O secretário estadual da Saúde, Michele Caputo Neto, participou nesta quinta-feira (11) da abertura do 2º Encontro de Cacons e Unacons, em Londrina. Por dois dias, o evento reúne especialistas em oncologia e representantes dos principais serviços de referência para o tratamento do câncer no Paraná.
Durante a solenidade de abertura, Caputo Neto fez um breve balanço das ações desenvolvidas pelo Governo do Estado na área de oncologia. Ele destacou a política de incentivo aos hospitais de referência e a ampliação da oferta de exames para diagnóstico precoce, entre outras medidas tomadas para melhorar a qualidade do atendimento aos pacientes.
"Temos avançando muito na área da oncologia. Reforçando as ações voltadas à prevenção, diagnóstico e tratamento, estamos conseguindo oferecer condições de atendimento mais dignas aos paranaenses. Prova disso é a abertura de novos serviços no Interior do Estado, como o hospital da Uopeccan, em Umuarama", disse o secretário.
Caputo Neto lembrou ainda que a Secretaria de Estado da Saúde trabalhou ao longo do ano para viabilizar a implantação de grande parte das propostas contidas na Carta de Londrina, um documento redigido pelos participantes do encontro do ano passado com medidas que deveriam ser adotadas pelo poder público.
"Respeitamos inteiramente este fórum e conseguimos contemplar pelo menos nove dos 10 itens da carta que estavam sob nossa responsabilidade. Isso mostra que estamos abertos ao diálogo e não medimos esforços para avançar nesta área", explicou o secretário, que assegurou que o único item ainda não cumprido, relacionado a atividades educativas na área do câncer de reto, será realizado ainda este ano.
A coordenadora do evento e representante do Hospital do Câncer de Londrina, Mara Fernandes, destacou a importância que o Estado tem dado à rede de oncologia. "Hoje temos o Governo do Paraná como parceiro. Aqui em Londrina, por exemplo, estamos executando uma obra de ampliação no nosso hospital que conta com um investimento marcante do Estado. Évenida Marechal Humberto Alencar Castelo Branco preciso valorizar isso", declarou.
Mara falou também sobre a Carta de Londrina. Para ela, o documento simboliza a união dos serviços de oncologia do Paraná e também serviu de exemplo para que outros Estados se mobilizassem de forma parecida. "A Carta de Londrina foi só o começo. A partir da nossa experiência, iniciativas parecidas foram promovidas em São Paulo e Porto Alegre. Neste último, o evento reuniu hospitais e unidades de todo o Sul do País".
Para o presidente da Associação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Combate ao Câncer, Pascoal Marracini, o que está sendo feito no Paraná deve servir de referência para o restante do Brasil. "Reunir para discutir a oncologia, em um mesmo espaço, representantes dos usuários do sistema, prestadores de serviços e poder público só tem a enriquecer o debate. O ideal seria que todos os Estados agissem desta forma", afirmou.
Desde o ano passado, o Governo do Paraná destina recursos extras a hospitais de referência em oncologia. São R$ 200 mil por mês que beneficiam o Hospital do Câncer de Londrina, o Hospital Erasto Gaertner, de Curitiba, e a Uopeccan, de Cascavel.
Durante a solenidade de abertura, Caputo Neto fez um breve balanço das ações desenvolvidas pelo Governo do Estado na área de oncologia. Ele destacou a política de incentivo aos hospitais de referência e a ampliação da oferta de exames para diagnóstico precoce, entre outras medidas tomadas para melhorar a qualidade do atendimento aos pacientes.
"Temos avançando muito na área da oncologia. Reforçando as ações voltadas à prevenção, diagnóstico e tratamento, estamos conseguindo oferecer condições de atendimento mais dignas aos paranaenses. Prova disso é a abertura de novos serviços no Interior do Estado, como o hospital da Uopeccan, em Umuarama", disse o secretário.
Caputo Neto lembrou ainda que a Secretaria de Estado da Saúde trabalhou ao longo do ano para viabilizar a implantação de grande parte das propostas contidas na Carta de Londrina, um documento redigido pelos participantes do encontro do ano passado com medidas que deveriam ser adotadas pelo poder público.
"Respeitamos inteiramente este fórum e conseguimos contemplar pelo menos nove dos 10 itens da carta que estavam sob nossa responsabilidade. Isso mostra que estamos abertos ao diálogo e não medimos esforços para avançar nesta área", explicou o secretário, que assegurou que o único item ainda não cumprido, relacionado a atividades educativas na área do câncer de reto, será realizado ainda este ano.
A coordenadora do evento e representante do Hospital do Câncer de Londrina, Mara Fernandes, destacou a importância que o Estado tem dado à rede de oncologia. "Hoje temos o Governo do Paraná como parceiro. Aqui em Londrina, por exemplo, estamos executando uma obra de ampliação no nosso hospital que conta com um investimento marcante do Estado. Évenida Marechal Humberto Alencar Castelo Branco preciso valorizar isso", declarou.
Mara falou também sobre a Carta de Londrina. Para ela, o documento simboliza a união dos serviços de oncologia do Paraná e também serviu de exemplo para que outros Estados se mobilizassem de forma parecida. "A Carta de Londrina foi só o começo. A partir da nossa experiência, iniciativas parecidas foram promovidas em São Paulo e Porto Alegre. Neste último, o evento reuniu hospitais e unidades de todo o Sul do País".
Para o presidente da Associação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Combate ao Câncer, Pascoal Marracini, o que está sendo feito no Paraná deve servir de referência para o restante do Brasil. "Reunir para discutir a oncologia, em um mesmo espaço, representantes dos usuários do sistema, prestadores de serviços e poder público só tem a enriquecer o debate. O ideal seria que todos os Estados agissem desta forma", afirmou.
Desde o ano passado, o Governo do Paraná destina recursos extras a hospitais de referência em oncologia. São R$ 200 mil por mês que beneficiam o Hospital do Câncer de Londrina, o Hospital Erasto Gaertner, de Curitiba, e a Uopeccan, de Cascavel.