Diretores e coordenadores das unidades produtivas das 19 fazendas-escola da rede estadual de ensino participam nesta quarta-feira (22) e quinta-feira (23), em Curitiba, de oficinas de capacitação para implantação das cooperativas-escolas nas unidades educativas. A formação é resultado da parceria entre o Governo do Estado e o Sistema Ocepar, que proporcionará aos estudantes a oportunidade de vivenciar na prática as ações do mundo cooperativo.
Durante os dois dias da capacitação, os gestores vão trabalhar questões históricas, jurídicas, estatuto e a resolução prevista na Lei Estadual nº 17.142/2012, que define a Política Estadual do Cooperativismo e prevê a criação e desenvolvimento de cooperativas-escola nos colégios, além do incentivo de práticas pedagógicas relacionadas ao cooperativismo.
A secretária de Estado da Educação, Ana Seres, destacou que as cooperativas-escola vão garantir e melhorar a qualidade do ensino agropecuário, agroindustrial e florestal. “Elas terão um papel importante porque os nossos estudantes normalmente são filhos de cooperados, e os pais questionam porque eles aprendem o cooperativismo na teoria, mas não exercem a prática. Então agora é a oportunidade perfeita, porque as cooperativas nas escolas serão formadas pelos próprios estudantes e vão aprimorar os conhecimentos teóricos e ao mesmo tempo proporcionar a experiência prática do cooperativismo”, disse a secretária.
O presidente do Sistema Ocepar, José Roberto Ricken, lembrou que o cooperativismo trabalhado nas escolas estimulará os estudantes a permanecer no campo e contribuir com o desenvolvimento agropecuário no Paraná. “O nosso desafio é estimular nossos jovens a conhecer e praticar o cooperativismo e com isso gerar desenvolvimento pessoal e riquezas para o meio rural. Essa parceria vai proporcionar aos jovens a oportunidade de vivenciar o cooperativismo e complementar sua formação”, disse Ricken.
NA PRÁTICA – As cooperativas-escola funcionarão com o empenho dos próprios estudantes e sob supervisão dos professores e comunidade. Além de contribuir com a administração das unidades, as cooperativas vão fomentar a formação ao preparar os estudantes para o mundo do trabalho. “As cooperativas-escola possuem um cunho pedagógico muito importante, porque proporcionam a experiência prática aos estudantes, além de novas parcerias, cursos e tecnologias”, disse o diretor do CEEP Olegário Macedo, em Castro (nos Campos Gerais), Gunther Felipe Rudeck.
O CEEP Olegário Macedo já trabalha com o sistema de cooperativa pedagógica há cerca de 40 anos. Todos os 500 alunos do colégio possuem funções na administração da cooperativa que produz leite, carne suína, ovos, milho, soja, trigo e feijão.
A rede estadual de ensino possui 18 escolas-fazenda e uma escola florestal, que produzem diferentes cadeias de produtos de acordo com o setor produtivo da região. “Trabalhar com a cooperativa na escola é muito importante porque os alunos aprendem na prática todas as etapas do processo administrativo de uma cooperativa. Além disso, a aplicação dos recursos será mais eficiente, porque será gerido e administrado pela própria escola”, lembrou o diretor do CEEP Assis Brasil, em Clevelândia, Nelson Alexandre Zarth.
Entre os principais cultivos está a produção de doces, panificados, embutidos (queijos, salames), laticínios (queijos, iogurte e derivados), soja, milho, feijão, hortaliças, horticultura, suínos, aves, boi de corte, piscicultura, viveiros de mudas, entre outros.
PARCERIA - As cooperativas-escola são resultado da parceria entre o Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado da Educação, com o sistema Ocepar. O termo, assinado pelo governador Beto Richa em dezembro do ano passado, prevê a capacitação profissional de alunos e gestores dos colégios estaduais agrícolas e florestal para criação das cooperativas-escola.
As unidades que terão cooperativas-escola são as de Apucarana (CEEP Manoel Ribas), Arapoti (CEEP de Arapoti), Cambará (CEEP Mohamad A. Hamzé), Campo Mourão (CEEP de Campo Mourão), Castro (CEEP Olegário Macedo), Clevelândia (CEEP Assis Brasil), Diamante do Norte (Colégio Agrícola Estadual do Noroeste), Foz do Iguaçu (CEEP Manoel Moreira Pena), Francisco Beltrão (CEEP Sudoeste do Paraná), Guarapuava (CEEP Arlindo Ribeiro), Lapa (CEEP da Lapa), Palmeira (CEEP Getúlio Vargas), Palotina (Colégio Agrícola Estadual Adroaldo Augusto Colombo), Pinhais (CEEP Newton Freire Maia), Rio Negro (CEEP Lysimaco Ferreira da Costa), Santa Mariana (CEEP Fernando Costa), Toledo (Colégio Agrícola Estadual de Toledo) Umuarama (Colégio Agrícola Estadual de Umuarama) e Irati (Colégio Florestal de Irati).
