Em campo desde a semana passada para reconstruir trechos da rede elétrica danificados pela intensa chuva que atingiu o norte paranaense, empregados da Copel protagonizam histórias de superação para consertar os estragos. Até o momento, foram contabilizados 120 postes quebrados ou derrubados.
Em locais como o distrito de Guairacá, em Londrina, a correnteza dos rios chegou a arrastar parte da rede elétrica, levando postes e fiação. Em Lerroville, a cheia do Rio Taquaruna deixou quatro postes quebrados. Já na região do Rio Ema, próximo à captação da Sanepar, em Rolândia, oito estruturas foram danificadas.
O técnico de manutenção Raul Aparecido Pfahl acompanhou as cinco equipes da Copel que participaram do atendimento emergencial organizado para possibilitar a retomada do fornecimento de água ao município. “Conseguimos trocar postes e montar uma cabine para instalação de um transformador”, explica.
Entretanto, a maior dificuldade encontrada pelas equipes foi chegar até os locais que tiveram danos na rede elétrica. Este é o caso do distrito de Guaravera, em Londrina, onde há 19 postes quebrados, como conta o técnico de projetos e obras Eduardo José Rodrigues. “Em Guaravera encontramos um senhor de 89 anos que relatou ter sido resgatado pelos vizinhos, pois em dez minutos a água invadiu sua casa. Estamos tentando acesso para reconstruir a rede no local desde a última quarta-feira (13), mas ainda não é possível passar com o caminhão”, descreve.
TECNOLOGIA - Para recompor a rede em locais que tiveram o acesso prejudicado, as equipes têm utilizado postes de fibra de vidro, comumente aplicados no litoral paranaense. Tão resistentes quanto concreto, estas estruturas pesam de 90 kg a 230 kg. Os postes convencionais têm, no mínimo, 660 kg. “Estes postes servem muito bem a esse tipo de situação emergencial, por serem mais fáceis de carregar”, explica o gerente de manutenção Rodrigo Zempulski Fanucchi. O material foi utilizado, inclusive, para recuperação da rede elétrica que atende a captação da Sanepar no Patrimônio Regina.
SITUAÇÃO ATUAL - Desde a última sexta-feira (15), o trabalho da Copel se concentra em atendimentos a casos individuais e de pequenos grupos de consumidores, que tiveram o fornecimento de energia elétrica interrompido por danos na rede. Na região metropolitana de Londrina, cerca de 90 domicílios estavam sem luz na manhã desta segunda-feira, devido principalmente à dificuldade de acesso para a reconstrução de redes. Os principais casos se concentram em Londrina, Lerroville, Jataizinho, Rolândia e Jaguapitã.
Saiba mais sobre o trabalho do governo do Estado em: http:///www.facebook.com/governopr e www.pr.gov.br
Em locais como o distrito de Guairacá, em Londrina, a correnteza dos rios chegou a arrastar parte da rede elétrica, levando postes e fiação. Em Lerroville, a cheia do Rio Taquaruna deixou quatro postes quebrados. Já na região do Rio Ema, próximo à captação da Sanepar, em Rolândia, oito estruturas foram danificadas.
O técnico de manutenção Raul Aparecido Pfahl acompanhou as cinco equipes da Copel que participaram do atendimento emergencial organizado para possibilitar a retomada do fornecimento de água ao município. “Conseguimos trocar postes e montar uma cabine para instalação de um transformador”, explica.
Entretanto, a maior dificuldade encontrada pelas equipes foi chegar até os locais que tiveram danos na rede elétrica. Este é o caso do distrito de Guaravera, em Londrina, onde há 19 postes quebrados, como conta o técnico de projetos e obras Eduardo José Rodrigues. “Em Guaravera encontramos um senhor de 89 anos que relatou ter sido resgatado pelos vizinhos, pois em dez minutos a água invadiu sua casa. Estamos tentando acesso para reconstruir a rede no local desde a última quarta-feira (13), mas ainda não é possível passar com o caminhão”, descreve.
TECNOLOGIA - Para recompor a rede em locais que tiveram o acesso prejudicado, as equipes têm utilizado postes de fibra de vidro, comumente aplicados no litoral paranaense. Tão resistentes quanto concreto, estas estruturas pesam de 90 kg a 230 kg. Os postes convencionais têm, no mínimo, 660 kg. “Estes postes servem muito bem a esse tipo de situação emergencial, por serem mais fáceis de carregar”, explica o gerente de manutenção Rodrigo Zempulski Fanucchi. O material foi utilizado, inclusive, para recuperação da rede elétrica que atende a captação da Sanepar no Patrimônio Regina.
SITUAÇÃO ATUAL - Desde a última sexta-feira (15), o trabalho da Copel se concentra em atendimentos a casos individuais e de pequenos grupos de consumidores, que tiveram o fornecimento de energia elétrica interrompido por danos na rede. Na região metropolitana de Londrina, cerca de 90 domicílios estavam sem luz na manhã desta segunda-feira, devido principalmente à dificuldade de acesso para a reconstrução de redes. Os principais casos se concentram em Londrina, Lerroville, Jataizinho, Rolândia e Jaguapitã.
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