A Fospar, empresa que movimenta fertilizantes em um terminal no Porto de Paranaguá, vai investir R$ 134 milhões na ampliação da sua estrutura no terminal que opera no porto paranaense.
O montante é o que está previsto na renovação do contrato de arrendamento atual por mais 25 anos, assinado nesta quarta-feira (16), em Brasília. O plano é uma exigência prevista na nova Lei dos Portos para que o contrato seja renovado antecipadamente.
Está prevista uma otimização do terminal, que terá sua capacidade estática e de movimentação aumentadas. Será duplicado o sistema de correias transportadoras que levam o produto do píer até o terminal, bem como construídas novas torres de carregamento de caminhões e vagões e um novo armazém de 45 mil toneladas de capacidade.
Com estes investimentos, a capacidade dinâmica de movimentação do terminal será de no mínimo 3 milhões de toneladas por ano e a capacidade estática de armazenamento também vai chegar a 105 mil toneladas.
O contrato também prevê a dragagem do berço interno do terminal para a manutenção de 12,5 metros de profundidade.
Segundo o secretário estadual de Infraestrutura e Logística, José Richa Filho, foi criado um ambiente favorável ao investimento privado no Porto de Paranaguá. “O governo investiu fortemente no porto para dar um sinal ao empresariado de que estávamos preocupados com a modernização da nossa estrutura e que poderíamos nos programar para os próximos anos. Isto feito, agora as empresas estão nos correspondendo”, afirma.
O plano de investimentos dos Portos de Paranaguá e Antonina prevê R$ 5,1 bilhões de aportes privados até 2030. Com isso, a movimentação anual dos portos do Paraná deve saltar das atuais 45 milhões de toneladas anuais para 83 milhões de toneladas.
FERTILIZANTES – O Porto de Paranaguá já é o líder nacional na movimentação de fertilizantes, com mais de 9 milhões de toneladas operadas anualmente.
O investimento da Fospar só confirma esta vocação do porto. “O Paraná vai continuar sendo a principal porta de entrada deste produto para o Brasil”, afirma o diretor-presidente da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa), Luiz Henrique Dividino. “Com a necessidade frequente de aumento da produtividade no campo, esta operação ganha cada vez mais importância na cadeia produtiva nacional. Por isso, é importante que as empresas que atuam neste ramo se planejem para as próximas décadas”, acrescentou.
Com a renovação antecipada, o contrato passará a ter validade por mais 25 anos, até 2048 – o contrato atual tinha validade até 2023.
O montante é o que está previsto na renovação do contrato de arrendamento atual por mais 25 anos, assinado nesta quarta-feira (16), em Brasília. O plano é uma exigência prevista na nova Lei dos Portos para que o contrato seja renovado antecipadamente.
Está prevista uma otimização do terminal, que terá sua capacidade estática e de movimentação aumentadas. Será duplicado o sistema de correias transportadoras que levam o produto do píer até o terminal, bem como construídas novas torres de carregamento de caminhões e vagões e um novo armazém de 45 mil toneladas de capacidade.
Com estes investimentos, a capacidade dinâmica de movimentação do terminal será de no mínimo 3 milhões de toneladas por ano e a capacidade estática de armazenamento também vai chegar a 105 mil toneladas.
O contrato também prevê a dragagem do berço interno do terminal para a manutenção de 12,5 metros de profundidade.
Segundo o secretário estadual de Infraestrutura e Logística, José Richa Filho, foi criado um ambiente favorável ao investimento privado no Porto de Paranaguá. “O governo investiu fortemente no porto para dar um sinal ao empresariado de que estávamos preocupados com a modernização da nossa estrutura e que poderíamos nos programar para os próximos anos. Isto feito, agora as empresas estão nos correspondendo”, afirma.
O plano de investimentos dos Portos de Paranaguá e Antonina prevê R$ 5,1 bilhões de aportes privados até 2030. Com isso, a movimentação anual dos portos do Paraná deve saltar das atuais 45 milhões de toneladas anuais para 83 milhões de toneladas.
FERTILIZANTES – O Porto de Paranaguá já é o líder nacional na movimentação de fertilizantes, com mais de 9 milhões de toneladas operadas anualmente.
O investimento da Fospar só confirma esta vocação do porto. “O Paraná vai continuar sendo a principal porta de entrada deste produto para o Brasil”, afirma o diretor-presidente da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa), Luiz Henrique Dividino. “Com a necessidade frequente de aumento da produtividade no campo, esta operação ganha cada vez mais importância na cadeia produtiva nacional. Por isso, é importante que as empresas que atuam neste ramo se planejem para as próximas décadas”, acrescentou.
Com a renovação antecipada, o contrato passará a ter validade por mais 25 anos, até 2048 – o contrato atual tinha validade até 2023.