O governador Beto Richa se reuniu nesta segunda-feira (19), em Moscou, na Rússia, com a diretoria da Uralkali, fabricante de fertilizantes, para buscar a ampliação dos investimentos da empresa no Paraná. O governador lidera uma comitiva paranaense que já esteve na China e, depois da Rússia, irá também à França para prospectar novos investimentos, parcerias e negócios para o Paraná. Em Moscou, Richa e a comitiva já estiveram, também, na Gazprom, a maior produtora e uma das principais exportadoras de gás natural do mundo.
A Uralkali anunciou, em janeiro deste ano, um investimento de R$ 160 milhões no porto de Antonina. O investimento ampliará a capacidade de descarregamento de fertilizantes do Porto de Antonina, permitindo que UralKali dobre o volume de fertilizantes que envia ao Brasil, das atuais 500 mil toneladas para 1 milhão de toneladas por ano, a partir de 2018.
No encontro, o diretor-financeiro da Uralkali, Anton Vishanenko, garantiu que há potencial para que os aportes da empresa sejam ampliados. O diretor de Marketing, Konstantin Solodovnikov, e o gerente de Logística, Wladislav Rusetski, também acompanharam a reunião.
“O Paraná tem grande satisfação em receber investimentos como o que foi anunciado pela Uralkali, dentro do nosso projeto de viabilizar, de forma concreta, o desenvolvimento socioeconômico de nosso Estado”, afirmou Richa. “Por isto, friso que a presença da Uralkali é de grande importância para os paranaenses. Continuaremos a investir em obras de infraestrutura e dragagem dos portos”, disse o governador.
A empresa é responsável, hoje, por 25% da produção mundial de potássio, matéria-prima utilizada na produção de fertilizantes. A participação da Uralkali no mercado mundial é de mais de 20% do consumo de fertilizante – 15% de sua produção vêm para o mercado brasileiro. A Uralkali utiliza oito portos no Brasil, mas o de Antonina é o principal local de entrada dos produtos da companhia russa.
PORTO DE ANTONINA – O investimento da Uralkali é feito em parceria com sua sócia, a Fortesolo, de Paranaguá, que opera no porto de Antonina. O empreendimento inclui a construção de um novo berço de atracação no terminal Ponta do Félix, dois novos armazéns e a melhoria do sistema de movimentação de cargas.
Richa se comprometeu a executar obras de infraestrutura no entorno do porto, com a viabilização de uma nova estrada de acesso a Antonina, a partir da BR-277, numa extensão de 10 quilômetros.
Já foi feito o estudo de viabilidade técnico-econômica e ambiental; estão em andamento o Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e o Relatório de Impacto ao Meio Ambiente (Rima), ambos contratados pelo Terminal Ponta do Félix, em convênio com a Secretaria da Infraestrutura e Logística. Com a obtenção da licença prévia, o próximo passo é fazer os projetos executivos. O valor da obra está previsto em R$ 270 milhões.
MODERNIZAÇÃO - Paralelamente, o governo estadual investe nas operações de dragagem dos portos. No último dia 5 de outubro, foi assinado contrato para a terceira campanha de dragagem, ao custo de cerca de R$ 156,9 milhões.
“Do ponto de vista logístico, modernizamos nossos portos e os automatizamos, realizando obras de infraestrutura e acabando com as filas nas estradas usadas pelos exportadores, entre outras providências, demos outro caráter aos terminais de Paranaguá e Antonina”, completou Richa.
Saiba mais sobre o trabalho do Governo do Estado em: www.pr.gov.br e www.facebook.com/governopr
A Uralkali anunciou, em janeiro deste ano, um investimento de R$ 160 milhões no porto de Antonina. O investimento ampliará a capacidade de descarregamento de fertilizantes do Porto de Antonina, permitindo que UralKali dobre o volume de fertilizantes que envia ao Brasil, das atuais 500 mil toneladas para 1 milhão de toneladas por ano, a partir de 2018.
No encontro, o diretor-financeiro da Uralkali, Anton Vishanenko, garantiu que há potencial para que os aportes da empresa sejam ampliados. O diretor de Marketing, Konstantin Solodovnikov, e o gerente de Logística, Wladislav Rusetski, também acompanharam a reunião.
“O Paraná tem grande satisfação em receber investimentos como o que foi anunciado pela Uralkali, dentro do nosso projeto de viabilizar, de forma concreta, o desenvolvimento socioeconômico de nosso Estado”, afirmou Richa. “Por isto, friso que a presença da Uralkali é de grande importância para os paranaenses. Continuaremos a investir em obras de infraestrutura e dragagem dos portos”, disse o governador.
A empresa é responsável, hoje, por 25% da produção mundial de potássio, matéria-prima utilizada na produção de fertilizantes. A participação da Uralkali no mercado mundial é de mais de 20% do consumo de fertilizante – 15% de sua produção vêm para o mercado brasileiro. A Uralkali utiliza oito portos no Brasil, mas o de Antonina é o principal local de entrada dos produtos da companhia russa.
PORTO DE ANTONINA – O investimento da Uralkali é feito em parceria com sua sócia, a Fortesolo, de Paranaguá, que opera no porto de Antonina. O empreendimento inclui a construção de um novo berço de atracação no terminal Ponta do Félix, dois novos armazéns e a melhoria do sistema de movimentação de cargas.
Richa se comprometeu a executar obras de infraestrutura no entorno do porto, com a viabilização de uma nova estrada de acesso a Antonina, a partir da BR-277, numa extensão de 10 quilômetros.
Já foi feito o estudo de viabilidade técnico-econômica e ambiental; estão em andamento o Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e o Relatório de Impacto ao Meio Ambiente (Rima), ambos contratados pelo Terminal Ponta do Félix, em convênio com a Secretaria da Infraestrutura e Logística. Com a obtenção da licença prévia, o próximo passo é fazer os projetos executivos. O valor da obra está previsto em R$ 270 milhões.
MODERNIZAÇÃO - Paralelamente, o governo estadual investe nas operações de dragagem dos portos. No último dia 5 de outubro, foi assinado contrato para a terceira campanha de dragagem, ao custo de cerca de R$ 156,9 milhões.
“Do ponto de vista logístico, modernizamos nossos portos e os automatizamos, realizando obras de infraestrutura e acabando com as filas nas estradas usadas pelos exportadores, entre outras providências, demos outro caráter aos terminais de Paranaguá e Antonina”, completou Richa.
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