Luciano de Lima nasceu na região rural de Jundiaí do Sul, município de três mil habitantes, próximo a Jacarezinho, no norte pioneiro do Paraná. Morava num sítio e trabalhava no campo até 2003. Juntou umas economias e montou um minimercado para atender moradores da cidade. A clientela cresceu, e faltou espaço para estoque.
“Tem bastante cliente da cidade, da área rural do município e das cidades vizinhas, Ribeirão do Pinhal e Conselheiro Mairinck”, explica. Para atender melhor a freguesia, era preciso ampliar o espaço. Em 2013, conseguiu comprar um terreno em frente ao mercado, também com recursos próprios, mas não sobrou dinheiro para construir a nova loja.
A sorte do empreendedor naquela época foi ter descoberto a Fomento Paraná, instituição financeira de desenvolvimento do Governo do Estado. Ele fez o programa de capacitação gerencial Bom Negócio Paraná, na cidade de Ibaiti, para aprender a gerenciar melhor a empresa. “O curso esclareceu muita coisa, dúvidas de contabilidade, de fechamento de caixa. Tudo ficou mais fácil depois das orientações. E foi lá que eu ouvi falar da Fomento Paraná e das linhas de crédito”, lembra ele.
Lima conta que tinha em mãos metade dos recursos que precisava. “Mas para conseguir construir o mercado, a Fomento Paraná foi fundamental, porque com juros mais baixos deu um alívio enorme no pagamento”, conta. “Juro de banco hoje em dia é muito alto e a Fomento é diferente”, diz.
Instalado em novo local, mais amplo e confortável para os clientes, o empreendedor conta que a vida melhorou rapidamente. “Mudou para melhor, conquistamos muita coisa e a ajuda da Fomento Paraná foi muito importante para isso”, conclui.
CRÉDITO BARATO - As linhas de crédito da Fomento Paraná financiam projetos de pessoas físicas ou jurídicas, formalizadas ou não. Os valores de financiamento vão de R$ 300 (na linha Paraná Juro Zero) até R$ 3 milhões (para empresas de porte médio) e apresentam taxas de juros reduzidas, que estão entre as mais baixas do país para financiar investimentos produtivos. As taxas são mais baixas para empreendedores que participam de algum curso de capacitação gerencial.
Podem ser financiados máquinas e equipamentos, construções, ampliações, reformas ou modernização de empreendimentos, veículos utilitários e capital de giro associado.
Desde 2011, a Fomento Paraná já contratou mais de R$ 722 milhões em financiamentos para apoiar empreendedores de micro, pequeno e médio porte em todas as regiões do estado. São mais de 18 mil contratos. Cerca de 80% deles são de microcrédito.
No início de maio, o governador Beto Richa anunciou a nova linha de microcrédito da Fomento Paraná, batizada de Banco do Empreendedor – Microcrédito Fidelidade. Com limite de até R$ 20 mil em capital de giro, a nova linha pretende atender micro e pequenas empresas, como o salão da Marisa, e Microempreendedores Individuais (MEI) que já são clientes da Fomento Paraná. O pré-requisito é que os empreendedores tenham pago em dia todas as parcelas de contratos anteriores com a instituição.
Os limites para operações de microcrédito também foram elevados: para pessoa física, de R$ 7,5 mil para R$ 10 mil, e para pessoa jurídica (MEI e microempresas), de R$ 15 mil para R$ 20 mil.
Saiba mais sobre o Governo do Paraná em
www.facebook.ocm/governopr e www.pr.gov.br
“Tem bastante cliente da cidade, da área rural do município e das cidades vizinhas, Ribeirão do Pinhal e Conselheiro Mairinck”, explica. Para atender melhor a freguesia, era preciso ampliar o espaço. Em 2013, conseguiu comprar um terreno em frente ao mercado, também com recursos próprios, mas não sobrou dinheiro para construir a nova loja.
A sorte do empreendedor naquela época foi ter descoberto a Fomento Paraná, instituição financeira de desenvolvimento do Governo do Estado. Ele fez o programa de capacitação gerencial Bom Negócio Paraná, na cidade de Ibaiti, para aprender a gerenciar melhor a empresa. “O curso esclareceu muita coisa, dúvidas de contabilidade, de fechamento de caixa. Tudo ficou mais fácil depois das orientações. E foi lá que eu ouvi falar da Fomento Paraná e das linhas de crédito”, lembra ele.
Lima conta que tinha em mãos metade dos recursos que precisava. “Mas para conseguir construir o mercado, a Fomento Paraná foi fundamental, porque com juros mais baixos deu um alívio enorme no pagamento”, conta. “Juro de banco hoje em dia é muito alto e a Fomento é diferente”, diz.
Instalado em novo local, mais amplo e confortável para os clientes, o empreendedor conta que a vida melhorou rapidamente. “Mudou para melhor, conquistamos muita coisa e a ajuda da Fomento Paraná foi muito importante para isso”, conclui.
CRÉDITO BARATO - As linhas de crédito da Fomento Paraná financiam projetos de pessoas físicas ou jurídicas, formalizadas ou não. Os valores de financiamento vão de R$ 300 (na linha Paraná Juro Zero) até R$ 3 milhões (para empresas de porte médio) e apresentam taxas de juros reduzidas, que estão entre as mais baixas do país para financiar investimentos produtivos. As taxas são mais baixas para empreendedores que participam de algum curso de capacitação gerencial.
Podem ser financiados máquinas e equipamentos, construções, ampliações, reformas ou modernização de empreendimentos, veículos utilitários e capital de giro associado.
Desde 2011, a Fomento Paraná já contratou mais de R$ 722 milhões em financiamentos para apoiar empreendedores de micro, pequeno e médio porte em todas as regiões do estado. São mais de 18 mil contratos. Cerca de 80% deles são de microcrédito.
No início de maio, o governador Beto Richa anunciou a nova linha de microcrédito da Fomento Paraná, batizada de Banco do Empreendedor – Microcrédito Fidelidade. Com limite de até R$ 20 mil em capital de giro, a nova linha pretende atender micro e pequenas empresas, como o salão da Marisa, e Microempreendedores Individuais (MEI) que já são clientes da Fomento Paraná. O pré-requisito é que os empreendedores tenham pago em dia todas as parcelas de contratos anteriores com a instituição.
Os limites para operações de microcrédito também foram elevados: para pessoa física, de R$ 7,5 mil para R$ 10 mil, e para pessoa jurídica (MEI e microempresas), de R$ 15 mil para R$ 20 mil.
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