O emprego industrial no Paraná apresentou crescimento de 2,3% em fevereiro deste ano em relação a igual período em 2010, segundo dados divulgados pelo IBGE. O desempenho foi superior ao de São Paulo (2%), e inferior ao de Minas Gerais (4,6%), Rio Grande do Sul (3,6%), Santa Catarina (3,1%) e Rio de Janeiro (3,0%), dentre os principais estados. Também permaneceu ligeiramente abaixo da média nacional (2,9%). A folha de pagamentos real teve aumento de 7,7%, acima dos 6,8% registrados para o conjunto do País.
Os setores com maior crescimento do emprego foram: máquinas e aparelhos elétricos, eletrônicos, de precisão e de comunicações (16,2%), produtos de metal (12,5%), fabricação de meios de transporte (12,2%), outros produtos da indústria de transformação (11,8%), metalurgia básica (8,7%), têxtil (6,9%), papel e gráfica (5,7%), alimentos e bebidas (3,6%), produtos químicos (2,4%).
Os resultados negativos ficaram com minerais não-metálicos (-0,7%), máquinas e equipamentos (-0,9%), borracha e plástico (-2,2%), fumo (-3,8%), vestuário (-8,8%), madeira (-8,9%), calçados e couros (-10,6%) e refino de petróleo e álcool (-18%).
De acordo com Fernando de Lima, pesquisador do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes), “o mercado de trabalho na indústria do Paraná continua, de modo geral, aquecido, com destaque para a fabricação de meios de transporte”. O pesquisador destaca ainda que a folha de pagamentos real cresceu acima da média nacional por conta das elevadas taxas de ocupação registradas no Estado.
Os setores com maior crescimento do emprego foram: máquinas e aparelhos elétricos, eletrônicos, de precisão e de comunicações (16,2%), produtos de metal (12,5%), fabricação de meios de transporte (12,2%), outros produtos da indústria de transformação (11,8%), metalurgia básica (8,7%), têxtil (6,9%), papel e gráfica (5,7%), alimentos e bebidas (3,6%), produtos químicos (2,4%).
Os resultados negativos ficaram com minerais não-metálicos (-0,7%), máquinas e equipamentos (-0,9%), borracha e plástico (-2,2%), fumo (-3,8%), vestuário (-8,8%), madeira (-8,9%), calçados e couros (-10,6%) e refino de petróleo e álcool (-18%).
De acordo com Fernando de Lima, pesquisador do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes), “o mercado de trabalho na indústria do Paraná continua, de modo geral, aquecido, com destaque para a fabricação de meios de transporte”. O pesquisador destaca ainda que a folha de pagamentos real cresceu acima da média nacional por conta das elevadas taxas de ocupação registradas no Estado.