O tradicional Encontro Estadual do Café, promovido pelo Emater durante a Via Rural, chega a sua 19ª edição em 2011. O evento será na quarta-feira (13), às 8h30, no auditório José Garcia Molina, durante a 51ª ExpoLondrina e irá reunir produtores das 10 regiões cafeeiras do Paraná, que inclui as cidades de Londrina, Apucarana, Campo Mourão, Cornélio Procópio, Ivaiporã, Maringá, Santo Antônio da Platina, Toledo, Paranavaí e Umuarama.
Entre os temas do encontro estão as dificuldades de plantio que o setor enfrenta desde a geada de 2000, período que corresponde à mais longa crise da cafeeicultura na região.
De acordo com o coordenador estadual do setor de café da Emater, Cilésio Abel Demoner, o evento trará alternativas para que o produtor rural conduza a lavoura com baixo custo de produção. “Na crise, o produtor tira muito dinheiro do bolso. Em média são 290 reais de custo por saca beneficiada, enquanto a venda do produto fica em torno de duzentos e trinta a duzentos e cinqüenta reais. Fica difícil para o produtor resistir”.
Estarão presentes lideranças, técnicos, produtores e demais profissionais ligados à cafeicultura. “É um momento de desenvolver o trabalho para o produtor encontrar uma saída para o seu campo. Apresentaremos tecnologia para diversificação na produção do café, tanto para pequeno, médio e grande produtor”, disse Demoner.
O evento é uma oportunidade para os agricultores conhecerem as diversidades da produção a partir de quem produz as tecnologias, aproximando-os dos técnicos agrícolas e alinhando as estratégias de trabalho e fazendo. O resultado é o fortalecimento da cafeicultura, beneficiando toda cadeia produtiva.
São aguardados 600 participantes. Após o debate acontecerá o almoço com visita à unidade didática do Café na Via Rural.
Entre os temas do encontro estão as dificuldades de plantio que o setor enfrenta desde a geada de 2000, período que corresponde à mais longa crise da cafeeicultura na região.
De acordo com o coordenador estadual do setor de café da Emater, Cilésio Abel Demoner, o evento trará alternativas para que o produtor rural conduza a lavoura com baixo custo de produção. “Na crise, o produtor tira muito dinheiro do bolso. Em média são 290 reais de custo por saca beneficiada, enquanto a venda do produto fica em torno de duzentos e trinta a duzentos e cinqüenta reais. Fica difícil para o produtor resistir”.
Estarão presentes lideranças, técnicos, produtores e demais profissionais ligados à cafeicultura. “É um momento de desenvolver o trabalho para o produtor encontrar uma saída para o seu campo. Apresentaremos tecnologia para diversificação na produção do café, tanto para pequeno, médio e grande produtor”, disse Demoner.
O evento é uma oportunidade para os agricultores conhecerem as diversidades da produção a partir de quem produz as tecnologias, aproximando-os dos técnicos agrícolas e alinhando as estratégias de trabalho e fazendo. O resultado é o fortalecimento da cafeicultura, beneficiando toda cadeia produtiva.
São aguardados 600 participantes. Após o debate acontecerá o almoço com visita à unidade didática do Café na Via Rural.