O diretor de produção do Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar), Júlio Salomão, participou, nesta terça-feira (22), da inauguração de um novo centro de pesquisa da multinacional Novozymes, em Araucária, na Região Metropolitana de Curitiba. A empresa dinamarquesa do setor de biotecnologia já atuou em parceria com o Tecpar na produção de enzimas.
Com investimentos de R$ 3,5 milhões, o novo laboratório desenvolverá pesquisas de enzimas para o etanol de segunda geração – o etanol celulose. Estudos da Novozymes indicam que o uso do bagaço e da palha da cana-de-açúcar pode duplicar o volume de combustível produzido dentro da mesma área plantada.
“Expresso a satisfação do governador Beto Richa em acompanhar a ampliação das atividades desta organização no Paraná destacando a importância para o Estado de abrigar empresas que investem em pesquisa, desenvolvimento e inovação”, disse Salomão.
PLANEJAMENTO – O presidente da Novozymes Latin America, Pedro Fernandes, afirmou que a América Latina tem se mostrado, nos últimos três anos, ótima região para investir. “Este laboratório em Araucária foi pensado para os próximos 100 anos e representa mais empregos, impostos e resultados. Aparentemente não é um investimento exorbitante, mas o produto que sai daqui tem alto valor agregado”, disse ele.
A Novozymes tem oito centros de pesquisa e desenvolvimento, distribuídos entre Estados Unidos, Inglaterra, Dinamarca, Índia, China, Japão e Brasil. Está presente no Brasil desde 1975, quando montou um escritório em São Paulo, que em 1988, foi transferido para Curitiba. Em 1989, inaugurou a planta em Araucária especializada na produção industrial de enzimas e processos enzimáticos.
PARCERIA – O Tecpar manteve parceria com a Novozymes no final da década de 90, para a utilização de biorreatores em processos fermentativos para síntese de enzimas. O produto biotecnológico resultante dessa parceria tem aplicações diversas na agricultura, alimentação e para a produção de medicamentos, entre outras finalidades.
Com investimentos de R$ 3,5 milhões, o novo laboratório desenvolverá pesquisas de enzimas para o etanol de segunda geração – o etanol celulose. Estudos da Novozymes indicam que o uso do bagaço e da palha da cana-de-açúcar pode duplicar o volume de combustível produzido dentro da mesma área plantada.
“Expresso a satisfação do governador Beto Richa em acompanhar a ampliação das atividades desta organização no Paraná destacando a importância para o Estado de abrigar empresas que investem em pesquisa, desenvolvimento e inovação”, disse Salomão.
PLANEJAMENTO – O presidente da Novozymes Latin America, Pedro Fernandes, afirmou que a América Latina tem se mostrado, nos últimos três anos, ótima região para investir. “Este laboratório em Araucária foi pensado para os próximos 100 anos e representa mais empregos, impostos e resultados. Aparentemente não é um investimento exorbitante, mas o produto que sai daqui tem alto valor agregado”, disse ele.
A Novozymes tem oito centros de pesquisa e desenvolvimento, distribuídos entre Estados Unidos, Inglaterra, Dinamarca, Índia, China, Japão e Brasil. Está presente no Brasil desde 1975, quando montou um escritório em São Paulo, que em 1988, foi transferido para Curitiba. Em 1989, inaugurou a planta em Araucária especializada na produção industrial de enzimas e processos enzimáticos.
PARCERIA – O Tecpar manteve parceria com a Novozymes no final da década de 90, para a utilização de biorreatores em processos fermentativos para síntese de enzimas. O produto biotecnológico resultante dessa parceria tem aplicações diversas na agricultura, alimentação e para a produção de medicamentos, entre outras finalidades.