Pecuaristas da região central do Estado concluem, na tarde desta quinta-feira (27), em Guarapuava, o curso de orientação para a produção de novilhos precoces, superprecoces e hiperprecoces promovido pela Emater, Secretaria da Agricultura, cooperativa Cooperaliança, Sindicato Rural e Núcleo de Produtores de Bezerros de Guarapuava.
O treinamento, com duração de 56 horas, começou em julho deste ano e atendeu mais de 100 empreendedores. As atividades, orientadas por um time de técnicos especialistas da Emater, integrantes do projeto Carnes, tiveram como objetivo capacitar os criadores da Cooperaliança para a produção de carcaças padronizadas.
Além disso, a ideia é preparar novos pecuaristas, interessados em se associar à Cooperativa, para investirem neste sistema de criação que garante a entrega ao mercado de carnes nobres de bovinos com padrão de qualidade internacional e que, com a agregação de valor ao produto, incrementa a remuneração do negócio desenvolvido pelos pecuaristas.
Segundo o coordenador estadual do projeto Carnes, da Emater, o zootecnista Luiz Fernando Brondani, a Cooperaliança começou a ser organizada com orientação do serviço de extensão rural oficial no final da década de 90 e hoje se destaca na produção e entrega, ao mercado, de carcaças inteiras de bovinos precoces, superprecoces e hiperprecoces abatidos com idades inferiores a 24, 18 e 14 meses (a idade média de abate do rebanho paranaense é de 37 meses).
Estes animais resultam na oferta de uma carne com excelentes características de sabor, maciez e suculência; e, por terem toda a sua vida rastreada, oferecem segurança alimentar aos consumidores. Agora, a Cooperativa busca agregar mais valor ao produto de seus associados com a venda de cortes especiais. Segundo Brondani, a uniformização na produção dos novilhos é importante para a elaboração desses cortes que depois são embalados, a vácuo ou não, rotulados e levados para o mercado em caixas também padronizadas. “O curso trouxe orientações sobre o sistema intensivo de produção que podem ajudar os pecuaristas da Cooperaliança a atingirem mais fácil este objetivo e assegurar a participação deles num nicho especial de mercado que exige alta qualidade”, afirmou.
Edio Sander, presidente da Cooperaliança, destaca a importância do trabalho de capacitação dos criadores realizado nos últimos anos com o apoio da extensão rural oficial. “O projeto definido por nós é altamente rentável, desde que seja aplicada à tecnologia preconizada. Por isso, a realização desse treinamento junto com a Emater para que todos adquiram o conhecimento necessário ao sucesso do empreendimento”.
O treinamento tratou de temas como associativismo; instalações para criação; condições ambientais, conforto térmico e bem-estar animal; manejo geral do rebanho; sanidade; rastreabilidade; escolha de raças e cruzamento industrial; e alimentação animal, destacando tecnologias de formação e manejo de pastagens, suplementações de concentrados e produção de volumosos a pasto, dieta alimentar no confinamento e mineralização do rebanho. “Estamos ensinando que para fazer um boi jovem, bem acabado, aquele que tem uma carcaça com teor adequado de gordura de cobertura e de marmoreio, dando à carne maciez, suculência e sabor, o criador não pode errar em nenhum item do sistema de produção”, explica Brondani.
Os pecuaristas da Cooperaliança começaram a ser atendidos pela Emater, em processos de organização cooperativa, de produção e acesso ao mercado, no final da década de 90. A cooperativa foi instituída em 2007, depois de os criadores exercitarem, por oito anos, ação integrada em torno de uma aliança mercadológica.
Em todo o Estado, existem outras sete cooperativas de produtores de carnes de novilho precoces, superprecoces e hiperprecoces. A maioria delas recebendo algum tipo de assessoria do serviço oficial de assistência técnica e extensão rural.
O treinamento, com duração de 56 horas, começou em julho deste ano e atendeu mais de 100 empreendedores. As atividades, orientadas por um time de técnicos especialistas da Emater, integrantes do projeto Carnes, tiveram como objetivo capacitar os criadores da Cooperaliança para a produção de carcaças padronizadas.
Além disso, a ideia é preparar novos pecuaristas, interessados em se associar à Cooperativa, para investirem neste sistema de criação que garante a entrega ao mercado de carnes nobres de bovinos com padrão de qualidade internacional e que, com a agregação de valor ao produto, incrementa a remuneração do negócio desenvolvido pelos pecuaristas.
Segundo o coordenador estadual do projeto Carnes, da Emater, o zootecnista Luiz Fernando Brondani, a Cooperaliança começou a ser organizada com orientação do serviço de extensão rural oficial no final da década de 90 e hoje se destaca na produção e entrega, ao mercado, de carcaças inteiras de bovinos precoces, superprecoces e hiperprecoces abatidos com idades inferiores a 24, 18 e 14 meses (a idade média de abate do rebanho paranaense é de 37 meses).
Estes animais resultam na oferta de uma carne com excelentes características de sabor, maciez e suculência; e, por terem toda a sua vida rastreada, oferecem segurança alimentar aos consumidores. Agora, a Cooperativa busca agregar mais valor ao produto de seus associados com a venda de cortes especiais. Segundo Brondani, a uniformização na produção dos novilhos é importante para a elaboração desses cortes que depois são embalados, a vácuo ou não, rotulados e levados para o mercado em caixas também padronizadas. “O curso trouxe orientações sobre o sistema intensivo de produção que podem ajudar os pecuaristas da Cooperaliança a atingirem mais fácil este objetivo e assegurar a participação deles num nicho especial de mercado que exige alta qualidade”, afirmou.
Edio Sander, presidente da Cooperaliança, destaca a importância do trabalho de capacitação dos criadores realizado nos últimos anos com o apoio da extensão rural oficial. “O projeto definido por nós é altamente rentável, desde que seja aplicada à tecnologia preconizada. Por isso, a realização desse treinamento junto com a Emater para que todos adquiram o conhecimento necessário ao sucesso do empreendimento”.
O treinamento tratou de temas como associativismo; instalações para criação; condições ambientais, conforto térmico e bem-estar animal; manejo geral do rebanho; sanidade; rastreabilidade; escolha de raças e cruzamento industrial; e alimentação animal, destacando tecnologias de formação e manejo de pastagens, suplementações de concentrados e produção de volumosos a pasto, dieta alimentar no confinamento e mineralização do rebanho. “Estamos ensinando que para fazer um boi jovem, bem acabado, aquele que tem uma carcaça com teor adequado de gordura de cobertura e de marmoreio, dando à carne maciez, suculência e sabor, o criador não pode errar em nenhum item do sistema de produção”, explica Brondani.
Os pecuaristas da Cooperaliança começaram a ser atendidos pela Emater, em processos de organização cooperativa, de produção e acesso ao mercado, no final da década de 90. A cooperativa foi instituída em 2007, depois de os criadores exercitarem, por oito anos, ação integrada em torno de uma aliança mercadológica.
Em todo o Estado, existem outras sete cooperativas de produtores de carnes de novilho precoces, superprecoces e hiperprecoces. A maioria delas recebendo algum tipo de assessoria do serviço oficial de assistência técnica e extensão rural.