Equipes técnicas que atuam nos serviços de Proteção Social Especial em sete municípios estão reunidas em Curitiba nesta quinta (27) e sexta-feira (28) em um encontro que avalia os avanços e desafios na implantação de Residências Inclusivas e de Centros-Dia no Paraná.
São serviços municipais, cofinanciados pelo Governo do Estado, atendem pessoas com deficiência em situação de dependência e que precisam de atendimento especializado, e também suas famílias.
A Secretaria de Estado da Família e Desenvolvimento Social (Seds) organiza o evento, que acontece no Auditório Mário Lobo, no Palácio das Araucárias.
Segundo a superintendente de assistência social da Secretaria, Maria de Lourdes San Roman, o trabalho desempenhado pela assistência especial precisa ser feito de forma conjunta, por isso a capacitação contínua das equipes traz resultados positivos. “Precisamos avaliar cada pessoa no seu contexto e melhorar, cada vez mais, o trabalho e a efetividade dos serviços prestados à população no Paraná”, afirma Maria de Lourdes.
A coordenadora da Proteção Social Especial, Juliany Santos, destaca que a capacitação é fundamental para ampliar o atendimento especializado às pessoas com deficiência no Paraná. “Aqui, no Paraná, contamos com a importante parceria dos municípios para desenvolver este trabalho. Isso é muito importante para quem necessita do atendimento e do apoio do poder público”, diz Juliany.
DIREITO - A representante do Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário, Bárbara Pereira dos Cravos, foi uma das palestrantes do evento. Ela apresentou as legislações que asseguram a cidadania das pessoas com deficiência e que trouxeram avanços para a área. “Com a nova lógica da assistência social, as políticas socioassistenciais passaram a ser vistas como direitos dos cidadãos, e não apenas uma ajuda. Isso permitiu que um número maior de pessoas tivesse acesso aos serviços”, diz Bárbara.
RESIDÊNCIA - As Residências Inclusivas são unidades que atendem jovens e adultos com deficiência, que estão em situação de risco social e sem vínculo familiar. As casas têm estrutura física adequada às necessidades dos moradores, que também são acompanhados por uma equipe especializada.
O Governo do Paraná repassa recursos para duas residências inclusivas regionais, localizadas em Irati, e para outras cinco localizadas em Foz do Iguaçu, Toledo, Ponta Grossa e Apucarana e Cascavel (02). As unidades são administradas pelas prefeituras e recebem, no máximo, dez moradores. Desde 2013, o valor repassado aos municípios chegou a R$ 1,42 milhão.
A psicóloga Renata de Andrade atua nas residências inclusivas de Irati. No município, as duas unidades acolhem meninas com deficiência e que estão em situação de risco e vulnerabilidade social.
“A maior dificuldade é incluí-las no atendimento socioassistencial e fazer com que tenham acesso às políticas públicas de saúde e educação, por exemplo,” relata a psicóloga. “A capacitação é muito importante, porque nossa equipe ainda está começando. Nosso desafio é implantar todo o atendimento, de forma eficaz”, acrescenta.
ATIVIDADES – O Centro-Dia atende homens e mulheres com deficiência, de 18 a 60 anos, que não têm autonomia e dependem de outros. As suas famílias também são atendidas. Na unidade, que fica em Curitiba, elas participam de atividades que permitem a convivência em grupo, cuidados pessoais, fortalecimento das relações sociais. Os cuidadores familiares recebem apoio e orientação. Desde 2014, o Governo do Estado já investiu R$ 840 mil neste serviço.
PRESENÇAS - Também participam do encontro equipes dos escritórios regionais da Secretaria de Apucarana, Cascavel, Curitiba, Foz do Iguaçu, Irati, Toledo e Ponta Grossa; representantes do Conselho Estadual de Assistência Social (Ceas); do Conselho Estadual dos Direitos da Pessoa com Deficiência (Coede); das Secretarias de Estado da Justiça, Trabalho e Direitos Humanos (Seju); da Educação (Seed) e da Saúde (Sesa).
