A empresa vencedora da licitação feita pelo Instituto das Águas do Paraná retomou, no início do ano, os trabalhos de retirada da madeira acumulada na bacia do rio Jacareí, no Distrito de Floresta, em Morretes. A localidade foi a mais afetada pelo desastre natural provocado pelo excesso de chuva que atingiu a região em março passado. Os serviços devem durar pelo menos quatro meses.
O investimento do governo estadual é de R$ 1,3 milhão e prevê a retirada de madeira e o serviço de detonação de rochas para recolocar os rios no leito normal. A equipe do instituto estima que seja necessária a retirada de 12 mil metros cúbicos de restos de árvores.
“Com a perspectiva de novas chuvas, o governo tem pressa para retirar esse material da bacia do rio. Caso ocorra uma nova enchente, essa madeira pode retornar ao Jacareí comprometendo a infraestrutura e a segurança da população”, disse o diretor executivo do AguasParaná, Everton Luiz da Costa Souza, ao acompanhar nesta quarta-feira (11) a retirada do material.
Ele destaca que o material será usado para construções e que a obra está sendo vistoriada diariamente por fiscais do AguasParaná. O material retirado será levado para uma área do outro lado da rodovia que não oferece risco à infraestrutura e às comunidades locais. A Sotil Engenharia Ltda, empresa vencedora da licitação, trabalhará com um cronograma de etapas.
PRIMEIRA ETAPA - A primeira parte da madeira que estava acumulada no leito do rio Jacareí foi retirada em agosto por meio de um contrato de emergência com uma empresa. O objetivo era retirar material solto no rio, que ameaçava as pontes da BR-277, na época em construção pela concessionária Ecovia. “Na primeira etapa foram retiradas argila, rochas e árvores para restabelecer o fluxo desse rio”, explicou o diretor executivo.
MIRANDA – Algumas obras de desassoreamento serão feitas ainda na bacia do rio Miranda, na região conhecida como Morro Inglês, no município de Paranaguá. Além de retirar a madeira, os serviços incluem a detonação de grandes rochas que desceram o morro e estão impedindo o curso natural do rio.
O investimento do governo estadual é de R$ 1,3 milhão e prevê a retirada de madeira e o serviço de detonação de rochas para recolocar os rios no leito normal. A equipe do instituto estima que seja necessária a retirada de 12 mil metros cúbicos de restos de árvores.
“Com a perspectiva de novas chuvas, o governo tem pressa para retirar esse material da bacia do rio. Caso ocorra uma nova enchente, essa madeira pode retornar ao Jacareí comprometendo a infraestrutura e a segurança da população”, disse o diretor executivo do AguasParaná, Everton Luiz da Costa Souza, ao acompanhar nesta quarta-feira (11) a retirada do material.
Ele destaca que o material será usado para construções e que a obra está sendo vistoriada diariamente por fiscais do AguasParaná. O material retirado será levado para uma área do outro lado da rodovia que não oferece risco à infraestrutura e às comunidades locais. A Sotil Engenharia Ltda, empresa vencedora da licitação, trabalhará com um cronograma de etapas.
PRIMEIRA ETAPA - A primeira parte da madeira que estava acumulada no leito do rio Jacareí foi retirada em agosto por meio de um contrato de emergência com uma empresa. O objetivo era retirar material solto no rio, que ameaçava as pontes da BR-277, na época em construção pela concessionária Ecovia. “Na primeira etapa foram retiradas argila, rochas e árvores para restabelecer o fluxo desse rio”, explicou o diretor executivo.
MIRANDA – Algumas obras de desassoreamento serão feitas ainda na bacia do rio Miranda, na região conhecida como Morro Inglês, no município de Paranaguá. Além de retirar a madeira, os serviços incluem a detonação de grandes rochas que desceram o morro e estão impedindo o curso natural do rio.