Durante o mês de maio, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) do município de Curitiba retraiu -0,09%, ante os valores de 0,38% de abril e 0,42% de maio de 2016. Os dados são do Ipardes (Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social).
Essa desaceleração influiu sobre a taxa acumulada em 12 meses, mantendo, assim, tendência de suavização com oscilação de 2,81%, a menor para o período desde 1999, quando teve início a série histórica. Diante ao resultado do mês anterior, quando o índice fora de 3,34%, ocorreu queda de 0,53 pontos percentuais, e no confronto com maio do ano anterior, que apresentou resultado de 8,20%, a retração foi de 5,39 pontos percentuais.
A maior pressão na apuração mensal foi do grupo Vestuário, com aumento de 2,43%, influenciado pelos reajustes em terno (7,43%), vestido adulto (7,86%) e blusa e camisa femininas (3,06%). A segunda maior contribuição aconteceu em Habitação, com alta de 1,29%, devido à variação de 5,21% em energia elétrica residencial.
Na sequência, constatou-se declínio de -0,57% em Transporte, atrelado aos preços de automóveis nacionais novos e automóveis usados, com quedas de -1,41% e -0,62%, respectivamente. O decréscimo de -0,68% em Alimentos e Bebidas vinculou-se às quedas de -20,38% em laranja pera, -23,55% em banana caturra, -14,31% em mamão, -9,95% em maçã, -4,05% em arroz e -6,99% em feijão.
FONTE: IPARDES
NOTA: A classe de renda corresponde ao intervalo de 1 a 40 SM.
Confira a tabela do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) em Curitiba.
Essa desaceleração influiu sobre a taxa acumulada em 12 meses, mantendo, assim, tendência de suavização com oscilação de 2,81%, a menor para o período desde 1999, quando teve início a série histórica. Diante ao resultado do mês anterior, quando o índice fora de 3,34%, ocorreu queda de 0,53 pontos percentuais, e no confronto com maio do ano anterior, que apresentou resultado de 8,20%, a retração foi de 5,39 pontos percentuais.
A maior pressão na apuração mensal foi do grupo Vestuário, com aumento de 2,43%, influenciado pelos reajustes em terno (7,43%), vestido adulto (7,86%) e blusa e camisa femininas (3,06%). A segunda maior contribuição aconteceu em Habitação, com alta de 1,29%, devido à variação de 5,21% em energia elétrica residencial.
Na sequência, constatou-se declínio de -0,57% em Transporte, atrelado aos preços de automóveis nacionais novos e automóveis usados, com quedas de -1,41% e -0,62%, respectivamente. O decréscimo de -0,68% em Alimentos e Bebidas vinculou-se às quedas de -20,38% em laranja pera, -23,55% em banana caturra, -14,31% em mamão, -9,95% em maçã, -4,05% em arroz e -6,99% em feijão.
FONTE: IPARDES
NOTA: A classe de renda corresponde ao intervalo de 1 a 40 SM.
Confira a tabela do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) em Curitiba.