A Secretaria estadual da Saúde realizou segunda-feira (20) e terça-feira (21) encontro para discutir a Política Nacional de Promoção da Saúde e Vigilância de Violências e Acidentes. O evento, que reuniu técnicos das 22 Regionais de Saúde, visa fornecer informações técnicas sobre a política e proporcionar a oportunidade de debate sobre a integração com a estratégia de saúde da família.
Foi realizado no Centro Formador de Recursos Humanos, em Curitiba, e reuniu mais de 100 pessoas entre profissionais de saúde, gestores municipais, técnicos da vigilância epidemiológica e do nível central da secretaria.
A promoção da saúde busca melhorar a qualidade de vida da população e está voltada para reduzir a vulnerabilidade e os riscos à saúde. Muitos desses riscos estão ligados aos hábitos, alimentação, moradia e condições de trabalho das pessoas. “Manter uma alimentação saudável e praticar atividades físicas regularmente são hábitos simples que podem ser incorporados ao cotidiano das pessoas e se tornam medidas preventivas para evitar vários tipos de doenças”, disse a chefe da vigilância epidemiológica, Ivana Kaminski.
A chefe da divisão de doenças e agravos não transmissíveis da Secretaria, Alice Tisserant, ressaltou a importância da notificação e do encaminhamento das informações de situações de violências, seja ela doméstica, sexual ou de outros tipos, ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan).
“Estamos sensibilizando e capacitando os profissionais de saúde para realizar a notificação e que as informações sejam preenchidas de forma correta, pois com esses dados é possível traçar um panorama da situação e embasar a construção de políticas públicas para combater esse mal”, afirmou Alice.
Para promover a saúde, além de garantir a todos o acesso aos serviços de saúde, é necessário criar políticas que ofereçam condições para diminuir os riscos de adoecimento. A implantação de academias da saúde nos municípios, possibilitando a prática de atividades físicas gratuitamente em locais públicos, foi uma das propostas apresentadas pela representante do Ministério da Saúde, Danielle Alencar Cruz, que ministrou palestras sobre promoção da saúde. “É papel das regionais de saúde monitorar, acompanhar e dar suporte aos municípios quanto à realização desse tipo de ação e para isso os técnicos das regionais devem estar preparados para suprir esta demanda”, disse.
Na terça-feira (21) também ocorreu a Reunião Técnica de Vigilância de Violências e Acidentes, que tratou de apresentar o projeto do Ministério da Saúde para o tema, e oficinas sobre o preenchimento das fichas de notificação no Sinan.
Os profissionais capacitados serão referência para promover treinamentos junto aos municípios, que por sua vez repassarão as informações às equipes de saúde que atuam na atenção básica do município.
Foi realizado no Centro Formador de Recursos Humanos, em Curitiba, e reuniu mais de 100 pessoas entre profissionais de saúde, gestores municipais, técnicos da vigilância epidemiológica e do nível central da secretaria.
A promoção da saúde busca melhorar a qualidade de vida da população e está voltada para reduzir a vulnerabilidade e os riscos à saúde. Muitos desses riscos estão ligados aos hábitos, alimentação, moradia e condições de trabalho das pessoas. “Manter uma alimentação saudável e praticar atividades físicas regularmente são hábitos simples que podem ser incorporados ao cotidiano das pessoas e se tornam medidas preventivas para evitar vários tipos de doenças”, disse a chefe da vigilância epidemiológica, Ivana Kaminski.
A chefe da divisão de doenças e agravos não transmissíveis da Secretaria, Alice Tisserant, ressaltou a importância da notificação e do encaminhamento das informações de situações de violências, seja ela doméstica, sexual ou de outros tipos, ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan).
“Estamos sensibilizando e capacitando os profissionais de saúde para realizar a notificação e que as informações sejam preenchidas de forma correta, pois com esses dados é possível traçar um panorama da situação e embasar a construção de políticas públicas para combater esse mal”, afirmou Alice.
Para promover a saúde, além de garantir a todos o acesso aos serviços de saúde, é necessário criar políticas que ofereçam condições para diminuir os riscos de adoecimento. A implantação de academias da saúde nos municípios, possibilitando a prática de atividades físicas gratuitamente em locais públicos, foi uma das propostas apresentadas pela representante do Ministério da Saúde, Danielle Alencar Cruz, que ministrou palestras sobre promoção da saúde. “É papel das regionais de saúde monitorar, acompanhar e dar suporte aos municípios quanto à realização desse tipo de ação e para isso os técnicos das regionais devem estar preparados para suprir esta demanda”, disse.
Na terça-feira (21) também ocorreu a Reunião Técnica de Vigilância de Violências e Acidentes, que tratou de apresentar o projeto do Ministério da Saúde para o tema, e oficinas sobre o preenchimento das fichas de notificação no Sinan.
Os profissionais capacitados serão referência para promover treinamentos junto aos municípios, que por sua vez repassarão as informações às equipes de saúde que atuam na atenção básica do município.