O número de trabalhadores nas indústrias paranaenses aumentou 0,08% de janeiro a dezembro de 2013, enquanto que no Brasil houve retração de 1,11%, conforme a Pesquisa Industrial Mensal de Emprego e Salário (PIMES), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A pesquisa é realizada em dez estados da federação, mais as regiões nordeste, norte e centro-oeste. O Paraná ficou entre as três únicas localidades com variação positiva, junto com Santa Catarina (0,86%) e região norte e centro-oeste (0,47%).
Os setores que mais influenciaram o resultado positivo do emprego industrial no Estado foram têxtil (12,19%), fumo (10,87%), alimentos e bebidas (3,34%), papel e gráfica (2,54%), máquinas e equipamentos (2,37%) e produtos químicos (1,96%).
Em relação à folha de salários reais, o setor fabril do Estado cresceu 0,74%, diante aumento de 1,73% em âmbito nacional. Em horas pagas, a indústria paranaense encolheu 0,79% no acumulado de 2013, contra retração de 1,26% para o país, sendo que apenas Santa Catarina (0,90%), Rio de Janeiro (0,55%) e região norte e centro-oeste (0,45%) assinalaram resultados positivos neste indicador.
DEZEMBRO – Em dezembro, o contingente de trabalhadores industriais paranaense registrou recuo de 1,98% em relação a dezembro de 2012. Foi a quinta variação negativa consecutiva, frente à retração de 1,71% para o Brasil, que assinalou a 27ª queda seguida e a mais intensa desde setembro de 2012 (-1,87%), conforme a pesquisa do IBGE.
Dos quatorze locais pesquisados, doze apresentaram queda. Apenas a região norte e centro-oeste (1,55%) e Santa Catarina (0,40%) mostraram resultados positivos. Os setores que mais influenciaram para a desaceleração do resultado do Paraná foram máquinas e aparelhos elétricos e eletrônicos (menos 29,92%), madeira ( menos 4,90%), vestuário (recuo de 4,47%), borracha e plástico (menos 4,09%), minerais não-metálicos (recuo de 2,40%) e calçados e couro (menos 2,19%).
Em contrapartida, registraram variação positiva os ramos fumo (8,91%), papel e gráfica (6,44%), têxtil (5,54%), alimentos e bebidas (3,48%), máquinas e equipamentos (1,20%), refino de petróleo e produção de álcool (1,04%) e metal (0,51%) mantiveram-se em ritmo de aceleração.
O valor da folha de pagamento real (descontada a inflação) do Paraná reduziu 7,62% em dezembro de 2013, na comparação com dezembro de 2012, ante desaceleração de 2,87% na média nacional. “Cabe mencionar a influência da elevada base de comparação, já que em dezembro de 2012 o valor da folha de pagamento real cresceu 12,99% no Estado”, explica a economista Ana Silvia Martins Franco, do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes).
Os setores que mais afetaram o resultado regional, com resultados negativos, foram fumo (29,43%), máquinas e aparelhos elétricos e eletrônicos (21,28%), minerais não-metálicos (18,50%), produtos químicos (17,55%), vestuário (15,96%) e metal (15,77%).
O indicador do número de horas pagas do setor fabril paranaense caiu 3,19% em dezembro de 2013, em relação a dezembro de 2012, contra recuo de 2,09% do país, com taxas negativas em dez dos quatorze locais investigados.
Saiba mais sobre o trabalho do Governo do Estado em: www.pr.gov.br e www.facebook.com/governopr
Os setores que mais influenciaram o resultado positivo do emprego industrial no Estado foram têxtil (12,19%), fumo (10,87%), alimentos e bebidas (3,34%), papel e gráfica (2,54%), máquinas e equipamentos (2,37%) e produtos químicos (1,96%).
Em relação à folha de salários reais, o setor fabril do Estado cresceu 0,74%, diante aumento de 1,73% em âmbito nacional. Em horas pagas, a indústria paranaense encolheu 0,79% no acumulado de 2013, contra retração de 1,26% para o país, sendo que apenas Santa Catarina (0,90%), Rio de Janeiro (0,55%) e região norte e centro-oeste (0,45%) assinalaram resultados positivos neste indicador.
DEZEMBRO – Em dezembro, o contingente de trabalhadores industriais paranaense registrou recuo de 1,98% em relação a dezembro de 2012. Foi a quinta variação negativa consecutiva, frente à retração de 1,71% para o Brasil, que assinalou a 27ª queda seguida e a mais intensa desde setembro de 2012 (-1,87%), conforme a pesquisa do IBGE.
Dos quatorze locais pesquisados, doze apresentaram queda. Apenas a região norte e centro-oeste (1,55%) e Santa Catarina (0,40%) mostraram resultados positivos. Os setores que mais influenciaram para a desaceleração do resultado do Paraná foram máquinas e aparelhos elétricos e eletrônicos (menos 29,92%), madeira ( menos 4,90%), vestuário (recuo de 4,47%), borracha e plástico (menos 4,09%), minerais não-metálicos (recuo de 2,40%) e calçados e couro (menos 2,19%).
Em contrapartida, registraram variação positiva os ramos fumo (8,91%), papel e gráfica (6,44%), têxtil (5,54%), alimentos e bebidas (3,48%), máquinas e equipamentos (1,20%), refino de petróleo e produção de álcool (1,04%) e metal (0,51%) mantiveram-se em ritmo de aceleração.
O valor da folha de pagamento real (descontada a inflação) do Paraná reduziu 7,62% em dezembro de 2013, na comparação com dezembro de 2012, ante desaceleração de 2,87% na média nacional. “Cabe mencionar a influência da elevada base de comparação, já que em dezembro de 2012 o valor da folha de pagamento real cresceu 12,99% no Estado”, explica a economista Ana Silvia Martins Franco, do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes).
Os setores que mais afetaram o resultado regional, com resultados negativos, foram fumo (29,43%), máquinas e aparelhos elétricos e eletrônicos (21,28%), minerais não-metálicos (18,50%), produtos químicos (17,55%), vestuário (15,96%) e metal (15,77%).
O indicador do número de horas pagas do setor fabril paranaense caiu 3,19% em dezembro de 2013, em relação a dezembro de 2012, contra recuo de 2,09% do país, com taxas negativas em dez dos quatorze locais investigados.
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