Consulados, Câmaras de Comércio e outras entidades de representação estrangeira ligadas ao comércio exterior firmaram um pacto pela internacionalização do Paraná durante encontro promovido pelo secretário da Indústria, do Comércio e Assuntos do Mercosul, Ricardo Barros, nesta terça-feira (18), em Curitiba.
A preocupação com a necessidade de inserção do empresariado do interior do estado no comércio internacional é também unânime entre representantes internacionais e entidades do Estado. O ex-presidente da Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Estado do Paraná (Faciap) e novo presidente da Junta Comercial do Paraná, Ardisson Naim Akel, afirmou que a parceria de entidades trará resultados efetivos, descentralizando e garantindo investimentos por todo o Paraná. “O Estado precisava de uma ação protagonista para gerar iniciativas no aumento das exportações e da cultura exportadora. As entidades estão respondendo ao chamamento do governo do Paraná”.
Para o presidente da Câmara Ítalo-Brasileira de Comércio e Indústria do Paraná, Roberto Colliva, é essencial a defesa de fortes estratégias de divulgação e publicidade das potencialidades estaduais no exterior. “Fiz parte, há 15 anos, do grupo original que pensou pela primeira vez na internacionalização do Estado. Senti agora um esforço latente de diferentes grupos com a mesma ambição”.
O cônsul honorário do Senegal no Paraná, Ozeil Moura dos Santos, disse que o Governo do Paraná deve ter a iniciativa de captar informações úteis voltadas aos investidores internacionais. “É possível a busca junto à iniciativa privada ou com as cooperativas estaduais, quais são os principais produtos para exportações, para ter um amplo diagnóstico do Estado”. Ozeil chamou a atenção também para as frequentes missões e rodadas internacionais realizadas apenas no eixo Rio-São Paulo. “O Paraná deve mostrar que as oportunidades estão presentes também aqui e que são muitas”.
A opinião é dividida pelo presidente da Câmara de Comércio Brasil Portugal do Paraná, José Brandão Coelho, que propôs a criação de uma grande feira internacional do Paraná. “Não vejo tal iniciativa em nenhuma região brasileira e este pode ser um diferencial para o investidor”, disse.
A Câmara de Comércio Sueco-Brasileira informou que os empreendimentos suecos estão vindo cada vez mais para o Paraná e que esta é a hora da oferta de novas oportunidades. De acordo com o presidente da câmara, Hans Kastendal, o Paraná tem produtos e recursos. “São 28 empresas suecas já instaladas no Paraná e as oportunidades devem crescer”, disse Karstendal.
Para a gerente de negócios internacionais dos Correios, Daviane Chegoski, o Paraná já possui ferramentas para desenvolver a cultura exportadora no meio empresarial. “Programas como Primeira Exportação e as ações do Comitê de Comércio Exterior do Fórum Regional Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte do Estado do Paraná precisam ganhar relevância neste novo período para o Paraná”, afimou.
A preocupação com a necessidade de inserção do empresariado do interior do estado no comércio internacional é também unânime entre representantes internacionais e entidades do Estado. O ex-presidente da Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Estado do Paraná (Faciap) e novo presidente da Junta Comercial do Paraná, Ardisson Naim Akel, afirmou que a parceria de entidades trará resultados efetivos, descentralizando e garantindo investimentos por todo o Paraná. “O Estado precisava de uma ação protagonista para gerar iniciativas no aumento das exportações e da cultura exportadora. As entidades estão respondendo ao chamamento do governo do Paraná”.
Para o presidente da Câmara Ítalo-Brasileira de Comércio e Indústria do Paraná, Roberto Colliva, é essencial a defesa de fortes estratégias de divulgação e publicidade das potencialidades estaduais no exterior. “Fiz parte, há 15 anos, do grupo original que pensou pela primeira vez na internacionalização do Estado. Senti agora um esforço latente de diferentes grupos com a mesma ambição”.
O cônsul honorário do Senegal no Paraná, Ozeil Moura dos Santos, disse que o Governo do Paraná deve ter a iniciativa de captar informações úteis voltadas aos investidores internacionais. “É possível a busca junto à iniciativa privada ou com as cooperativas estaduais, quais são os principais produtos para exportações, para ter um amplo diagnóstico do Estado”. Ozeil chamou a atenção também para as frequentes missões e rodadas internacionais realizadas apenas no eixo Rio-São Paulo. “O Paraná deve mostrar que as oportunidades estão presentes também aqui e que são muitas”.
A opinião é dividida pelo presidente da Câmara de Comércio Brasil Portugal do Paraná, José Brandão Coelho, que propôs a criação de uma grande feira internacional do Paraná. “Não vejo tal iniciativa em nenhuma região brasileira e este pode ser um diferencial para o investidor”, disse.
A Câmara de Comércio Sueco-Brasileira informou que os empreendimentos suecos estão vindo cada vez mais para o Paraná e que esta é a hora da oferta de novas oportunidades. De acordo com o presidente da câmara, Hans Kastendal, o Paraná tem produtos e recursos. “São 28 empresas suecas já instaladas no Paraná e as oportunidades devem crescer”, disse Karstendal.
Para a gerente de negócios internacionais dos Correios, Daviane Chegoski, o Paraná já possui ferramentas para desenvolver a cultura exportadora no meio empresarial. “Programas como Primeira Exportação e as ações do Comitê de Comércio Exterior do Fórum Regional Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte do Estado do Paraná precisam ganhar relevância neste novo período para o Paraná”, afimou.