Neste sábado (13) foi realizado o dia “D” de vacinação contra a poliomielite (paralisia infantil) e contra o sarampo em todo o Paraná. Dados parciais mostram que até o começo da tarde mais de 183 mil crianças de um ano até seis anos completos já haviam sido imunizadas contra o sarampo e mais de 188 mil crianças, menores de cinco anos, contra a paralisia infantil.
Para a campanha contra o sarampo foram destinadas mais de um milhão de doses da vacina injetável tríplice viral, que protege também contra rubéola e caxumba. Até o final da campanha, 16 de setembro, o Paraná espera vacinar aproximadamente 880 mil crianças da faixa etária prevista para o sarampo. A meta é vacinar pelo menos 95% deste quantitativo.
A campanha contra o sarampo coincidiu propositalmente com a segunda etapa da vacinação contra a poliomielite, visto que aproximadamente 580 mil crianças deverão receber as duas vacinas. Na segunda etapa da campanha contra a paralisia infantil o Paraná vai vacinar mais de 729 mil crianças menores de cinco anos. Na primeira etapa, realizada em junho, 100% das crianças foram imunizadas.
O secretário de Estado da Saúde, Michele Caputo Neto, participou do dia “D” em União da Vitória, sul do Estado, onde também foi convidado a participar de uma audiência pública com prefeitos e secretário municipais sobre a saúde na região. Ele reforçou que é muito importante que pais e responsáveis levem as crianças para receberem as vacinas. “A vacina é o meio mais eficaz de prevenir estas doenças. A vacinação é um direito da criança que deve ser respeitado”. Caputo Neto ressaltou que estado e municípios estão mobilizados para atingir as metas de vacinação.
Tanto o sarampo quanto a paralisia infantil foram erradicadas no Brasil. O último caso autóctone (originário dentro do país) de sarampo no Brasil foi registrado em 2001. “A campanha ajuda a manter a doença longe da nossa população”, destacou o superintendente de Vigilância em Saúde, Sezifredo Paz. Em 2011, o Ministério da Saúde confirmou 10 casos de sarampo em território nacional, todos relacionados a casos importados da Europa.
O superintendente enfatizou que devido às campanhas de vacinação realizadas desde a década de 80, a poliomielite também foi erradicada no Brasil, no entanto, ainda há registros da doença em países da África e da Ásia.
As vacinas só são contraindicadas para crianças que tiveram reações anafiláticas a doses anteriores ou com imunodeficiências congênitas ou adquiridas severas conhecidas (tumores sólidos ou hematológicos), tratamento com imunossupressores por tempo prolongado ou infecção sintomática pelo HIV. Em caso de dúvida os pais ou responsáveis deverão perguntar ao médico da criança se há contraindicação ou se a vacina deverá ser adiada por tempo determinado.
Para a campanha contra o sarampo foram destinadas mais de um milhão de doses da vacina injetável tríplice viral, que protege também contra rubéola e caxumba. Até o final da campanha, 16 de setembro, o Paraná espera vacinar aproximadamente 880 mil crianças da faixa etária prevista para o sarampo. A meta é vacinar pelo menos 95% deste quantitativo.
A campanha contra o sarampo coincidiu propositalmente com a segunda etapa da vacinação contra a poliomielite, visto que aproximadamente 580 mil crianças deverão receber as duas vacinas. Na segunda etapa da campanha contra a paralisia infantil o Paraná vai vacinar mais de 729 mil crianças menores de cinco anos. Na primeira etapa, realizada em junho, 100% das crianças foram imunizadas.
O secretário de Estado da Saúde, Michele Caputo Neto, participou do dia “D” em União da Vitória, sul do Estado, onde também foi convidado a participar de uma audiência pública com prefeitos e secretário municipais sobre a saúde na região. Ele reforçou que é muito importante que pais e responsáveis levem as crianças para receberem as vacinas. “A vacina é o meio mais eficaz de prevenir estas doenças. A vacinação é um direito da criança que deve ser respeitado”. Caputo Neto ressaltou que estado e municípios estão mobilizados para atingir as metas de vacinação.
Tanto o sarampo quanto a paralisia infantil foram erradicadas no Brasil. O último caso autóctone (originário dentro do país) de sarampo no Brasil foi registrado em 2001. “A campanha ajuda a manter a doença longe da nossa população”, destacou o superintendente de Vigilância em Saúde, Sezifredo Paz. Em 2011, o Ministério da Saúde confirmou 10 casos de sarampo em território nacional, todos relacionados a casos importados da Europa.
O superintendente enfatizou que devido às campanhas de vacinação realizadas desde a década de 80, a poliomielite também foi erradicada no Brasil, no entanto, ainda há registros da doença em países da África e da Ásia.
As vacinas só são contraindicadas para crianças que tiveram reações anafiláticas a doses anteriores ou com imunodeficiências congênitas ou adquiridas severas conhecidas (tumores sólidos ou hematológicos), tratamento com imunossupressores por tempo prolongado ou infecção sintomática pelo HIV. Em caso de dúvida os pais ou responsáveis deverão perguntar ao médico da criança se há contraindicação ou se a vacina deverá ser adiada por tempo determinado.