A Pesquisa Mensal de Emprego (PME) apresentou em dezembro a menor a taxa histórica de desocupação para a Região Metropolitana de Curitiba, segundo cálculos do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes) divulgados nesta segunda-feira (31). O índice foi de 2,8%. O levantamento utiliza a mesma metodologia do IBGE, que identificou uma média brasileira de 5,3%, também um recorde histórico.
Para especialistas, a taxa na RMC está muito próxima de uma situação à do pleno emprego. Nas demais regiões metropolitanas (as seis maiores do país), o resultado foi o seguinte: Salvador (8,4%), Recife (6,9%), São Paulo (5,3%), Rio de Janeiro (4,9%), Belo Horizonte (4,3%) e Porto Alegre (3,0%).
A queda no Paraná foi acompanhada pelo crescimento da população não economicamente ativa, ou seja, aumentou o número de pessoas que não estavam trabalhando e não tomaram providências em busca de emprego na semana de referência da pesquisa.
Já Os grupos de atividade que mais apresentaram crescimento no número de ocupados foram a indústria e o comércio.
Os empregos com carteira assinada no setor privado registraram crescimento na comparação com os dois períodos (novembro/10 e dezembro/09), por outro lado reduziram os número de empregados sem carteira assinada na iniciativa privada quando confrontado com os números de dezembro de 2009.
A renda aferida através do trabalho apresentou variação positiva, na comparação com o mesmo mês de 2009 para todas as posições. Destaques para os trabalhadores por conta própria e para os empregados com carteira no setor privado, que oscilaram 6,2% e 6,0%, respectivamente.
Por sua vez, na comparação com novembro de 2010, a taxa de dezembro apresentou declínio no rendimento dos empregados com carteira assinada no setor privado de 2,2%. Já para os trabalhadores sem carteira assinada a queda foi de 0,5%.
Para especialistas, a taxa na RMC está muito próxima de uma situação à do pleno emprego. Nas demais regiões metropolitanas (as seis maiores do país), o resultado foi o seguinte: Salvador (8,4%), Recife (6,9%), São Paulo (5,3%), Rio de Janeiro (4,9%), Belo Horizonte (4,3%) e Porto Alegre (3,0%).
A queda no Paraná foi acompanhada pelo crescimento da população não economicamente ativa, ou seja, aumentou o número de pessoas que não estavam trabalhando e não tomaram providências em busca de emprego na semana de referência da pesquisa.
Já Os grupos de atividade que mais apresentaram crescimento no número de ocupados foram a indústria e o comércio.
Os empregos com carteira assinada no setor privado registraram crescimento na comparação com os dois períodos (novembro/10 e dezembro/09), por outro lado reduziram os número de empregados sem carteira assinada na iniciativa privada quando confrontado com os números de dezembro de 2009.
A renda aferida através do trabalho apresentou variação positiva, na comparação com o mesmo mês de 2009 para todas as posições. Destaques para os trabalhadores por conta própria e para os empregados com carteira no setor privado, que oscilaram 6,2% e 6,0%, respectivamente.
Por sua vez, na comparação com novembro de 2010, a taxa de dezembro apresentou declínio no rendimento dos empregados com carteira assinada no setor privado de 2,2%. Já para os trabalhadores sem carteira assinada a queda foi de 0,5%.