Durante os dois dias da capacitação, os gestores vão trabalhar questões históricas, jurídicas, estatuto e a resolução prevista na Lei Estadual nº 17.142/2012, que define a Política Estadual do Cooperativismo e prevê a criação e desenvolvimento de cooperativas-escola nos colégios, além do incentivo de práticas pedagógicas relacionadas ao cooperativismo.
A secretária de Estado da Educação, Ana Seres, destacou que as cooperativas-escola vão garantir e melhorar a qualidade do ensino agropecuário, agroindustrial e florestal. “Elas terão um papel importante porque os nossos estudantes normalmente são filhos de cooperados, e os pais questionam porque eles aprendem o cooperativismo na teoria, mas não exercem a prática. Então agora é a oportunidade perfeita, porque as cooperativas nas escolas serão formadas pelos próprios estudantes e vão aprimorar os conhecimentos teóricos e ao mesmo tempo proporcionar a experiência prática do cooperativismo”, disse a secretária.
O presidente do Sistema Ocepar, José Roberto Ricken, lembrou que o cooperativismo trabalhado nas escolas estimulará os estudantes a permanecer no campo e contribuir com o desenvolvimento agropecuário no Paraná. “O nosso desafio é estimular nossos jovens a conhecer e praticar o cooperativismo e com isso gerar desenvolvimento pessoal e riquezas para o meio rural. Essa parceria vai proporcionar aos jovens a oportunidade de vivenciar o cooperativismo e complementar sua formação”, disse Ricken.
NA PRÁTICA – As cooperativas-escola funcionarão com o empenho dos próprios estudantes e sob supervisão dos professores e comunidade. Além de contribuir com a administração das unidades, as cooperativas vão fomentar a formação ao preparar os estudantes para o mundo do trabalho. “As cooperativas-escola possuem um cunho pedagógico muito importante, porque proporcionam a experiência prática aos estudantes, além de novas parcerias, cursos e tecnologias”, disse o diretor do CEEP Olegário Macedo, em Castro (nos Campos Gerais), Gunther Felipe Rudeck.
O CEEP Olegário Macedo já trabalha com o sistema de cooperativa pedagógica há cerca de 40 anos. Todos os 500 alunos do colégio possuem funções na administração da cooperativa que produz leite, carne suína, ovos, milho, soja, trigo e feijão.
A rede estadual de ensino possui 18 escolas-fazenda e uma escola florestal, que produzem diferentes cadeias de produtos de acordo com o setor produtivo da região. “Trabalhar com a cooperativa na escola é muito importante porque os alunos aprendem na prática todas as etapas do processo administrativo de uma cooperativa. Além disso, a aplicação dos recursos será mais eficiente, porque será gerido e administrado pela própria escola”, lembrou o diretor do CEEP Assis Brasil, em Clevelândia, Nelson Alexandre Zarth.
Entre os principais cultivos está a produção de doces, panificados, embutidos (queijos, salames), laticínios (queijos, iogurte e derivados), soja, milho, feijão, hortaliças, horticultura, suínos, aves, boi de corte, piscicultura, viveiros de mudas, entre outros.
PARCERIA - As cooperativas-escola são resultado da parceria entre o Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado da Educação, com o sistema Ocepar. O termo, assinado pelo governador Beto Richa em dezembro do ano passado, prevê a capacitação profissional de alunos e gestores dos colégios estaduais agrícolas e florestal para criação das cooperativas-escola.
As unidades que terão cooperativas-escola são as de Apucarana (CEEP Manoel Ribas), Arapoti (CEEP de Arapoti), Cambará (CEEP Mohamad A. Hamzé), Campo Mourão (CEEP de Campo Mourão), Castro (CEEP Olegário Macedo), Clevelândia (CEEP Assis Brasil), Diamante do Norte (Colégio Agrícola Estadual do Noroeste), Foz do Iguaçu (CEEP Manoel Moreira Pena), Francisco Beltrão (CEEP Sudoeste do Paraná), Guarapuava (CEEP Arlindo Ribeiro), Lapa (CEEP da Lapa), Palmeira (CEEP Getúlio Vargas), Palotina (Colégio Agrícola Estadual Adroaldo Augusto Colombo), Pinhais (CEEP Newton Freire Maia), Rio Negro (CEEP Lysimaco Ferreira da Costa), Santa Mariana (CEEP Fernando Costa), Toledo (Colégio Agrícola Estadual de Toledo) Umuarama (Colégio Agrícola Estadual de Umuarama) e Irati (Colégio Florestal de Irati).