formação de alto nível é importante, mas não queremos uma Escola de Governo elitizada, para atender só a quem tem mais alta escolaridade”, explica o secretário de Estado da Administração e da Previdência, Luiz Eduardo Sebastiani. “Nosso projeto é priorizar treinamentos vinculados à necessidade já existente. Trata-se da perspectiva de treinamento em serviço. É uma diretriz do atual governo essa atitude de buscar um padrão de eficiência maior na prestação dos serviços públicos aos cidadãos, e a Escola de Governo é uma ferramenta importante para isso”, afirma Sebastiani.
Um bom exemplo dessa contribuição da Escola de Governo para a eficiência da gestão está no projeto de descentralizar os pregões eletrônicos, hoje concentrados na Secretaria de Estado da Administração e Previdência. Se as compras forem feitas diretamente pelas secretarias estaduais interessadas nos produtos, que melhor conhecem o objeto (materiais e serviços) a ser contratado, as chances de sucesso dos pregões são maiores.
O secretário cita outras necessidades práticas detectadas, que poderão ser objeto de novos treinamentos da Escola de Governo, como a atualização em Contabilidade Pública para os servidores que trabalham nos grupos setoriais financeiros e de planejamento de cada secretaria, além de cursos sobre logística e licitações para os grupos administrativos, por exemplo.
Sebastiani ressalta que a Escola de Governo tem um histórico importante de trabalho, mas buscará novas referências para melhorias. “Certamente não estamos partindo do zero, mas temos bons exemplos que podem nos inspirar, com as escolas de excelência das polícias civil e militar, e os centros de formação da Educação e da Saúde, que servem de modelo para outros estados”, afirma ele.
A coordenadora da Escola de Governo, Daniele Pizzato, explica que os novos cursos serão formatados de acordo com a procura interna do governo estadual. Nesta primeira fase de trabalho, a coordenação está em contato com as secretarias estaduais para identificar as necessidades dos servidores. A educação a distância é uma das ferramentas em estudo para ampliar o alcance dos treinamentos para todos os servidores estaduais em todo o Paraná.