A empresa Hi Technologies e o Instituto Brasileiro de EcoTecnologia (Biet) firmaram um termo de cooperação para assegurar que um produto hospitalar produzido pela empresa – um oxímetro lançado recentemente – tenha destinação correta ao término de sua vida útil. O documento foi assinado na quinta-feira (7), na sede da Incubadora Tecnológica de Curitiba (Intec) do Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar).
“A iniciativa é muito importante porque a empresa vai comercializar o produto no exterior, e muitos países exigem o enquadramento nos padrões ambientais, com um projeto de destinação adequado”, afirmou o diretor-presidente do Tecpar, Júlio C. Felix.
“Essa é a primeira parceria que nós firmamos com uma empresa que está colocando um produto no mercado já pensando em sua destinação. Normalmente somos procurados depois que o impacto já existe”, disse o diretor-superintendente do Biet, Maurício Beltrão. A Hi Technologies é uma incubada da Intec, que é vinculada ao Tecpar.
Despertar a consciência ambiental para os produtos hospitalares é uma das bandeiras da Hi Technologies, segundo o diretor-executivo da empresa, Marcus Mazega Figueiredo. Ele explica que o oxímetro Milli foi desenvolvido desde sua concepção pensando-se no impacto ambiental. “Nós procuramos não misturar materiais, nem utilizar cola, de forma que, ao término da vida útil do produto, que varia de cinco a dez anos, seja possível desmontá-lo sem dificuldades e separar seus componentes para aplicações diversas”, disse.
Figueiredo informou que outra preocupação foi aumentar a vida útil do equipamento. “O design foi projetado para evitar que o aparelho se quebre facilmente com impactos. Além disso, o software que ele usa pode ser atualizado, evitando-se que o produto fique obsoleto rapidamente e tenha que ser substituído”, completou Figueiredo. O Biet será responsável por receber o oxímetro e fazer o reaproveitamento dos componentes.
De acordo com os empresários, estudos apontam que no Brasil, do total de equipamentos comprados pelo poder público para fins hospitalares, um terço deles é inutilizado antes de completar seis meses de uso e precisa ser recomprado, aumentando gastos e impactos ambientais.
HI TECHNOLOGIES – Abrigada na Intec em 2005, inicialmente, para desenvolver softwares de telemedicina usados para gerenciar informações do paciente ao médico, a Hi Technologies, formada por três jovens empreendedores graduados em engenharia da computação, com mestrado em informática aplicada – Alfredo Beckert Neto e Sérgio Renato Rogal Júnior são os outros sócios, a empresa redirecionou sua área de atuação para o desenvolvimento de equipamentos médicos. “Nós percebemos que estávamos limitados porque dependíamos de outros produtos. Havia uma barreira aí, então decidimos fabricar nossos próprios equipamentos. Hoje, o nosso primeiro software, o Open Vida, um sistema para monitorar pacientes à distância, passou a ser um aplicativo do Milli”, explica Figueiredo.
OXÍMETRO – O oxímetro de pulso Milli é usado para medir a quantidade de oxigênio no sangue, que é um indicador do estado de saúde de pacientes, e transmite os sinais vitais em tempo real para a equipe de saúde. O Milli tem os mesmos recursos que os tablets e os smarth phones, permitindo, entre outras coisas, que o paciente converse por videochamada com o médico ou a família. “Sem dúvida, é o equipamento com tecnologia mais avançada no mercado e é versátil, pois atende a hospitais, ambulatórios, unidades móveis, clínicas médicas, veterinárias e dentistas, além de ser utilizado pelo paciente em casa”, completa Figueiredo. A comercialização do aparelho é feita pela internet.
BIET – O Instituto Brasileiro de EcoTecnologia (Biet – Brazilian Institute of EcoTechnology) é uma sociedade civil sem fins lucrativos que tem como finalidade defender o meio ambiente por meio da promoção de ações sócio-educacionais, de estudos ou pesquisas preferencialmente autossustentáveis e relacionadas com a reutilização, a reciclagem ou a destruição e disposição final, sem causar poluição ambiental, de resíduos da indústria mineral e de partes, peças, componentes ou resíduos de equipamentos de informática.