São serviços municipais, cofinanciados pelo Governo do Estado, atendem pessoas com deficiência em situação de dependência e que precisam de atendimento especializado, e também suas famílias.
A Secretaria de Estado da Família e Desenvolvimento Social (Seds) organiza o evento, que acontece no Auditório Mário Lobo, no Palácio das Araucárias.
Segundo a superintendente de assistência social da Secretaria, Maria de Lourdes San Roman, o trabalho desempenhado pela assistência especial precisa ser feito de forma conjunta, por isso a capacitação contínua das equipes traz resultados positivos. “Precisamos avaliar cada pessoa no seu contexto e melhorar, cada vez mais, o trabalho e a efetividade dos serviços prestados à população no Paraná”, afirma Maria de Lourdes.
A coordenadora da Proteção Social Especial, Juliany Santos, destaca que a capacitação é fundamental para ampliar o atendimento especializado às pessoas com deficiência no Paraná. “Aqui, no Paraná, contamos com a importante parceria dos municípios para desenvolver este trabalho. Isso é muito importante para quem necessita do atendimento e do apoio do poder público”, diz Juliany.
DIREITO - A representante do Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário, Bárbara Pereira dos Cravos, foi uma das palestrantes do evento. Ela apresentou as legislações que asseguram a cidadania das pessoas com deficiência e que trouxeram avanços para a área. “Com a nova lógica da assistência social, as políticas socioassistenciais passaram a ser vistas como direitos dos cidadãos, e não apenas uma ajuda. Isso permitiu que um número maior de pessoas tivesse acesso aos serviços”, diz Bárbara.
RESIDÊNCIA - As Residências Inclusivas são unidades que atendem jovens e adultos com deficiência, que estão em situação de risco social e sem vínculo familiar. As casas têm estrutura física adequada às necessidades dos moradores, que também são acompanhados por uma equipe especializada.
O Governo do Paraná repassa recursos para duas residências inclusivas regionais, localizadas em Irati, e para outras cinco localizadas em Foz do Iguaçu, Toledo, Ponta Grossa e Apucarana e Cascavel (02). As unidades são administradas pelas prefeituras e recebem, no máximo, dez moradores. Desde 2013, o valor repassado aos municípios chegou a R$ 1,42 milhão.
A psicóloga Renata de Andrade atua nas residências inclusivas de Irati. No município, as duas unidades acolhem meninas com deficiência e que estão em situação de risco e vulnerabilidade social.
“A maior dificuldade é incluí-las no atendimento socioassistencial e fazer com que tenham acesso às políticas públicas de saúde e educação, por exemplo,” relata a psicóloga. “A capacitação é muito importante, porque nossa equipe ainda está começando. Nosso desafio é implantar todo o atendimento, de forma eficaz”, acrescenta.
ATIVIDADES – O Centro-Dia atende homens e mulheres com deficiência, de 18 a 60 anos, que não têm autonomia e dependem de outros. As suas famílias também são atendidas. Na unidade, que fica em Curitiba, elas participam de atividades que permitem a convivência em grupo, cuidados pessoais, fortalecimento das relações sociais. Os cuidadores familiares recebem apoio e orientação. Desde 2014, o Governo do Estado já investiu R$ 840 mil neste serviço.
PRESENÇAS - Também participam do encontro equipes dos escritórios regionais da Secretaria de Apucarana, Cascavel, Curitiba, Foz do Iguaçu, Irati, Toledo e Ponta Grossa; representantes do Conselho Estadual de Assistência Social (Ceas); do Conselho Estadual dos Direitos da Pessoa com Deficiência (Coede); das Secretarias de Estado da Justiça, Trabalho e Direitos Humanos (Seju); da Educação (Seed) e da Saúde (Sesa).