O corpo do soldado Marcelo da Costa Correia, 42 anos, do Batalhão de Polícia Ambiental (BPAmb) da Polícia Militar, foi encontrado na manhã desta terça-feira (3). Ele se afogou ao cair de um barco, no sábado (31) à tarde, durante patrulhamento pelo Rio Boguaçu, na Baía de Guaratuba, Litoral.
O soldado foi encontrado a 500 metros do local do acidente. Ele estava com os equipamentos da PM, menos o colete salva-vidas, que não estava bem amarrado e se soltou assim que o policial caiu no rio.
As buscas foram realizadas pelo Corpo de Bombeiros, com mergulhadores, BPAmb, Capitania dos Portos, Grupamento Aéreo da Secretaria de Estado da Segurança Pública, Marinha (que controla o tráfego aquaviário), além do apoio da Associação de Pesca de Guaratuba com pescadores voluntários.
“Durante as buscas foram usadas embarcações, redes de arrasto e mergulhadores”, explica o tenente Eziquel Siqueira, do Corpo de Bombeiros. “Os trabalhos foram intensos para que o policial fosse encontrado, assim como fazemos em qualquer desaparecimento”.
"Houve falha técnica no motor do barco, seguido de autoaceleração, fazendo com que a embarcação pendesse para um dos lados e jogasse os policiais na água. Dois deles conseguiram retornar, mas Marcelo afundou. No momento do acidente estava chovendo”, explica o tenente Marcel Elias dos Santos, porta-voz do BPAmb.
“No momento do acidente, os outros dois ocupantes do barco não tiveram a oportunidade de tentar socorrê-lo, pois ele estava com equipamentos pesados como o cinto de guarnição e botinas, o que contribuiu para que ele afundasse rapidamente”, completou o tenente Marcel.
HISTÓRICO – O soldado trabalhava na 1.ª Companhia do BPAmb, em Paranaguá – designado para a Ilha do Mel. Desde o início da carreira, há 15 anos, o soldado Marcelo estava na polícia ambiental, sendo 10 destes dedicados ao litoral, três como barqueiro.
No dia do acidente, havia sido designado para trabalhar em Guaratuba, onde era necessário um barqueiro para as atividades da Operação Verão. O soldado Marcelo da Costa Correia era casado e tinha quatro filhas, duas de 5 anos, uma de 13, e outra de 17.
Ele está sendo velado na igreja Fonte da Vida em Antonina e será sepultado no cemitério São Manoel, na Avenida Tiago Peixoto, na mesma cidade litorânea.
O soldado foi encontrado a 500 metros do local do acidente. Ele estava com os equipamentos da PM, menos o colete salva-vidas, que não estava bem amarrado e se soltou assim que o policial caiu no rio.
As buscas foram realizadas pelo Corpo de Bombeiros, com mergulhadores, BPAmb, Capitania dos Portos, Grupamento Aéreo da Secretaria de Estado da Segurança Pública, Marinha (que controla o tráfego aquaviário), além do apoio da Associação de Pesca de Guaratuba com pescadores voluntários.
“Durante as buscas foram usadas embarcações, redes de arrasto e mergulhadores”, explica o tenente Eziquel Siqueira, do Corpo de Bombeiros. “Os trabalhos foram intensos para que o policial fosse encontrado, assim como fazemos em qualquer desaparecimento”.
"Houve falha técnica no motor do barco, seguido de autoaceleração, fazendo com que a embarcação pendesse para um dos lados e jogasse os policiais na água. Dois deles conseguiram retornar, mas Marcelo afundou. No momento do acidente estava chovendo”, explica o tenente Marcel Elias dos Santos, porta-voz do BPAmb.
“No momento do acidente, os outros dois ocupantes do barco não tiveram a oportunidade de tentar socorrê-lo, pois ele estava com equipamentos pesados como o cinto de guarnição e botinas, o que contribuiu para que ele afundasse rapidamente”, completou o tenente Marcel.
HISTÓRICO – O soldado trabalhava na 1.ª Companhia do BPAmb, em Paranaguá – designado para a Ilha do Mel. Desde o início da carreira, há 15 anos, o soldado Marcelo estava na polícia ambiental, sendo 10 destes dedicados ao litoral, três como barqueiro.
No dia do acidente, havia sido designado para trabalhar em Guaratuba, onde era necessário um barqueiro para as atividades da Operação Verão. O soldado Marcelo da Costa Correia era casado e tinha quatro filhas, duas de 5 anos, uma de 13, e outra de 17.
Ele está sendo velado na igreja Fonte da Vida em Antonina e será sepultado no cemitério São Manoel, na Avenida Tiago Peixoto, na mesma cidade litorânea.