O Departamento de Trânsito do Paraná (Detran) apresentou nesta segunda-feira (8), na Assembleia Legislativa do Estado, as ações do Maio Amarelo 2017. O diretor-geral da autarquia, Marcos Traad, conversou com os deputados sobre as ações do Governo para reduzir os índices de acidentes.
“Desde 2011, foram investidos R$ 98 milhões em educação no trânsito. Nossa intenção é realmente mudar a realidade trágica que vemos hoje e precisamos do apoio de todos, não só durante o mês de maio, mas, continuamente, durante todo ano”, explicou Traad.
“Os esforços em educação para o trânsito, campanhas, fiscalização, sinalização e engenharia viária, não são gastos, são economia. No Paraná, os acidentes custam aos cofres públicos R$ 4 bilhões nos sistemas de saúde”, completou. Dados do Detran mostram que, em 2016, foram 35.286 acidentes e 1.682 mortes no trânsito paranaense.
APELO: Também participaram da solenidade o casal Gilberto e Lucilene dos Santos, que perderam o filho Guilherme, morto em um atropelamento em 2010, com apenas seis anos.
“Eu espero que todos os deputados presentes, que também são pais, trabalhem para ajudar e garantir que nenhuma outra criança morra no trânsito”, pediu Lucilene.
“Nós estamos fazendo nossa parte e eu ainda acredito que é possível mudar os comportamentos dos motoristas. O Detran Paraná tem feito isso nos últimos anos e nós temos visto a diferença”, contou Gilberto.
O deputado estadual Hussein Bakri, autor da lei que instituiu o Maio Amarelo no Paraná, também pediu para que o tema seja mais debatido. “Cada um precisa fazer a sua parte para que nenhuma família paranaense passe por essa dor”, disse.
“Desde 2011, foram investidos R$ 98 milhões em educação no trânsito. Nossa intenção é realmente mudar a realidade trágica que vemos hoje e precisamos do apoio de todos, não só durante o mês de maio, mas, continuamente, durante todo ano”, explicou Traad.
“Os esforços em educação para o trânsito, campanhas, fiscalização, sinalização e engenharia viária, não são gastos, são economia. No Paraná, os acidentes custam aos cofres públicos R$ 4 bilhões nos sistemas de saúde”, completou. Dados do Detran mostram que, em 2016, foram 35.286 acidentes e 1.682 mortes no trânsito paranaense.
APELO: Também participaram da solenidade o casal Gilberto e Lucilene dos Santos, que perderam o filho Guilherme, morto em um atropelamento em 2010, com apenas seis anos.
“Eu espero que todos os deputados presentes, que também são pais, trabalhem para ajudar e garantir que nenhuma outra criança morra no trânsito”, pediu Lucilene.
“Nós estamos fazendo nossa parte e eu ainda acredito que é possível mudar os comportamentos dos motoristas. O Detran Paraná tem feito isso nos últimos anos e nós temos visto a diferença”, contou Gilberto.
O deputado estadual Hussein Bakri, autor da lei que instituiu o Maio Amarelo no Paraná, também pediu para que o tema seja mais debatido. “Cada um precisa fazer a sua parte para que nenhuma família paranaense passe por essa dor”, disse.