“A iniciativa é muito importante porque a empresa vai comercializar o produto no exterior, e muitos países exigem o enquadramento nos padrões ambientais, com um projeto de destinação adequado”, afirmou o diretor-presidente do Tecpar, Júlio C. Felix.
“Essa é a primeira parceria que nós firmamos com uma empresa que está colocando um produto no mercado já pensando em sua destinação. Normalmente somos procurados depois que o impacto já existe”, disse o diretor-superintendente do Biet, Maurício Beltrão. A Hi Technologies é uma incubada da Intec, que é vinculada ao Tecpar.
Despertar a consciência ambiental para os produtos hospitalares é uma das bandeiras da Hi Technologies, segundo o diretor-executivo da empresa, Marcus Mazega Figueiredo. Ele explica que o oxímetro Milli foi desenvolvido desde sua concepção pensando-se no impacto ambiental. “Nós procuramos não misturar materiais, nem utilizar cola, de forma que, ao término da vida útil do produto, que varia de cinco a dez anos, seja possível desmontá-lo sem dificuldades e separar seus componentes para aplicações diversas”, disse.
Figueiredo informou que outra preocupação foi aumentar a vida útil do equipamento. “O design foi projetado para evitar que o aparelho se quebre facilmente com impactos. Além disso, o software que ele usa pode ser atualizado, evitando-se que o produto fique obsoleto rapidamente e tenha que ser substituído”, completou Figueiredo. O Biet será responsável por receber o oxímetro e fazer o reaproveitamento dos componentes.
De acordo com os empresários, estudos apontam que no Brasil, do total de equipamentos comprados pelo poder público para fins hospitalares, um terço deles é inutilizado antes de completar seis meses de uso e precisa ser recomprado, aumentando gastos e impactos ambientais.
HI TECHNOLOGIES – Abrigada na Intec em 2005, inicialmente, para desenvolver softwares de telemedicina usados para gerenciar informações do paciente ao médico, a Hi Technologies, formada por três jovens empreendedores graduados em engenharia da computação, com mestrado em informática aplicada – Alfredo Beckert Neto e Sérgio Renato Rogal Júnior são os outros sócios, a empresa redirecionou sua área de atuação para o desenvolvimento de equipamentos médicos. “Nós percebemos que estávamos limitados porque dependíamos de outros produtos. Havia uma barreira aí, então decidimos fabricar nossos próprios equipamentos. Hoje, o nosso primeiro software, o Open Vida, um sistema para monitorar pacientes à distância, passou a ser um aplicativo do Milli”, explica Figueiredo.
OXÍMETRO – O oxímetro de pulso Milli é usado para medir a quantidade de oxigênio no sangue, que é um indicador do estado de saúde de pacientes, e transmite os sinais vitais em tempo real para a equipe de saúde. O Milli tem os mesmos recursos que os tablets e os smarth phones, permitindo, entre outras coisas, que o paciente converse por videochamada com o médico ou a família. “Sem dúvida, é o equipamento com tecnologia mais avançada no mercado e é versátil, pois atende a hospitais, ambulatórios, unidades móveis, clínicas médicas, veterinárias e dentistas, além de ser utilizado pelo paciente em casa”, completa Figueiredo. A comercialização do aparelho é feita pela internet.
BIET – O Instituto Brasileiro de EcoTecnologia (Biet – Brazilian Institute of EcoTechnology) é uma sociedade civil sem fins lucrativos que tem como finalidade defender o meio ambiente por meio da promoção de ações sócio-educacionais, de estudos ou pesquisas preferencialmente autossustentáveis e relacionadas com a reutilização, a reciclagem ou a destruição e disposição final, sem causar poluição ambiental, de resíduos da indústria mineral e de partes, peças, componentes ou resíduos de equipamentos de informática.