A escola indígena Mbyja Porá, da aldeia Tekoha Marangatu, do município de Guaira, comemorou o Dia do Índio recebendo, nesta terça-feira (19), alunos, pais e professores da Escola Estadual Almirante Tamandaré. O evento reuniu aproximadamente 700 pessoas, numa troca alegre e rica entre índios e não-índios.
Durante todo o dia os alunos das duas escolas participaram de jogos pedagógicos, futebol e teatro, com direito a pipoca e picolé. Eles também receberam atendimento odontológico e assistiram a palestras sobre saúde, tecnologia em gestão ambiental e informática. No almoço, as crianças, seus familiares e professores serviram-se de uma “galinhada”.
“Foi um dia muito legal, porque recebemos visita dos parentes de outras aldeias e de crianças não indígenas de outra escola, jogamos bola com eles e fizemos dança, apresentando a nossa cultura”, disse Jessé Ortiz, 13 anos, morador da terra indígena Tekoha Marangatú.
Jessé disse que é importante ter uma escola na terra indígena: “Aqui temos professores indígenas, que entendem os alunos. Nossos pais participam da escola e o cacique também. A escola tem o nosso jeito”.
O evento foi organizado pelo cacique da aldeia Inácio Martins e pela Delegacia Fluvial de Guaíra da Marinha do Brasil, e contou com a parceria do Governo do Estado, por meio da Secretaria Especial de Relações com a Comunidade (Serc), do Exército Brasileiro, Universidade Paranaense (Unipar), campus de Guaira, Prefeitura e Rádio Guaíra.
O Capitão-de-Corveta Elígio Guimarães de Moura, delegado fluvial de Guaira, explicou que a participação em eventos comunitários é uma das tarefas da Marinha. “Foi realmente um dia muito especial, pois conseguimos juntar em um só evento uma diversidade imensa de aprendizados, ensinamentos, trocas de culturas, interações e principalmente demonstrar para o povo indígena que reconhecemos o seu grande valor na nossa história e na nossa sociedade” disse.
Para a assessora para Assuntos Indígenas da Secretaria de Relações com a Comunidade, Andréa Gouveia, a interação dos alunos das duas escolas e da comunidade foi muito importante. “O contato e o conhecimento com outros costumes e culturas gera o respeito pela diversidade étnica”, falou Andréa.
O evento contou com a participação de aproximadamente 700 pessoas entre índios e não índios.
Durante todo o dia os alunos das duas escolas participaram de jogos pedagógicos, futebol e teatro, com direito a pipoca e picolé. Eles também receberam atendimento odontológico e assistiram a palestras sobre saúde, tecnologia em gestão ambiental e informática. No almoço, as crianças, seus familiares e professores serviram-se de uma “galinhada”.
“Foi um dia muito legal, porque recebemos visita dos parentes de outras aldeias e de crianças não indígenas de outra escola, jogamos bola com eles e fizemos dança, apresentando a nossa cultura”, disse Jessé Ortiz, 13 anos, morador da terra indígena Tekoha Marangatú.
Jessé disse que é importante ter uma escola na terra indígena: “Aqui temos professores indígenas, que entendem os alunos. Nossos pais participam da escola e o cacique também. A escola tem o nosso jeito”.
O evento foi organizado pelo cacique da aldeia Inácio Martins e pela Delegacia Fluvial de Guaíra da Marinha do Brasil, e contou com a parceria do Governo do Estado, por meio da Secretaria Especial de Relações com a Comunidade (Serc), do Exército Brasileiro, Universidade Paranaense (Unipar), campus de Guaira, Prefeitura e Rádio Guaíra.
O Capitão-de-Corveta Elígio Guimarães de Moura, delegado fluvial de Guaira, explicou que a participação em eventos comunitários é uma das tarefas da Marinha. “Foi realmente um dia muito especial, pois conseguimos juntar em um só evento uma diversidade imensa de aprendizados, ensinamentos, trocas de culturas, interações e principalmente demonstrar para o povo indígena que reconhecemos o seu grande valor na nossa história e na nossa sociedade” disse.
Para a assessora para Assuntos Indígenas da Secretaria de Relações com a Comunidade, Andréa Gouveia, a interação dos alunos das duas escolas e da comunidade foi muito importante. “O contato e o conhecimento com outros costumes e culturas gera o respeito pela diversidade étnica”, falou Andréa.
O evento contou com a participação de aproximadamente 700 pessoas entre índios e não índios.