O trânsito em estradas e vias urbanas paranaenses fez 57 mil vítimas no ano passado. Foram registrados 43 mil acidentes envolvendo pedestres, motoristas e motociclistas, e mais de 2 mil mortes. Os números foram divulgados nesta segunda-feira (21), pela Assessoria de Planejamento do Departamento de Trânsito do Paraná (Detran) e serão usados como alerta nas ações educativas.
De acordo com o diretor-geral do Detran, Marcos Traad, os dados farão parte do planejamento para proteção à vida e redução do número de vítimas de acidentes de trânsito: “Precisamos atuar junto com a comunidade para conscientizar a todos da importância do cuidado e respeito ao próximo”.
MOTOS - Dos 54 mil condutores acidentados no ano passado, cerca de 38% (20,5 mil) pilotavam motocicletas. O que mais preocupa nestes casos é a gravidade dos ferimentos. Entre as vítimas fatais, 21% eram motociclistas (420 pessoas). “Na maioria das vezes, um acidente que não causa grande dano para o condutor de um carro pode ser grave ou fatal para um motoqueiro”, explica o assessor militar do departamento, capitão Alexandre Bruel Stange.
Dirigir de forma defensiva e respeitar as normas vigentes são maneiras de prevenir acidentes. Segundo Stange, a noção de respeito no trânsito tem que ser recebida na infância. “Os pais devem dar o exemplo e ensinar os filhos a se relacionarem com as leis de trânsito desde pequenos, só assim poderemos ter uma mudança cultural no comportamento dos futuros motoristas”.
CIDADANIA – Para o coordenador de Educação para o Trânsito do Detran, Juan Ramon Soto Franco, o trânsito deve ser entendido como um espaço comum a motoristas de veículos de diferentes portes, pedestres, usuários do sistema de transporte coletivo, ciclistas e motociclistas. “Trânsito é uma questão de cidadania. Temos que saber que a atitude de cada um faz a diferença”.
Os dados de acidentes mostram que o tema tem a dimensão de um problema de saúde pública. “A cada dois leitos ocupados nos hospitais, um atende a uma vítima de acidente de trânsito”, completa Franco.
De acordo com o diretor-geral do Detran, Marcos Traad, os dados farão parte do planejamento para proteção à vida e redução do número de vítimas de acidentes de trânsito: “Precisamos atuar junto com a comunidade para conscientizar a todos da importância do cuidado e respeito ao próximo”.
MOTOS - Dos 54 mil condutores acidentados no ano passado, cerca de 38% (20,5 mil) pilotavam motocicletas. O que mais preocupa nestes casos é a gravidade dos ferimentos. Entre as vítimas fatais, 21% eram motociclistas (420 pessoas). “Na maioria das vezes, um acidente que não causa grande dano para o condutor de um carro pode ser grave ou fatal para um motoqueiro”, explica o assessor militar do departamento, capitão Alexandre Bruel Stange.
Dirigir de forma defensiva e respeitar as normas vigentes são maneiras de prevenir acidentes. Segundo Stange, a noção de respeito no trânsito tem que ser recebida na infância. “Os pais devem dar o exemplo e ensinar os filhos a se relacionarem com as leis de trânsito desde pequenos, só assim poderemos ter uma mudança cultural no comportamento dos futuros motoristas”.
CIDADANIA – Para o coordenador de Educação para o Trânsito do Detran, Juan Ramon Soto Franco, o trânsito deve ser entendido como um espaço comum a motoristas de veículos de diferentes portes, pedestres, usuários do sistema de transporte coletivo, ciclistas e motociclistas. “Trânsito é uma questão de cidadania. Temos que saber que a atitude de cada um faz a diferença”.
Os dados de acidentes mostram que o tema tem a dimensão de um problema de saúde pública. “A cada dois leitos ocupados nos hospitais, um atende a uma vítima de acidente de trânsito”, completa Franco.