Indústrias e outros grandes consumidores de energia que migram para o ambiente de contratação “livre”, em que negociam o valor da energia com o fornecedor à sua escolha, estão registrando economia de até 40% nos custos com o insumo. “O custo de compra de energia responde por aproximadamente metade do valor total da tarifa, compensando a migração do ambiente regulado para o livre”, explica o diretor da comercializadora Copel Energia, Franklin Miguel.
“Temos clientes que estão economizando entre 8% e 40% nos gastos com energia, sendo que de junho de 2016 a abril deste ano nossas operações resultaram em um repasse de R$25 milhões para o setor produtivo, em termos de economia, quando comparado ao mercado cativo”, destacou o diretor.
GRANDE CONSUMIDOR - Os Institutos Lactec são um grande consumidor que migrou para o ambiente livre em janeiro deste ano. “Firmamos um contrato de cinco anos com a Copel Energia, e já no primeiro trimestre tivemos uma redução de 17% nos custos com eletricidade”, afirmou Fábio Dib, responsável pela compra de energia na entidade. “Estimamos alcançar uma economia de R$ 400 mil até o final do ano, já que energia é o maior insumo que temos, em especial por mantermos laboratórios com equipamentos que dependem desse fornecimento”.
CREDIBILIDADE - Hoje, 75% do mercado de energia do Brasil se encontra no chamado mercado cativo, onde os consumidores compram energia da concessionária que distribui em sua região, a preços regulados pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Os demais 25% compram energia no Mercado Livre – percentual que está limitado a 48%, de acordo com a legislação.
No Brasil, existem hoje cerca de 200 empresas comercializadoras de energia, modalidade permitida desde 1995. “É importante que o consumidor privilegie a credibilidade da empresa da qual pretende contratar no Mercado Livre, para garantir, por exemplo, que ela honre contratos de fornecimento e ofereça as melhores condições de negociação. Nesse sentido, a força e a confiança da marca Copel são extremamente relevantes”, afirmou Franklin.
APLICATIVO - O diretor apresentou também o aplicativo recém-lançado Copel Energia Mercado Livre, que permite a futuros clientes simular descontos potenciais ao migrarem para o ambiente de contratação livre. O sistema é gratuito, já está disponível na loja virtual Google Play e até o fim do mês estará também na Apple Store.
Fábio Dib, do Lactec, também destacou o suporte prestado pela Copel Energia. “A migração tem uma série de etapas a serem cumpridas e nossa equipe teve todo o apoio de especialistas da Copel sem os quais nós não teríamos conhecimento para executar o projeto”.
Mais informações sobre o mercado livre de energia podem ser obtidos no site www.copelenergia.com.br
“Temos clientes que estão economizando entre 8% e 40% nos gastos com energia, sendo que de junho de 2016 a abril deste ano nossas operações resultaram em um repasse de R$25 milhões para o setor produtivo, em termos de economia, quando comparado ao mercado cativo”, destacou o diretor.
GRANDE CONSUMIDOR - Os Institutos Lactec são um grande consumidor que migrou para o ambiente livre em janeiro deste ano. “Firmamos um contrato de cinco anos com a Copel Energia, e já no primeiro trimestre tivemos uma redução de 17% nos custos com eletricidade”, afirmou Fábio Dib, responsável pela compra de energia na entidade. “Estimamos alcançar uma economia de R$ 400 mil até o final do ano, já que energia é o maior insumo que temos, em especial por mantermos laboratórios com equipamentos que dependem desse fornecimento”.
CREDIBILIDADE - Hoje, 75% do mercado de energia do Brasil se encontra no chamado mercado cativo, onde os consumidores compram energia da concessionária que distribui em sua região, a preços regulados pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Os demais 25% compram energia no Mercado Livre – percentual que está limitado a 48%, de acordo com a legislação.
No Brasil, existem hoje cerca de 200 empresas comercializadoras de energia, modalidade permitida desde 1995. “É importante que o consumidor privilegie a credibilidade da empresa da qual pretende contratar no Mercado Livre, para garantir, por exemplo, que ela honre contratos de fornecimento e ofereça as melhores condições de negociação. Nesse sentido, a força e a confiança da marca Copel são extremamente relevantes”, afirmou Franklin.
APLICATIVO - O diretor apresentou também o aplicativo recém-lançado Copel Energia Mercado Livre, que permite a futuros clientes simular descontos potenciais ao migrarem para o ambiente de contratação livre. O sistema é gratuito, já está disponível na loja virtual Google Play e até o fim do mês estará também na Apple Store.
Fábio Dib, do Lactec, também destacou o suporte prestado pela Copel Energia. “A migração tem uma série de etapas a serem cumpridas e nossa equipe teve todo o apoio de especialistas da Copel sem os quais nós não teríamos conhecimento para executar o projeto”.
Mais informações sobre o mercado livre de energia podem ser obtidos no site www.copelenergia.com.br